By; Cibely
Oi tenho 30 anos, me chamo Cibely, sou casada e sou de Palmas.
Quase todos os finais de semana eu descia para aproveitar o calor do Sol. A piscina do meu prédio era pouco frequentada, apenas duas ou três pessoas sentavam-se ao seu redor. Na verdade, apenas eu pensava em bronzear meu corpo: descia com meus pequenos biquínis eles ficavam bem em mim. Meus cabelos castanhos ficavam presos por um rabo de cavalo, o chapéu sempre escorregava um pouco para a frente do meu rosto.
Em uma daquelas manhãs percebi que o meu vizinho do segundo andar, debruçava-se no seu terraço para me observar. Aquilo mexeu comigo, eu esbarrara com ele e com a sua esposa uma ou duas vezes.
Grande, forte, uns quarenta anos, pele morena, cabelos escuros. Homem, jeito de homem. Gostei de vê-lo ali, me apreciando.
Naquele momento senti minha buceta formigar. Era sempre assim, eu me excitava rapidamente, o sintoma inicial estava naquele formigamento. O meu casamento era uma total lástima, meu marido um frouxo na cama. Então, qualquer homem interessante virava a minha cabeça. Mesmo assim, jamais traíra o meu marido, não encontrava coragem. Aquele homem não saia dali.
Algo que há muito não acontecia tomou conta de mim, aquela necessidade de me expor. Senti uma vontade de me mostrar gestos e modos sensuais, tentar deixa-lo excitado também. Com jeito virei-me de costas me ajeitando na espreguiçadeira. Tudo muito sutil, suave, apenas induzindo os pensamentos. Curvei um pouco as minhas nádegas, soltei meu cabelo, esparramei-o pelas costas. O homem ficou ali, percebi que seus olhos estavam pregados no meu corpo.
Um pouco depois não mais estava, mais um pouco apareceu ao meu lado. Ele sentou-se próximo a mim, quieto, imóvel, causando, com a sua presença, um impacto maior do que se atirasse em cima de mim.
– Você tem exatamente o tipo de corpo que eu gosto.
Tomei um susto.
– Gosto de sentir uma mulher de verdade debaixo de mim.
Eu quase desmaiei. O que aquele homem estava falando? Era a cantada mais deslavada que já ouvira. Olhei para ele tentando demonstrar indignação mas algo me fez falar o impensável:
– E você é exatamente o tipo de homem que gosto de ter em cima de mim.
Ele me encarou e logo disse:
– O que você quer que eu faça com você?
Senti tontura, a nevoa já se expandia por dentro da minha cabeça.
– O que você quiser fazer.
A umidade da minha buceta molhava a calcinha do meu biquíni.
– Quando você quer?
– Por mim agora.
– Eu vou na frente para o meu apartamento. Você vem em seguida.
– E a sua esposa?
– Saiu, vai demorar um pouco.
Quando cheguei a porta já estava entreaberta. O apartamento daquele homem, Pedro, era claro, muita luz incidia por todos os cantos. Ele veio em minha direção com aquele jeito forte, passou a mão pelas minhas costas, me puxou para ele e me beijou. Aquilo foi um beijo de verdade: sua boca tomou a minha, seus braços me apertaram, meu quadril foi prensado ao seu pênis já bastante firme por baixo da bermuda.
– Hoje é a nossa primeira vez. Quero que você fique feliz para estar comigo muitas, muitas outras vezes.
Ele sem pensar muito já tirou logo a bermuda e me mandou mamar gostoso. Lógico que atendi seu pedido e já cai de boca naquele pau duro e grosso.
Logo depois Pedro soltou o sutiã do meu biquíni. Enquanto me beijava e mordiscava meu pescoço e minhas orelhas, tomou meu seio em sua mão e o acariciou. Sua mão era grande, tomava-o inteiro. De leve acariciou os bicos que enrijeceram, empinaram. Eu projetei meu peito na sua direção. Ele entendeu, sugou um deles enquanto desamarrava os lacinhos da parte de baixo do meu biquíni.
Eu o apertava com os meus braços, desesperada por ele. Há tempos sem sexo – eu agradecia, aquele homem já me levava ao delírio. Ele desceu a mão até meu púbis, passou de leve os dedos entre os grandes lábios, acariciou a minha bucetinha. Encontrando umidade e fogo enfiou três deles de uma só vez, fazendo minhas pernas bambearem. Foi movimentando o polegar no meu clitóris e os dedos na minha vagina. Ele começou a chupar minha buceta cada vez mais gostoso e com mais fogo. Sua língua passava no meu grelinho e aquilo me enlouquecia. Suas chupadas eram perfeitas e com muito fogo.
Aquele homem realmente sabia como deixar uma mulher louca de tesão. Depois de me chupar gostoso ele então me colocou de pernas abertas e começou a me foder. Seu caralho invadia minha buceta molhada com fortes metidas que levavam a loucura. Um sexo quente e gostoso era feito sempre com muito tesçao. Suas bombadas arrombavam minha xota que ficou ardendo com todas as metidas. O cara sabe foder e isso me fez ir nas nuvens dando uma gozada ainda com caralho dentro da bucetinha.
Depois de me foder em várias posições o safado ainda deu uma gozada na minha boca. Logo na nossa primeira transa o puto já me fez engolir todo o seu leitinho quente. Não desperdicei nenhuma gota e devorei a porra toda daquele safado.
Terminamos e nem fiquei descansando, já fui me vestindo, trocando contato com ele e indo embora pra não ser pega caso a mulher dele chegasse de surpresa. Foi a nossa primeira trepada de muitas que estão acontecendo.
- Enviado ao Te Contos por Cibely
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