By; Anna
Me chamo Anna, tenho 30 anos, sou casada e o que contarei aconteceu no ano passado nas festas juninas, e como já esta quase chegando as festas resolvi contar aqui.
Meu marido não sabe que é corno e essa é a parte mais gostosa de toda essa putaria. O prazer e adrenalina de trair escondidinha e fazer cara de sonsa dentro de casa.
Aconteceu num clube aqui do meu bairro. É um clube grande, com 2 andares, parte interna, parte externa, ou seja, vários ambientes.
Fui toda vestidinha caracterizada com roupinha de caipirinha, de sainha rodada e xuquinhas no cabelo. Além de sempre usar minhas sandalhonas de piranha.
Nao sou tao alta, , mas adoro usar sandalhona alta, pra ficar toda empinada, cavalona, trotando pelas ruas, chamando atenção dos tarados me olhando. Alias, adoro que me chamem de cavalona, acho um xingamento/elogio que me sinto mais gostosa quando em chamam assim.
A festa tinha varios ambientes, haviam feito uma fogueira no jardim, perto da piscina, com varias barraquinhas por la. Um ambiente interno no primeiro andar, todo decorado com bandeirinhas de festa junina e musicas tipicas dessas festas. E um segundo ambiente no andar de cima, mais estilo boate, tocando musicas eletronicas e funks.
Fiquei um pouco pela festa com meu marido, curtindo as barraquinhas e musicas tradicionais de uma festa junina.
Dancei, comi, bebi, até que o corno resolveu ir com uns amigos pro salão de jogos pra jogar sinuca. Fiquei um tempinho ali assistindo eles jogarem zzzzzzz, mas tava tão chato que acabei me despedindo do meu marido, deixando ele ali jogando com os amigos dele e fui com uma amiga curtir um pouco mais as barraquinhas.
Pelo menos foi isso que falei pro corno.
Sai do salão de jogos, largando o corno segurando num taco roliço, em busca de algo roliço pra eu segurar tambem rs.
Fui até o segundo andar, onde rolavam umas músicas eletronicas e muita gente bebada dançando mesmo vestidos de caipiras.
Ali sozinha na pista, comecei a dançar entrando no clima de boate, sempre com uma caipirinha na mão. Ate que começou a tocar funk.
Não tem como ficar parada com funk, ainda mais bêbada, ainda mais afim de chifrar, AINDA MAIS COM O CORNO NA FESTA!!!
Segurando um copinho de caipirinha, eu dançava no funk, quebrando o quadril e começando a chamar atenção dos tarados na pista.
Sem deixar uma gotinha de álcool cair do meu copo, eu dançava e me empinava toda pra um safado que dançava perto de mim. O cara me olhava descaradamente e quanto mais ele olhava, mais eu rebolava pra ele.
Eu nem disfarçava mais, dançava olhando nos olhos, encarando, atacando, escolhendo. Eu quero e pronto! Sou mimada rsrs
Com aquela sainha rodada de caipira, eu botava as mãozinhas no joelho, me empinando toda e rebolando de costas com a bunda virada pro safado que me olhava cheio de tesão.
Lá pela quinta música e décimo drink, eu já me desequilibrava nos meus saltinhos (sempre mantendo o copinho em pé hahaha) e toda torta de bêbada ameaçava levar um mega estabaco na pista.
De propósito? Não sei. Meu inconsciente de piranha é tão forte que eu faço essas merdas sem pensar e depois fico na dúvida até que ponto fiz as coisas de propósito.
Fato é que numa dessas cambaliadas, o meu herói forte e safado, se aproximou de mim, e num ato rápido de reflexo me segurou pelo braço, evitando que eu caísse no chão.
Uhuuuu meu herói, como eu poderia recompensá-lo? Hahahaha
Torta de bêbada, gaguejando e trocando as palavras, agradeci toooooda sorridente
– Aaaiii brigada…
– Ta com a boquinha nervosa bebendo sem parar, é melhor você SENTAR um pouco
Eu to bêbada ou a resposta dele foi uma mega mensagem subliminar? hahaha
Maaaasss como além de mimada e sou teimosa, saí de perto dele só pra buscar outra bebida, mas dessa vez com direito a canudinho pra dançar chupando deliciosamente olhando pro meu pretendente da noite.
Daí por diante acho que a coisa escancarou de vez, eu olhava pra ele, ele olhava de volta, eu chupava o canudinho com a cara mais de vagaba de todas, e ele sorria de volta, acho que o joguinho tava funcionando
O safado se soltou de vez e começou a dançar coladinho atras de mim, me encochando muito e roçando um volume gostoso na minha bunda.
Quanto mais eu sentia um volume na bunda, mais eu rebolava no pau dele.
Ficamos assim por um tempo, até que eu perguntei aonde tinha um banheiro por ali, ele me indicou o local. Maaaas usando o meu infalível beicinho perguntei se ele não poderia me levar até lá, não queria me perder
– Aiinnn é muito longe, e eu não to nem conseguindo andar em linha reta ia precisar de uma ajudinha, será que você não pode me levar ate lááááá?
Beicinho e sorrisinho de bêbada numa frase só, isso nunca falha!
Fui andando na frente pra ver se ele me seguiria e… Funcionou!! ele veio andando atras de mim todo sorridente.
Chegamos onde era o banheiro e havia a portinha do banheiro masculino e feminino. Entrei no banheiro feminino, e meu acompanhante tarado ficou do lado de fora esperando.
Fui na pia, lavei o rosto, retoquei a maquiagem e caprichei no batonzão de piranha. Eu queria borrar aquele batonzinho na rola do meu novo amigo.
Sai do banheiro toda produzida e sorridente, e meu safado me esperava do lado de fora como quem espera uma pizza pra comer. No caso a pizza seria eu rs.
Não quis perder muito mais tempo e ja fui abraçando ele ali mesmo e dando um beijo de língua com vontade e tesão. Mal terminei o beijo e ja levei minha boca até sua orelha
– meu marido esta na festa
Ele ficou parado me olhando sem entender nada, e então repeti
– meu marido está na festa, então não posso demorar muito aqui.
O idiota continuou parado e tive que tomar iniciativa da coisa. Eu queria rola e nao podia demorar muito.
Apertei o seu pau por cima da calça, com a minha maozinha de patricinha casada. vem entra aqui. Falei isso apontando pro banheiro masculino.
Ao entrarmos la, havia umas duas pessoas dentro do banheiro, que nos olharam com espanto, mas nem quis saber, fui puxando o meu safado pela mão e entramos numa das cabines do banheiro.
Foi tudo muito rapido. Nos beijando e passando a mão por nossos corpos, baixamos a tampa do vazo e joguei ele sentado ali mesmo.
Me ajoelhei na sua frente com a maior cara de vadia do mundo e fui abrindo as suas calças.
Ajoelhadinha na cabine de um banheiro, segurando a rola de um cara que acabei de conhecer, com meu marido na festa, chupei aquela rola gostosa com a minha boquinha de vadia, deixando meus pezinhos pra fora da cabine.
Foda-se se alguém visse. Meu marido é corno mesmo!
O batonzinho que eu havia retocado no banheiro estava sendo todo borrado no cacete do meu novo amigo. O corno na festa e a esposa dele com uma rola na boca.
Subia e descia minha cabeça chupando gostoso igual uma putinha gulosa, ate que peguei uma camisinha e fui colocando no seu pau.
Com minhas mãozinhas de patricinha casada, eu desenrolava a camisinha naquele caralho grosso na minha frente.
Me levantei, em pé, me virando de costas pra ele, espalmando as minhas duas mãos na parede do banheiro.
Ali, em pé, com as mãos na parede, toda empinada, meu tarado levantou a minha saia, dando de cara com a minha bunda com uma calcinha toda enterrada no rabo.
– Sua puta gostosa…
PUTA QUE PARIU!! ai sim eu pirei de vez!!!
O safado desceu a minha calcinha no meio das minhas coxas e foi se encaixando atras de mim. Colocando o pau na entradinha da minha bucetinha enfiando gostoso aquele caralho grosso na minha xaninha.
Tinha gente no banheiro. Meu marido tava na festa. Mas FODA-SEEEE
Foi uma meteção e gemidinhos de vadia manhosa sem parar. Com certeza todo mundo ali no banheiro ouviu.
A foda nao durou nem 10 minutos, até porque eu nao queria ficar muito tempo longe do corno, mas puta que pariu, que meteção gostosa!!!
Empinadinha com as maos na parede, com roupinha de caipirinha, o safado que eu mal sabia o nome me fudeu muito gostoso.
Levei pica num vai e vem frenético ate nos 2 gozarmos gostoso. Me recompus, vesti a calcinha, baixei o vestidinho, sai da cabine e tinha uns 4 caras ali esperando a gente sair dali de dentro.
Dei sorrisinho de piranha, xauzinho de miss pra eles e fui rebolando em direçao do banheiro feminino. Eu precisava retocar a maquiagem outra vez.
Acho que ao todo, fiquei uns 40 minutos longe do corno. Voltei pro salão de jogos e ele tava tomando cerveja na mesa de sinuca com os amigos.
Sentei no colo do corno toda sorridente e felizinha da foda que eu havia acabado de dar. E o corno jamais reparou em nada!
- Enviado ao Te Contos por Anna
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