sábado, 8 de abril de 2023

Aprovei a aluna depois de transar com ela.

 

By; Professor Pedro

Me chamo Pedro e sou professor de uma universidade.

Aconteceu no ano passado, no final do semestre na universidade. Com os resultados das turmas já definidos, eu e outros professores estávamos nos preparando para o período sempre indesejado, sobretudo por parte dos alunos, de provas finais.

No meu caso, estava contente pelo fato de que excepcionalmente naquele semestre as aprovações e reprovações se dariam de forma direta, sem necessidade de finais. Era mais uma semana que ganharia de folga no recesso das aulas, principalmente por morar distante mais de 100kM da cidade onde leciono.

No fechamento dos resultados, contudo, recebi uma mensagem inesperada de uma aluna me pedindo para reprová-la por faltas em vez de fazê-lo pelo seu rendimento nas avaliações.

Como as fotos do perfil da aluna que me escrevia sempre chamaram minha atenção no grupo criado para a disciplina, resolvi mais que atender sua solicitação: ofereci-lhe a possibilidade de fazer a prova final.

Na verdade, aquela aluna só havia assistido a uma aula depois que assumi a disciplina, desaparecendo no restante do semestre. E o motivo da minha curiosidade em relação àquele perfil é que as fotos usadas por ela eram um misto de enigmáticas e provocantes.

Seu rosto nunca aparecia em detalhe, ao contrário de outras partes de seu corpo, em especial seu rabo empinado e durinho, uma coisa de louco!

A pretexto de informá-la sobre os assuntos da prova e dar outras orientações gerais, iniciei uma troca de mensagens no privado, confesso que até de forma despretensiosa. Numa delas, dei a entender que era um professor muito benevolente e que não sentia nenhum prazer em reprovar ou massacrar os alunos em minha disciplina.

Afirmei que me comprazia com outras coisas, o que foi na verdade uma isca para testar a reação dela. Para minha sorte, ela quis saber que outras coisas eram essas que me davam prazer. Nesse momento, percebi que tínhamos interesses comuns e que valeria a pena explorá-los até ver onde isso iria dar.

Inicialmente, de uma forma cifrada, fomos revelando um ao outro nossos desejos, preferências e fantasias no sexo. Depois, quando já não tínhamos dúvidas do que estava rolando ali, passamos a ser mais explícitos.

Descobri, por exemplo, que ela amava ser fodida de quatro e respondi que pelas fotos do perfil não era difícil imaginá-la nessa posição, o que a deixou excitada. Ela afirmou também que o semestre havia sido muito cansativo e estressante e que uma prova final não seria a melhor forma de concluí-lo. Afinal de contas, havia outras coisas que ela dominava muito bem e que poderiam ser avaliadas por mim.

Naquele momento, defini como seria sua avaliação e já estava louco para conferir seu desempenho! Sugeri que nos encontrássemos na semana seguinte na casa dela, uma espécie de república. Como os outros moradores ainda não tinham indo embora da cidade, resolvemos marcar em um hotel onde eu ficaria hospedado.

Cheguei à cidade na noite anterior do dia combinado. Apesar de minha insistência para ela ir para o hotel naquela mesma noite, tamanho era o meu tesão e vontade de comê-la, ela disse que só iria na manhã do outro dia.

Passamos a noite trocando mensagens picantes, o que incluía vídeos e fotos, e ela foi se mostrando cada vez mais safada e fogosa. No final, disse que estava batendo uma siririca em minha intenção e finalizou mandando uma foto do resultado: aquele meladinho inconfundível entre os dedos!

Nos despedimos e tentei dormir, apesar do turbilhão de pensamentos e sensações que me agitavam naquele momento. No outro dia, após o café da manhã, fui à universidade para resolver algumas questões.

Quando já estava de saída, recebi uma mensagem dela, dizendo já ter chegado ao hotel e que estaria me esperando no quarto. Ela me disse também que estava nervosa e um pouco envergonhada, pelo fato de nunca ter feito isso antes.

Tentei tranquilizá-la dizendo que seria uma experiência extremamente prazerosa e relaxante. Um final de semestre do qual ela nunca mais esqueceria!

No táxi a caminho do hotel até tentei jogar conversa fora, falando do tempo na cidade naquela manhã, mas meu pensamento já estava naquele quarto de hotel, imaginando minha língua, dedos e pau brincando entre aquelas pernas torneadas, aquele rabo delicioso e a bucetinha que a essa altura já devia estar se afogando na calcinha!

Cheguei ao hotel e fui direto para o quarto pelo elevador. Ao abrir a porta, me deparei com ela sentada sobre a cama, recostada nos travesseiros, pernas cruzadas para a frente e com as mãos mexendo na tela do celular. Ela usava camiseta e calça jeans, o que lhe dava aquele ar típico de estudante e me excitava ainda mais com a situação.

A exemplo dela, seria a primeira vez que eu faria algo desse tipo também. Perguntei se ela queria tomar ou comer alguma coisa, pois mais cedo havia separado algumas frutas, pães e bolos que foram servidos no café da manhã.

Mas nosso apetite naquele momento era de outra coisa. Para quebrar um pouco o clima de timidez no início, comecei a me despir, tirando os sapatos e minha camisa. Ela se virou e ficou sentada na beira da cama.

Me aproximei dela e ofereci ajuda para tirar sua camiseta, o que ela aceitou. Ela usava um sutiã azul rendado que cobria seus peitinhos deliciosos, revelados para mim num dos vídeos da noite anterior.

Brinquei que um dos itens da avaliação poderia ser sua habilidade em se despir de forma sensual e provocante, para ver se rolava uma espécie de streap na hora dela tirar a calça! Mas como ela continuava tensa, recusou minha proposta e pediu ajuda para tirar a calça também.

Dado o seu bumbum avantajado, a parte de trás saiu com um pouco mais de dificuldade, com meus dedos tendo que roçar em seu rabo lindo e durinho na hora de baixar a calça, o que eu adorei!

Ela estava com uma calcinha preta, que embora não fosse fio-dental, estava em boa parte enfiada, revelando suas curvas provocantes. Nos beijamos com ela ainda sentada na cama e pedi que se deitasse de bruços, pois queria lhe fazer uma massagem para aliviar aquela tensão toda.

Com ela já deitada, pedi que levantasse só um pouquinho para eu tirar seu sutiã e ela poder ficar mais à vontade. Comecei a massagem pelos ombros e costas e fui descendo aos poucos, sempre perguntando se estava gostoso ou se não estava fazendo pressão demais, para que ela me avisasse de qualquer desconforto.

Chegando ao bumbum, comecei a apertá-lo com as duas mãos, forçando-os um pouco para cima. Nesse momento, dava para ver seu cuzinho e os contornos da bucetinha cobertos só por uma pequena faixa da calcinha.

Como percebi que sua respiração tinha mudado e seus olhos se fechavam numa expressão inconfundível de prazer, continuei por um pouco mais de tempo massageando aquele rabo gostoso. Com a buceta já toda molhadinha, durante os movimentos da massagem comecei a ouvir aquele barulhinho dela se abrindo, fazendo uma espécie de estalido por conta da lubrificação.

Não resisti e coloquei a calcinha de lado, me lambuzando naquele mel, chupando e lambendo seu clitóris, buceta e subindo com a língua até o cuzinho. Ela dava uns gemidos contidos e erguia o corpo um pouco para trás enquanto eu a chupava, uma visão maravilhosa!

Nessa hora, meu pau mal se continha na cueca. Comecei a fazer pressão com ele ainda dentro da cueca contra a região do bumbum e da buceta dela, que a essa altura já mordia o lábio inferior e levantava a perna esquerda flexionada até a altura do joelho, para sentir melhor meu pau duro roçando em seu corpo.

Aquela estudante tímida e até um tanto travada do início já não existia mais, dando lugar à safada que havia me provocado até quase me fazer gozar na noite anterior. Com ela assim, já completamente entregue e dizendo o quão gostoso estava aquela massagem, resolvi tirar sua calcinha e pedi que se deitasse de barriga para cima (aliás, que barriguinha linda ela tinha!).

Sem delongas, comecei a fazer um oral nela, chupando com vontade aquela buceta quente e toda meladinha do primeiro gozo que ela acabou me confessando depois. Seu clitóris estava duro e firme, facilitando o trabalho da minha língua, que o lambia freneticamente.

Ao mesmo tempo, a mão dela já acariciava meu pau dentro da cueca, manejando com habilidade a cabecinha completamente dura e lubrificada, tamanha era a vontade de penetrá-la! Nessa troca de carícias, ele me masturbou com tanta competência que acabei não evitando o meu primeiro gozo.

Dei um pulo para trás da cama tentando segurar, mas já era tarde. Veio como jatos fortes e ritmados, enchendo o chão do quarto de minha porra grossa e quente. Mas apesar disso, ainda me sentia muito excitado e ela continuava ali, deitada de pernas abertas na cama, seu corpo numa espécie de súplica para fazê-la gozar.

Comecei a chupar sua bucetinha novamente e só parei quando a senti gozando em minha boca, uma delícia! Ela tentou retribuir o oral em seguida, até mesmo como forma de deixar o meu pau no ponto para comê-la de jeito. Deitei-me na cama e ela se abaixou de quatro entre as minhas pernas, empinando aquele rabo maravilhoso enquanto me chupava e encarava com um olhar que entregava completamente seu desejo de sentir meu pau entrando com vontade em sua buceta!

Contudo, o meu primeiro gozo havia sido muito forte e não consegui me recuperar prontamente. Resolvemos dar um tempo e enquanto isso ficamos ali deitados na cama, completamente nus e conversando sobre sexo, relacionamentos e até mesmo a rotina das aulas na graduação, achando graça da atitude de alguns professores e do caráter completamente inútil de certas aulas!

Pouco depois, talvez movidos por uma onda súbita de constrangimento por estarmos despidos, mas sem fazer sexo, resolvemos nos vestir de novo. Antes, porém, fui tomar uma chuveirada para relaxar.

Foi inútil dizer que a água estava uma delícia, pois ela só aceitou entrar no banheiro desacompanhada depois, o que respeitei sem contestar (parece que a menina tímida havia retornado). Mas não por muito tempo, para a minha felicidade! Depois de recusar-se pela segunda vez a beber ou comer qualquer coisa, ela se sentou na cama e me lembrou que ainda tínhamos tempo suficiente até que a diária do hotel vencesse.

Sem titubear, já fui me aproximando e lhe ajudando a tirar a roupa novamente. Na hora de me despir, peguei seu pé e o passei por cima da cueca, para que ela sentisse o volume que acabara de se formar em sua intenção.

Ela se deitou, tirou a calcinha e eu, já sem cueca, comecei a chupar seus peitinhos. Enquanto os chupava, passei a esfregar a cabeça do meu pau em seu clitóris, usando-o como se fosse um dedo para masturbá-la.

Ao mesmo tempo, enfiei o dedo médio em sua buceta quente e totalmente encharcada de tesão, sem parar de estimular o clitóris com a cabeça do meu pau e chupando com desejo seus lindos peitinhos.

Não demorou muito até sentir o seu gozo de novo, com sua buceta parecendo querer engolir o meu dedo! Pedi então que ela ficasse de quatro e comecei a meter em sua bucetinha sem parar. Dizia que comê-la daquele jeito era muito gostoso, ao que ela respondeu que eu é que era gostoso, o que me encheu ainda mais de tesão, aumentando a frequência das metidas!

Pouco tempo depois, ela explodiu em outro orgasmo, o quarto daquela manhã! Na verdade, ela já havia me advertido na noite anterior que costumava gozar muitas vezes na transa e que eu não deveria me preocupar se parecesse que ela estava louca nessas horas!

Só não podia imaginar que seriam tantos gozos assim! Depois de comê-la de quatro, pedi que ficasse de ladinho, para comer sua buceta sentindo e vendo aquele rabo por um outro ângulo. Comecei a meter com vontade e ela agarrou-se aos travesseiros enquanto minha mão apertava seus peitinhos. Depois de um tempo, ela me disse a frase fatal: “goza assim”!

Acelerei as metidas e sem muita dificuldade gozei dentro daquela bucetinha, sentindo seu rabo delicioso pressionando minha região pubiana. Era o fim da avaliação e ela foi aprovada com louvor! Nos despedimos depois, e mesmo sem falar nada a respeito, já não podíamos esperar pelo início do próximo semestre…

  • Enviado ao Te Contos por Professor Pedro

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