By; Carol
Meu nome é Carol, casada, 24 anos, morena de pele bem branquinha, cabelos compridos cacheados, 1.75m, seios grandes, bundão arrebitado, coxas grossas e resolvi contar para os taradinhos e taradinhas desse site a loucura que aconteceu em minha vida apos descobrir que sou apaixonada pelo pau do meu padrasto.
Apenas no final da minha adolescência é que despertei para o prazer, sempre fui a garota bem “calminha” e achava que não tinha o mesmo “fogo” no meio das pernas que a grande maioria das minhas amigas do colégio.
Algo que me chamava a atenção era o relacionamento entre padrasto e mamãe, eles viviam trocando beijos e caricias constantemente e quando entravam para o quarto o “bicho” pegava, dava para ouvir perfeitamente que o sexo era bastante ruidoso e selvagem, mamãe gemia tão alto que se morássemos em uma casa geminada com certeza os vizinhos escutariam tudo, de vez em quando eu olhava para mamãe nua ou só de calcinha e dava para notar que ela tinha levado vários tapas na bunda, isso me despertou a curiosidade de saber o porque dela “apanhar” do papai e ela toda safada dizia que quando me tornasse mulher rapidinho iria descobrir qual era o motivo, fiz a mesma pergunta para o padrasto e ele bem sacana respondeu que era porque a mamãe era muito desobediente.
Resumindo a conversa, meus pais só me enrolaram e fiquei muito tempo sem saber o que rolava de verdade dentro do quarto deles.
Foi então que aos 17 anos em uma festa junina conheci Lucas um rapaz de 20 anos que tinha vindo visitar parentes e me convidou para dançar, logo percebi que ele era bem safado porque me agarrou firme colando seu corpo no meu e não demorei a notar que o tarado estava com o pau bem duro esfregando na minha bucetinha virgem peluda, meu vestido era de tecido bem fino como também a bermuda que ele usava, até pensei em afastar meu corpo do dele, porém logo senti um calor danado de bom e deixei a coisa rolar, Lucas percebendo isso não deu tréguas e logo aquele calor no meio das minhas pernas se transformou num incêndio incontrolável.
Depois de dançarmos agarradinhos algumas musicas ele me convidou para dar uma volta e quando me dei conta estávamos no meio de um bosque não muito distante da festa e ele então colou seus lábios quentes nos meus e retribui com uma volúpia incontida, o safado rapidinho enfiou sua mão no meio das minhas coxas e seus dedos ágeis se enfiaram pelos lados da minha calcinha e passaram a bolinar meu grelo que ficou totalmente inchado e durinho, bastaram algumas esfregadas mais fortes pra me proporcionar o gozo mais rápido do planeta, gemi alto e meu corpo tremeu por inteiro e logo Lucas pegou minha mão e me fez pegar no seu pau duro e todo babado, nunca tinha feito isso na vida, mas rapidinho passei a bater uma punheta para ele, todo tarado continuou me bolinando me deixando doida de tesão e quando ele sussurrou nos meus ouvidos para chupar o pau dele nem me passou pela cabeça recusar e em segundos ele passou a foder minha boquinha virgem, que delicia sentir o cheiro e o gosto daquele pau na minha garganta, Lucas não conseguiu se segurar e logo gozou no fundo da minha garganta, não senti um pingo de nojo, na verdade adorei e engoli até a ultima gota de porra.
O pau do safado mesmo depois de gozar continuava durinho e ele então levantou meu vestido me fazendo virar de costas, o safado abaixou minha calcinha e tive a certeza que meu cabaço não iria durar mais que alguns minutos, fiquei com um pouco de medo, mas eu queria sentir algo mais e passivamente empinei o rabo para sentir a pegada forte do tarado, mas logo escutamos varias vozes e risos vindo para a nossa direção e rapidamente puxei a calcinha para cima e voltamos para a festa.
Depois dessa aventura muito louca e deliciosa dei uma acalmada e quando Lucas me chamou para darmos mais uma “escapulida” da festa decidi recusar, afinal apesar de relativamente ingênua em relação ao sexo eu não era tão burra para saber que poderia acabar engravidando e tendo sérios problemas como tinha visto isso acontecer com algumas garotas do colégio.
Após a minha primeira viagem pelo prazer fiquei doidinha de vontade repetir a dose, mas com o Lucas não seria possível porque ele voltou para sua cidade e então só me restou o chuveirinho esguichando agua morna no meu grelo sensível durante meu banho demorado e também meus dedos espertos siriricando meu grelinho tesudo antes de dormir.
Para aumentar ainda mais o meu tesão ficar ouvindo os gemidos e gritos de prazer do meu padrasto e da minha mãe fodendo que nem loucos no quarto deles me deixava taradissima e eu me acabava siriricando forte meu grelo duro e inchado.
Se antes eu era uma garota bem “calminha” logo passei a ser bem ousada e peguei geral, beijei e troquei caricias com alguns rapazes e como sabia que poderia não demorar para perder o cabacinho, pedi para minha mãe me levar em um ginecologista para tomar anticoncepcionais e não ter perigo de uma gravidez fora de hora e ela prontamente atendeu o meu pedido.
Após algumas semanas fui convidada para o aniversário de 18 anos de uma colega do colégio e assim que cheguei na festa dei um abraço na aniversariante e quando estava entregando seu presente chegou ao lado um rapaz com um belo sorriso dizendo:
- Maninha querida… me apresenta sua linda amiga… quero conhece-la!
O irmão da aniversariante se chamava Waldir, 24 anos, tinha a minha altura e parecia ser bem legal e ficamos batendo papo durante a festa e combinando de sairmos juntos na noite seguinte.
Isso aconteceu e logo fiquei sabendo que meu “pretendente” além da irmã tinha um irmão um ano mais velho de nome Walcyr, casado já fazia dois anos que juntos com o pai eram proprietários de uma agencia de turismo com alguns ônibus e vans e levavam uma vida bem tranquila, meu sexto sentido me alertou que certamente eu poderia ter um futuro naquela família e até comentei com minha mãe que achava que não iria demorar para me casar e ela sendo uma mulher bem vivida me deu um monte de conselhos para agarrar de vez o meu futuro “marido”.
Apesar de todo meu tesão, resolvi seguir os conselhos da minha mãe só liberando beijos e passadas de mão, Waldir sabia que eu ainda era virgem e ficava doidinho tentando me pegar de jeito, mas consegui me desvencilhar de suas investidas dizendo que só depois de casarmos é que ele iria fazer comigo tudo que tinha vontade.
A família do meu “namorado” gostou e me tratou muito bem e comentavam que deveríamos marcar logo a data do casamento e nem precisei fazer muita força para que isso acontecesse, na verdade eu também estava louquinha de vontade de casar, não aguentava mais ficar só na siririca, queria muito o pau do meu futuro “marido” me fodendo inteirinha.
Com a data do nosso casamento marcado decidi que não iria esperar a noite de núpcias para ser desvirginada e fiz Waldir me levar a um motel e tudo aconteceu quase sem dor e o motivo disso é que meu futuro “marido” tinha um pau de tamanho pequeno comparado ao de Lucas, o tarado “gostoso” que quase havia me desvirginado na festa junina no meio do bosque uns meses antes.
Não dei importância ao tamanho do pau do meu futuro “marido”, o tesão era tanto que gozei que nem uma cadelinha no cio sendo comida por ele, seu pintinho não amolecia de jeito nenhum e bastava relar que ficava pronto para a ação.
O cabaço do cuzinho também foi embora rapidinho, Waldir era louco por sexo anal e logo percebi que o safado gostava mais de me enrabar do que foder minha bucetinha, mas eu gostava de tudo no sexo, chupar pau então era tudo de bom, adorava leitinho quente na minha garganta sedenta, na verdade meu tesão parecia que a cada dia aumentava ainda mais de intensidade e bastava eu e Waldir ficarmos sozinhos que eu o agarrava e fazia com que ele me comesse inteirinha, outra coisa que gostei muito foi quando passei a me depilar todinha, meu grelo quase sempre inchado e teso ficava a mostra entre os lábios de minha bucetinha tesuda.
Não demorei a perceber que a relação entre meu futuro marido e seu irmão Walcyr não eram tão tranquilas, dava para notar que havia certa rivalidade entre eles, cada um tentando ocupar mais espaço que o outro e por ser um ano mais velho meu futuro “cunhado” achava que deveria ter mais poder sobre os negócios da família e de vez em quando acontecia algumas discussões bem acaloradas.
O casamento se realizou e foi tudo perfeito, e depois de quase uma semana de lua de mel no Nordeste voltamos para casa.
Fomos morar em um belo apartamento que ficava no segundo andar de um prédio de 3 andares de propriedade do meu sogro.
No terreo ficava a agencia de turismo, no primeiro andar havia um apartamento enorme onde morava meu sogro, a sogra e a minha cunhadinha que ainda era solteira, no segundo andar tinha dois apartamentos, eu e meu maridinho passamos a morar em um deles e no apartamento vizinho morava meu cunhado Walcyr com sua esposa Norma.
Tanto meu marido quanto meu cunhado viajavam quase toda semana com seus ônibus ou vans transportando pessoas para compras nos grandes centros atacadistas como também viagens de turismo para destinos religiosos.
Após 4 meses de casamento aconteceram várias coisas muito importantes que fizeram minha vida dar uma bela guinada.
A primeira foi que padrasto e mamãe decidiram que iriam morar em uma cidade praiana do nordeste e isso aconteceu bem rápido, não gostei muito de ficar sem eles por perto, mas era um sonho deles que se tornou realidade.
A segunda coisa foi que percebi que devagarzinho meu maridinho estava me deixando “a ver navios”, meu tesão continuava a flor da pele querendo “meter” sempre que possivel, mas da parte dele eu não estava sendo correspondida, na maioria das vezes ele me colocava de 4 no sofá ou na cama e fodia meu cuzinho, gozava rapidinho me deixando mais tarada ainda.
A terceira coisa mais importante que aconteceu foi que meu cunhado Walcyr começou a botar as manguinhas de fora passando a me assediar com palavras sempre que tinha uma chance e isso acontecia com muita frequência principalmente porque eu e Norma, a esposa dele, por sermos vizinhas sempre estávamos uma no AP da outra, nos duas vivíamos fofocando sobre tudo e sobre todos e fiquei sabendo pela boca dela que Walcyr, “meu cunhado”, era taradão porque desde que se casaram a 3 anos ele queria foder a toda hora, saber disso me deixou puta da vida, com poucos meses de casada meu marido já não me comia direito como devia.
O assedio se tornou ainda mais forte quando meu marido viajava quase sempre eu ia para o AP da minha cunhada tomar o café da manhã e meu cunhado aparecia na cozinha só de short e sem camisa e ao me cumprimentar com beijinhos no rosto dando bom dia por varias vezes ele escorregava a mão da minha cintura para o meu bumbum empinado dando umas apalpadas de leve, Norma minha cunhada entretida com a mesa do café nem percebia nada ou não se importava com as safadezas do marido, por outro lado eu também não ia criar caso por causa dessas “brincadeirinhas” sacanas e deixava rolar, na verdade eu gostava daquela safadeza.
Não demorou para a safadeza se tornar mais explicita quando um dia Norma após tomar seu café foi atender o telefone na sala e meu cunhado aproveitando que eu estava de costas pra ele me encoxou com firmeza e todo safado sussurrou no meu ouvido:
- Cunhadinha… você é um tesão… adoro esse rabo… sou louco para te comer… dá pra mim… que vou te fazer gozar gostoso na minha rola… sinta como ela ta dura como uma rocha… sua gostosa… deliciaaaa!
A primeira surpresa com tudo que estava acontecendo é que meu cunhado realmente era um tarado sem juizo em me encoxar na própria cozinha da casa dele e a segunda surpresa foi sentir que ele tinha um pau bem maior do que o do irmão, fiquei sem reação diante do que estava rolando e meu cunhado se aproveitou disso e como eu estava vestida com um shortinho de malha sem calcinha ele enfiou a mão entre minhas coxas e dedilhou rapidinho meu grelinho tesudo, nem preciso dizer que senti minha bucetinha lisinha molhar no ato, mas isso tudo aconteceu em poucos segundos e logo ele se afastou e se sentou na cadeira, deu para notar a barraca armada na frente do seu short e então fiz a mesma coisa, me sentei rapidinho, minhas pernas tremiam que nem vara verde e minha bucetinha pulsava que nem louca e então sussurrei:
- Seu maluco tarado… você é um doido varrido… já pensou se a Norma pega você me encoxando desse jeito… imagina a confusão!
Walcyr todo safado deu uma pegada no pau que parecia querer furar o short e disse:
- Não se preocupe minha cunhadinha gostosa… quando ela atendeu o telefone já percebi que era a mãe dela… quando as duas pegam para conversar demoram bastante no telefone… mas isso não importa agora Carol… adorei sentir o calor da tua buceta… quente demais… meu pau então tá todo babado… eu devia ter abaixado teu short e socado na sua buceta… eu sei que minha cunhadinha ia rebolar que nem uma puta… sua safada gostosa!
Ouvir meu cunhado me chamando de puta, safada gostosa fez meu corpo se arrepiar todinho e para tentar dar uma acalmada peguei um copo cheio de suco e fiquei dando pequenos goles sem tirar os olhos do volume armado na frente do short do cunhado tarado, meu desejo era que ele tirasse o pau pra fora para que eu pudesse apreciar seu tamanho, na minha mente eu achava que devia ter o mesmo tamanho de Lucas, o tarado gostoso que quase havia estourado meu cabacinho.
Infelizmente isso não aconteceu, minha cunhada voltou para a cozinha e tivemos que nos acalmar.
Após terminarmos o café minha cunhada veio com mais uma surpresa incrivel que certamente iria tocar fogo naquele prédio.
Norma então me disse que no dia seguinte logo de manhã precisaria ir até um laboratório de analises clinicas fazer varios exames que seu medico havia pedido por causa de alguns prolemas de saude que ela estava tendo e como teria que ir até o laboratório em completo jejum me pediu para servir o café da manhã para o seu querido marido.
Quase nem acreditei ao ouvir aquela proposta, minha cunhada estava dando seu marido taradão de bandeja, Walcyr todo safado deu um sorriso sacana e comentou que não havia necessidade de dar trabalho para mim e eu mais safada ainda disse que serviria um café da manhã bem reforçado para o meu querido cunhado.
O melhor de tudo é que meu marido “quase corno” só deveria voltar de viagem no dia seguinte na parte da tarde e por esse motivo eu estava livre, leve e solta, com certeza meu cunhado taradão iria tentar me comer inteirinha e não restava duvida que eu ia dar gostoso pra ele, meu maridinho certamente estava merecendo um belo par de chifres por não dar conta do meu tesão.
Naquela noite meu sono demorou a chegar de tanta excitação, siririquei meu grelinho tesudo até não aguentar mais, gozei um monte de vezes e só então consegui dormir.
Acordei cedinho e após um belo banho me enrolei na toalha, liguei a cafeteira e fiquei aguardando meu cunhado chegar.
Logo escutei o toc-toc na porta e assim que a abri Walcyr entrou e já me agarrou, nossas bocas colaram em um beijo cheio de volúpia, minha toalha caiu no chão e em segundos meu cunhado taradão ficou nu e me deliciei com o tamanho de seu pau de 18 cm, duro como aço, o pau do meu maridinho corno tinha apenas 12 cm, fomos para a sala e ele me colocou de 4 sofá e caiu de boca na minha bucetinha sugando forte meu grelo, gemi como uma puta, que boca gostosa tinha o safado, logo senti um tapão bem forte no meu bumbum e ele todo macho disse:
- Rebola esse rabo sua vadia safada… putinha gostosa… vou te comer do jeito que eu gosto… adoro foder puta tarada!
Fiz o que aquele macho tarado mandou e gozei gostoso na boca do safado me chupando maravilhosamente, outros tapas explodiam no meu bumbum fazendo meu tesão aumentar de intensidade.
A boca quente do meu cunhado na minha buceta logo foi substituída pelo seu pau cabeçudo e ele passou a me foder com força, que pau gostoso tinha aquele tarado filho da puta, meus orgasmos chegavam copiosos um atrás do outro e toda putinha sussurrava:
- Ahhhh… que delicia… mete… mete com força… que pau gostoso… grandão… me fode… quero gozar um monte… seu safado tarado!
Meu cunhado fodeu minha buceta até quando quis e em seguida senti a cabeçona do seu pau grosso sendo encaixada no meu cuzinho e ele então fincou com tudo até o talo, entrou rasgando deliciosamente, meu cuzinho guloso engoliu tudinho, tomei mais uns tapas na bunda e não demorei a gozar pelo cu, que delicia ter um pau de verdade no meu rabo guloso, fui enrabada como eu precisava, até que enfim eu tinha um macho pauzudo de verdade fodendo meu corpo inteirinho.
Meu cunhado deu um urro e gozou como um cavalo enchendo meu rabo guloso de porra fervente, o safado me chamava de vagabunda, puta de rua, cadela safada e eu adorava ser tratada como uma puta por aquele macho.
Fomos juntos para o banho e ao me olhar no espelho enorme do guarda-roupa percebi que meu bumbum branquinho estava vermelho como um pimentão, meu cunhado taradão havia me espancado sem dó e toda safada disse:
- Que cunhado mais sádico que… me deixou toda marcada… vai demorar 2 ou 3 dias paara as marcas dos tapas desaparecerem… não vou poder ficar peladinha na frente do meu maridinho quando ele chegar de viagem… seu tarado… além de me comer inteirinha ainda me espancou como se eu fosse uma puta de rua!
Meu cunhado deu uma gargalhada sarcastica e todo safado me segurando pelo braço me deu mais um tapão forte na bunda dizendo:
- Cunhada… deixa de onda que tanto eu quanto você sabemos que você é uma tremenda vadia… do jeito que você é uma tarada… qualquer macho que te agarrar firme te come facinho… agora… acho que minha cunhada putinha não precisa se preocupar com as marcas vermelhas na bunda… é capaz do meu irmãozinho corno nem reparar nesse “pequeno’ detalhe… alias… acho que ele gosta mais de dirigir ônibus do que comer buceta.
Após um rápido banho eu e meu cunhado taradão nos despedimos com muitos beijos e promessas de fodas maravilhosas e o safado ainda frisou que da próxima vez iria me comer na cama do irmãozinho corno, respondi que topava a ideia, mas que também gostaria de trepar com ele na cama da minha cunhada e o pervertido topou no ato.
Depois da primeira vez o bicho pegou de vez, meu cunhado era um macho insaciável e queria me comer sempre que surgia uma oportunidade, eu gozava deliciosamente no pauzão dele e o mais incrível foi constatar que após meu maridinho virar corno o safadinho até deu uma melhorada sexualmente passando a querer me comer com mais assiduidade, eu era tão putinha que gozava gostoso transando com os dois irmãos no mesmo dia.
Se tudo estava maravilhosamente bem, a safadeza iria melhorar ainda mais quando após completar meus 20 anos, um telefonema inesperado faria minha vida dar mais uma reviravolta incrível.
Meu padrasto me ligou dizendo que na semana seguinte viria a nossa cidade para fechar a venda da casa onde morávamos antes de me casar porque ele e mamãe tinham comprando uma casa perto da praia que estavam reformando para transformá-la em uma pousada e precisavam do dinheiro da venda para que pudessem terminar a reforma, não gostei muito de saber que ele viria sozinho, mamãe não podia vir junto porque teria que ficar lá para cuidar dos negocios.
No dia que meu padrasto deveria chegar de viagem a safadeza começou logo cedinho, meu maridinho corno iria levar um ônibus com um grupo de terceira idade em uma excursão pelas serras gaúchas e o safadinho assim que acordou já foi me encoxando, eu sempre dormia peladinha ou apenas com uma camisetinha e socou o pintinho no meu cuzinho e passou a me foder com vontade, quando comecei a gostar da coisa o corninho safado gozou e me deixou na “saudade”.
Meia hora após meu maridinho corno sair de viagem meu cunhado tarado bateu na porta do meu AP e assim que abri ele já veio me agarrando e tirando a pica grossa para fora da calça me colocou de 4 no sofá e passou a foder gostoso a minha buceta tesuda, não demorei a gozar, o taradão logo tirou o pauzão da buceta e socou no meu cuzinho guloso, eu ainda tinha porra do irmão dentro dele e passei a rebolar deliciosamente e toda vez que meu cunhado me colocava de 4 enchia minha bunda de tapas, minha bunda ficava vermelhinha, mas eu gozava que nem uma louca gemendo alto, ele também gozou enchendo meu cuzinho de porra fervente, Walcyr só se limpou com papel higiênico e foi embora dizendo que já estava atrasado para o trabalho.
Entrei debaixo do chuveiro para tomar um belo banho, eu estava inundada de porra tanto do meu maridinho corno quanto do meu cunhado pervertido e foi como se tivesse sido cronometrato assim que sai do banho e comecei a me enxugar a campainha tocou e então me enrolei na toalha e fui atender a porta ainda toda molhada e assim que abri dei de cara com meu padrasto, todo sorridente e toda feliz puxei ele pra dentro e pulei no seu pescoço, ele me agarrou me levantando do chão em um abraço apertado e trocamos um monte de beijos no rosto dizendo que estávamos com muitas saudades um do outro e foi então que naquele agarra-agarra minha toalha soltou o laço em cima dos seios e caiu no chão me deixando peladinha, por instantes fiquei sem reação , mas logo me inclinei e pegando a toalha me enrolei nela novamente e com um sorrisinho disse:
- Ainda bem que a toalha caiu diante do meu paizinho (padrasto mas o chamo de pai) querido… já pensou se fosse na frente do entregador de pizza tarado?
Papai também sorriu e disse:
- Bem… agora que te vi nuazinha posso dizer que minha filhota depois de casada está muito mais bonita principalmente de corpo… a bunda que já era linda parece que ficou ainda mais cheinha… perfeita… lembra sua mãe quando eu a conheci… mas o que será que minha querida filha fez para apanhar na bunda… tá bem vermelha!
Foi então que me dei conta que ao me abaixar para pegar a toalha eu tinha virado a bunda para ele e na hora me lembrei da frase que ele havia me dito a uns anos antes e toda sacana disse:
- Bem… acho que vou ser obrigada a dizer o mesmo que meu paizinho querido disse pra mim quando perguntei sobre as marcas de tapas na bunda da mamãe: Sou uma garota muito desobediente… então a sua filhinha apanhou bastante no bumbum pra aprender!
Caimos em risos e em seguida disse:
- Papai… se quiser tomar um banho para tirar o cansaço da viagem enquanto preparo o café para nos… acho que seria uma boa!
- Ah sim querida… com certeza… a viagem foi longa e cansativa… muito calor… vou aceitar sua sugestão!
Levei ele ao quarto que iria ocupar e então resolvi ir ao meu quarto tirar a toalha e vestir algo e ao abrir a porta do guarda-roupa vi uma das camisetas regatas que eu sempre usava quando ficava dentro de casa e decidi vesti-la.
A camiseta mais mostrava do que tampava, era curtinha e mal cobria os seios, calcinha eu nunca usava dentro de casa e naquele instante pensando na cena da minha tolha caindo ao chão me deixando peladinha na frente do papai mostrando meu bumbum todo marcado de tapas percebi que curti muito o que tinha acontecido, eu só não sabia bem o porque daquela safadezinha e então fui para a cozinha preparar o café.
Após uns 15 minutos me padrasto entrou na cozinha de calça jeans e sem camisa dizendo:
- Não quis colocar camisa porque sou meio desastrado quando como ou tomo café, não quero manchar minha camisa antes de sair!
- Tá tudo bem papai… pode ficar do jeito que quiser… só tem eu e você aqui!
Servi o café e ficamos conversando, percebi que papai de vez em quando olhava para meu corpo e não demorou pra que ele me elogiasse novamente dizendo que o casamento tinha me feito muito bem, eu havia me tornado uma mulher muito sexy e sensual.
Toda feliz com seus elogios enchi seu rosto de beijos e após terminarmos o café fomos para a sala e ficamos abraçadinhos no sofá enquanto ele comentava sobre a pousada que estava sendo reformando dizendo que quando terminasse com certeza eles iriam conseguir muitos hospedes e por ser no nordeste com sol o ano inteiro iriam ganhar bastante dinheiro.
Após alguns minutos o telefone tocou e era o corretor que estava cuidando da venda da casa e papai se despediu com beijinhos no rosto dizendo que só voltaria na parte da tarde.
Assim que meu padrasto saiu resolvi tirar um cochilo, minha manhã havia sido muito agitada e então me deitei no sofá e apaguei até que algum tempo depois a campainha tocou e ao abrir a porta era minha sogra me chamando para almoçar, na verdade quando meu maridinho viajava eu nunca fazia comida, sempre almoçava no AP da sogra ou no AP do cunhado tarado.
Durante o almoço ficou combinado que eu e padrasto iriamos jantar no AP dos meus sogros.
Meu Padrasto só chegou de tardezinha e todo contente disse que no dia seguinte deveria finalizar a venda da casa e em seguida foi tomar banho para irmos para o AP do meu sogro.
Meu sogro preparou um belo churrasco e ele e meu padrasto e meu cunhado ficaram batendo papo sobre futebol e bebendo cerveja e só voltamos para meu AP quase meia-noite.
Meu padrasto comentou que deveria estar no cartório as 10.30h da manhã seguinte e então foi para seu quarto dormir e eu fiz o mesmo.
Acordei as 7.30h, tomei um banho gelado para despertar de vez e até pensei em colocar uma camiseta, mas sem saber bem o porque decidi me enrolar na toalha de banho como sempre fazia de manhã pronta para esperar meu cunhado taradão, mas infelizmente naquele dia ele não viria e fui preparar o café, liguei a cafeteira e em seguida resolvi ir até o quarto do padrasto acordá-lo.
Ao chegar em frente do quarto, até pensei em bater, mas girei a maçaneta, senti que não estava chaveado e entrei bem devagarinho sem fazer barulho, a cortina da janela estava entreaberta e tinha bastante claridade e foi aí que tive uma baita surpresa.
Ele estava deitado de barriga pra cima peladão e entre suas coxas tinha um pau descomunal duro com uma rocha, comparando com o pau de 18cm do meu cunhado tarado certamente tinha alguns centímetros a mais de comprimento e a grossura então era incrível principalmente do meio pra tras, a cabeçona parecia um cogumelo gigante, naquele instante percebi que tinha achado o motivo dos gemidos e gritos de prazer da minha mãe.
Fiquei ali de pé ao lado da cama olhando e admirando aquele pau cavalar do papai, certamente ele devia ta tendo algum sonho erótico bem tesudo para estar com aquele pauzão espetacular duro daquela maneira, eu até pensei em sair do quarto do jeito que entrei, bem devagarzinho, mas não consegui e foi então que em alguns segundos ele se mexeu na cama e em seguida abriu os olhos e deu de cara comigo ali do lado e então puxou o lençol tampando seu pauzão e disse:
- Bom dia filhota… desculpa de estar assim… mas é que eu sempre durmo peladão… não achei que você fosse entrar sem bater!
Em segundos a safadeza tomou conta da minha mente e sorrindo sacana me sentei ao seu lado na cama e disse:
- Papai… eu já tinha falado pra você que podia ficar do jeito que quiser em casa… só estamos nos dois aqui… na verdade entrei sem bater porque queria dar um abração de bom dia no meu paizão querido… posso?
Meu padrasto deu um sorriso e abrindo os braços disse:
- Claro que pode… alias pode dar quantos abraços quiser… abraços de mulher bonita nunca é demais!
Nem me preocupei em ter um pingo de recato e pulei em cima dele, claro que ele me abraçou forte e encheu meu rosto de beijos, de rabo de olho consegui perceber que o seu pauzão continuava duro estufando o lençol e pra safadeza aumentar de intensidade o laço da minha toalha enrolada se soltou escorregando para a cintura expondo meu seios com os bicos durinhos e toda sacana disse:
- Já que meu paizão tá peladão acho que não tem problemas da sua filhota também ficar peladinha… mas agora que vi o papai peladão é que descobri porque a mamãe gemia tão alto quando estava metendo contigo… nossa papai… nunca vi um pau tão grande quanto o seu… o do meu maridinho dá até vergonha perto do teu… tem só 12cm, eu já vi outros dois de 18 cm., mas a verdade é que o teu além disso é bem grossão e cabeçudão… com certeza deve entrar rasgando na buceta… alias… você não devia ter tampado ele com o lençol… achei seu pauzão lindo papai… deixa eu olhar um pouco mais!
Meu padrasto também mostrou que era um tremendo pervertido porque ele puxou o lençol se descobrindo e se recostando na cabeceira da cama deu uma balançada no bichão dizendo:
- Então minha filhota safadinha ficava escutando atrás da porta eu e sua mãe trepando é… conta pra mim?
Toda safada eu não estava conseguindo me controlar… eu não conseguia tirar os olhos daquele pauzão maravilhoso e disse:
- Se o papai deixar eu dar uma pegada nele eu conto tudo sem esconder nadinha!
Minha bucetinha já estava totalmente encharcada, meu juizo tinha desaparecido por completo e papai todo safado disse:
- Já percebi que minha filhota é mais puta do que eu imaginava… pode pegar sim… mas quero que pegue com a boca sua putinha!
Nem precisou mandar duas vezes, fiz o que ele mandou, a cabeçona já estava toda babada, e eu cai de boca com vontade, não cabia muito, mas eu tentava engolir o máximo que conseguia, papai segurava minha nuca e forçava no fundo da garganta, eu babava pelos cantos da boca, aquele pauzão me levava a loucura, quando dei por mim meu padrasto já tinha me colocado de 4 na cama e todo taradão encaixou na portinha melada da minha buceta e foi penetrando firme sem parar, dei um urro me sentindo arrombada por aquele pauzão cavalar, ele colou seu púbis no meu bumbum, ele estava inteirinho dentro de mim, me faltava ar, mas o calor e o tesão me levaram ao delírio e toda putinha sussurrei:
- Ahhhh… papai… fode a sua filhota putinha… fode bem gostoso… quero gozar que nem a mamãe… que pauzão delicioso… me fode!
Papai me fodia cadenciado e profundo, minha buceta estava totalmente preenchida e tinha um gozo atrás do outro, o safado logo encheu minha bunda de tapas e todo macho dizia:
- Vagabunda safada… vadia… rebola esse rabo… gosta de pau grande igual a puta da tua mãe né sua cadelinha de rua… goza na minha pica sua tarada… ahhhh… vou deixar essa buceta do tamanho da minha pica grossa… vadiaaaa!
Tomei uma surra de pauzão, minha buceta parecia que estava pegando fogo de tão quente, mas em seguida percebi que ia sofrer um pouco mais, a cabeçona do pauzão do padrasto foi encaixada na portinha do meu cuzinho guloso e em segundos ele cravou aquele monstro no meu rabo guloso até o talo, não contive um grito de dor, mas fui uma garota corajosa e aguentei tudo sem reclamar e gozei pelo cu, eu era uma puta de verdade, papai deu um urro e inundou meu cuzinho arrombado de porra fervente.
Papai ficou engatado no meu rabinho guloso até dar uma amolecida e escapar de dentro de mim e então fomos para o banho sem conversarmos, debaixo do chuveiro ele me ensaboou e eu fiz o mesmo com ele e em seguida fomos para a cozinha tomar café, papai apenas com uma cueca boxer e eu enrolada na toalha e após o café, foi ele que tomou a iniciativa de dizer que talvez não devêssemos ter feito aquela sacanagem, mas eu bem safadinha disse que não me arrependia de nada, na verdade aconteceu por que tanto eu quanto ele queríamos muito, fiz questão de dizer que tinha sido o melhor gozo da minha vida e bem putinha falei que estava prontinha pra sentir o pauzão dele me fodento inteirinha de novo.
Nem dei tempo para papai falar mais nada e me ajoelhando diante da cadeira que ele estava sentado disse toda tesuda:
- Põe ele para fora da cueca papai… quero sentir ele crescendo e ficando duro na minha boquinha… dá de mamar pra tua filhota puta!
Rapidinho eu mamava como uma esfomeada, aquele pauzão era inebriante, não demorou pra que ele ficasse duro como uma rocha novamente e toda tarada me levantei ficando de pé e disse:
- Vamos pra sala papai… eu adoro trepar no sofá… ele é perfeito pra isso… vamos!
Coloquei papai sentado no sofá e toda putinha coloquei um pe de cada lado do corpo dele e fui descendo meu corpo, a cabeçona foi encaixada entre os lábios da minha buceta tesuda e devagarzinho fui engolindo tudinho, eu olhava pra baixo sem tirar os olhos daquele pauzão maravilhoso penetrando dentro de mim, era uma sensação louca ter o pau do meu padrasto fodendo minha buceta tesuda.
Comecei a cavalgar deliciosamente, papai apertava os bicos dos meus seios e enfiava dois ou 3 dedos na minha boca, comecei a tremer e gozei espetada naquele pauzão, papai aproveitou minha entrega total e sussurrou:
- Goza sua cadela… queto sentir seu gozo escorrendo na minha pica grossa… vadia… vagabunda… puta safada… gozaaaaaaa!
Tomei mais dois tapas e fiquei zonza, mas o tesão foi a 1.000 e me mijei toda, papai ficou doidão e puxava meus cabelos, meu corpo se convulsionava por inteiro, eu sentia algo que nunca havia sentido.
Devagar fui me acalmando, papai continuava com seu pauzão duro como rocha e toda putinha sussurrei:
- Quer gozar onde papai… quer que eu fique de 4 pra me enrabar?
Ele com um sorriso sacana disse que não queria gozar naquele momento, iria deixar para quando voltasse a tarde do cartório e toda putinha dei uma reboladinha naquele pauzão espetado até o talo na minha buceta tesuda e disse:
- Pode ter certeza que vou estar esperando meu papai taradão peladinha… vou adorar ser sua putinha mais uma vez!
Meu padrasto sorrindo respondeu que com certeza iria me comer de novo e logo depois de se arrumar saiu para ir ao cartório.
Após um banho gelado me deitei no sofá pra assistir TV, porem rapidinho adormeci e só acordei quase na hora do almoço e logo fui para o AP da cunhada “filar a boia”.
Passava das cinco da tarde quando papai voltou para o AP dizendo que o negocio havia sido totalmente finalizado, mas todo safado disse que iria ligar para a mamãe dizendo que ainda precisaria ficar mais um ou dois dias e então ele tirou a roupa me agarrando por tras e foi mordendo minha nuca me arrepiando todinha e então ele me colocou de 4 no sofá e caiu de boca na minha buceta arrombada, o safado sabia como chupar uma buceta, meu grelo adorou sua língua esperta, gozei rapidinho rebolando loucamente, o taradão sádico não teve dó e me deu mais uns tapas bem fortes no bumbum.
Minha buceta e meu cuzinho pareciam que estavam pegando fogo de tão quente, ardia bastante, mas eu queria sentir ainda mais e toda putinha virei o rosto pra tras e sussurrei:
- Me come do jeito que você come a mamãe… sem um pingo de dó… quero “sofrer” nessa pica grossa enorme… me fode todinha!
Papai cravou firme seu pauzão cabeçudo na minha buceta, aquilo entrava rasgando, mas o prazer era incrivelmente delirante, meu corpo tremulava e o gozo era divino, ele socava bem fundo e eu rebolava como uma puta de verdade devia fazer, logo aquele pauzão trocava de buraco e era a vez do meu cuzinho guloso “sofrer” e o prazer era tão intenso quanto na buceta, não sei de onde surgiu, mas papai sádico resolveu mostrar seu lado, ele tinha tirado a cinta do cos da calça e logo senti ela estalando no meu bumbum, gritei de dor, mas ele nem se importou e me chamando de vagabunda, puta, cadela, vadia e mais alguns “elogios” encheu minha bunda de cintadas e só então ele gozou como um cavalo inundando meu rabinho de porra fervente.
Assim que tudo ficou mais calmo fomos para o banho para dar uma refrescada, mas ao passar em frente ao espelho da guarda-roupa me assustei com a quantidade de vergões no meu bumbum surrado e toda safada disse:
- Ainda bem que meu maridinho corno vai demorar uns 4 dias pra voltar de viagem, acho que até la deve sumir um pouco dessas marcas… nossa… to parecendo uma escrava que foi chicoteada!
Papai sorrindo sacana disse:
- Ninguem mandou pedir do jeito que você pediu… sua mãe adora levar cintadas na bunda… a filhota também curte muito né sua putinha… mas acho que seu marido deve saber que é corno e vai continuar sendo corno muito tempo…casou com uma puta!
Durante o banho abri o jogo com papai, contei tudo sobre minhas safadezas com meu cunhado e depois do jantar voltei a sentar no colo do papai no sofá da sala, olhar para a minha buceta gulosa engolindo até o talo aquele pauzão de cavalo era muito louco e extremamente delicioso.
Papai enrolou mamãe por mais dois dias dizendo que havia dado problema na documentação da venda e passamos aqueles dias e noites metendo que nem loucos e só então ele foi embora dizendo que quando a reforma da pousada ficasse pronta ele ligaria para mim para que fosse visita-lo, claro que fiquei aguardando ansiosa esse chamado, mas o que aconteceu depois disso vocês só irão saber na continuação desse relato.
Espero que sintam tesão lendo assim como senti com essas trepadas e agora escrevendo, desculpa se ficou longo.
- Enviado ao Te Contos por Carol
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