domingo, 9 de abril de 2023

Faculdade, que mudança de vida! (lesb) (09-04-2023)

 

By; Caroline

Oi, meu nome é Caroline e tenho 22 anos, sou branquinha tenho cabelos bem longos e lisinhos de cor castanho, os olhos são cor mel, tenho 1. 68 de alt. E 57 kg, modéstia parte sou uma mulher muito bonita.

A história que vou revelar aconteceu no iní­cio deste ano, quando eu iniciei minha facul, jamais imaginei que minha vida iria mudar tão radicalmente em um simples trote para os calouros. Foi quando conheci minha veterana Eduarda, eu já tinha ouvido falar dela, era uma das meninas que mais fazia sucesso na facul devido a sua beleza e simpatia, mas diziam para tomar cuidado porque ela era Lésbica. Eu não dei muita importância, nunca que uma mulher me chamaria atenção.

Foi quando os veteranos invadiram minha sala de aula que meus olhos bateram na Eduarda, eu tinha certeza que ela era quem todos comentavam; de fato sua beleza era inigualável. Eduarda tem 23 anos aprox. 1, 72 e pesa uns 62 kg, cabelos longos lisos de cor castanho claro, puxando para um dourado, franjinha toda irreverente jogadinha na frente daqueles olhos verdes que pareciam cor de uva, lábios deliciosamente tentadores e carnudinhos, e aquelas covinhas irresistí­veis nas bochechas e no cantinho dos lábios. Nem preciso dizer que vidrei nela né? Rss..., logo eu que era tão hetero!!

Então ela começou a falar em nome da turma dela, a falar o que aconteceria e tal, e notei que ela não parava de me olhar, e isso foi me deixando completamente inquieta! Foi quando ela anunciou:

- Agora, eu como lí­der da turma dos veteranos tenho o privilégio de escolher minha caloura.

Foi quando ela veio caminhando em minha direção, senti minhas pernas tremerem e meu rosto ficar vermelho. Ela chegou a minha frente e sussurrou no meu ouvido

- Não poderia ter melhor caloura que você, e não precisa ficar vermelhinha, não vou tirar pedaço.

Então ela afastou a boca de meu ouvido e começou a me fitar com os olhos enquanto todos escolhiam seus calouros.

Aí­ a brincadeira começou a rolar, foram potes de tintas para pintarem nossos corpos e rostos, e a Eduarda sempre me tocando de forma diferente, esbarrava todo tempo no meu corpo. Foi na hora de tirar os sapatos que pude ter certeza das intenções que ela tinha comigo (todo mundo que foi calouro sabe que os veteranos tiram nossos sapatos e trocam por dinheiro para a festa de boas vindas na facul), então ela se abaixou no chão e colocou meu pé sobre a coxa dela e deu uma leve empurradinha nas minhas pernas, que acabaram ficando abertas, e ela com a cabeça cada vez mais perto do meu corpo, então antes de soltar minhas pernas ela olhou em direção à minha xaninha, e me olhou nos olhos falando

- Adoraria ter pra mim.

Mordeu o cantinho da boca, fazendo logo depois um biquinho lindo com a boca, o que me deixou tremendo, eu já estava desejando cada vez mais que ela me pegasse, e eu arranjava qualquer desculpa para esbarrar no corpo dela.

Depois que todo mundo estava sem calçado e totalmente pintados, os veteranos foram nos guiando em direção ao semáforo para pedir dinheiro. Foi quando Eduarda pegou na minha mão e começou a me guiar pelos corredores, no caminho ela começou a fazer carinho em minhas mãos, e eu surpreendentemente correspondia a cada toque que ela dava.

No caminho meus pés começaram a doer e eu comecei a reclamar com ela, disse que estava doendo muito e que deveria ter cortado, ela disse que eu estava de sacanagem e estava tentando fugir dela. Foi quando eu tive a melhor reação do mundoo rss, parei de caminhar e puxei ela pra perto de mim e disse

- Se você devolver minha sandália te dou um beijo.

Ela sorriu maliciosamente e disse;

- Troco sua sandália por você ir ao meu ape mais tarde, não preciso prometer beijo porque sei que isso eu arranco de você facinhu.

Quando ela falou isso meu corpo todo se arrepiou, eu já conseguia sentir minha calcinha molhadinha e meu corpo todo já denunciava a vontade de ter ela peladinha comigo! Então eu topei a proposta que ela me fez, ela me devolveu as sandálias e foi me acompanhando até o carro. Abri a porta e na hora que eu fui entrar para ir embora ela deu uma apertadinha no meu bumbum, levei um sustinho e virei pra ela, então ela segurou meu rosto com as duas mãos, me fez sentar no banco do carro e se curvou até minha boca, vi entre o decote dela aqueles seios enormes e que pareciam ser deliciosos, ela percebeu que eu estava olhando e disse;

- Mais tarde se você se não se comportar eu deixo você ver eles bem de pertinho.

Ela apertou minhas bochechas, fazendo minha boca fazer beicinho e chegou pertinho dando uma leve mordidinha nos meus lábios e logo soltou. Eu fiquei toda iludida de olhos fechados esperando que ela me beijasse rss, mas ela se afastou, passou o endereço do ape e disse a hora que eu devia ir, então virou as costas e saiu.

Eu passei o dia inquieta, imaginando o que iria acontecer ou como seria o beijo dela, pensando que se ela tinha fama era porque era gostosa e tinha pegada, e também porque devia pegar muitas garotas, o que me deixou levemente enciumada, e morrendo de vontade de mudar esse jeito dela e fazê-la ficar só comigo.

Então as horas foram passando e eu resolvi tomar um banho bem demorado e delicioso, com tudo que eu tinha direito. Coloquei uma lingerie preta para matar qualquer um, um vestidinho preto curtinho e larguinho e uma sandália de salto alto, passei meu delicioso perfume, me olhei no espelho e me senti poderosa, saí­ com o desejo de seduzi-la e deixar ela louquinha pra me agarrar com a pegada deliciosa que ela deveria ter.

Cheguei ao ape dela na hora marcada, estacionei e subi, toquei a campainha e logo escutei as chaves da porta girando e já comecei a me tremer todinha de nervosismo. Então a porta abriu e eu pude matar minha curiosidade, foi inevitável olhá-la dos pés a cabeça, ela estava com um short curtinho de seda preta, aquelas pernas malhadas expostas, um salto alto e uma blusinha tomara que caia branca bem coladinha.

Ela me convidou para entrar, assim o fiz, quando passei ao lado dela ela me puxou pela cintura e me virou de costas pra ela, chegou ao meu ouvido e disse

- Você está maravilhosa, veio vestida assim só pra me matar do coração, pelo menos tenho a certeza que suas intenções são as melhores possí­veis.

Então ela passou a lí­ngua bem molhadinha e quente por trás da minha orelha, foi passando bem devagarzinho, deu uma mordidinha e assoprou onde estava molhadinho, nessa hora eu me arrepiei inteira e meus seios me denunciaram! Ela desceu a boca, afastando meus cabelos e foi beijando, com aquela boca macia e quente, pegou minha cintura com suas duas mãos e me puxou contra ela, deixando meu bumbum encaixadinho no corpo dela. Soltei um leve gemidinho, então ela me virou de frente e colou meu corpo no dela, aproximou o rosto do meu, começou a fazer carinho no meu rosto com seu nariz, passando pela minha bochecha, queixo, até que senti a respiração dela em meus lábios, eu não via a hora dela me beijar.

Ela me olhou nos olhos e foi aproximando nossos lábios, ela passou a lí­ngua na boca dela, deixando bem molhadinha e aproximou mais, tocando levemente nossas bocas, mas não me beijou, passou os lábios dela nos meus de leve, de um cantinho ao outro, então sugou meu lábio inferior pra dentro da boca dela e chupou de uma forma muitoooo deliciosa, senti minha calcinha encharcar, aquela boca fofinha estava me deixando doidinha. Cada vez que eu ia beijar ela se afastava um pouquinho e não deixava, eu comecei a arranhar de leve as costas dela, puxando ela cada vez mais pra perto, ia subindo minha coxa pelas pernas dela, até que ela não se aguentou mais e me beijou, um beijo delicioso que começou devagar, mas logo ganhou ritmo e fui logo ficando ofegante. A boca dela era totalmente diferente de uma boca de Homem, era mais macia, mais fofinha, mais envolvente, não tinha explicação para o que eu estava sentindo quando a beijava. A vontade era de não parar mais.

Ela então parou de me beijar e sorriu, beijou minhas mãos e me abraçou de uma forma muito carinhosa, ela disse pra eu ficar a vontade que ela iria pegar um vinho para nos duas tomarmos. Aguardei no sofá, ela voltou rapidinho com a garrafa e duas taças nas mãos, ficamos bebendo e trocando carinhos por muito tempo, era delicioso estar nos braços dela. Nós estávamos deitadas no sofá quando o tempo tipicamente curitibano mudou e começou a esfriar, ela logo deu a desculpa que estava sentindo frio e puxou minha coxa pra cima dela, me fazendo ficar quase deitada por cima dela, voltamos a nos beijar, mas dessa vez eu sabia que irí­amos mais longe.

Ela me pegou com mais vontade ainda, parecia que estava ansiosa para me ter, me puxou pra cima dela e começou a passar as mãos nas minhas coxas erguendo junto meu vestido, ia subindo pelo meu bumbum, até que ela notou que eu estava de fio dental, ela me olhou e disse

- Você me deixa completamente loucaa menina, me tira da realidade, da vontade de te pegar pra mim e devorar toda!.

Eu levantei o corpo e sentei na cintura dela, tirei meu vestido ficando só de lingerie montada em cima dela. Ela sentou no sofá e colou meu corpo no dela , deixando minha xaninha tocar na barriguinha dela. Voltou a me beijar e tirou meu sutiã com uma mão, enquanto a outra tocava meu bumbum, ela colocou uma de suas mãos em meus seios e a boca no outro, foi me torturando com aquela lí­ngua deliciosa, batendo bem rapidinho no biquinho dos meus seios, me fazendo rebolar no colinho dela e gemer ainda mais alto.

Então ela virou o corpo e me deixou por baixo dela, com as pernas enroladinhas em sua cintura. Ela arrancou a própria roupa, deixando aqueles seios deliciosos bem na minha frente, ficou de joelhos e tirou o shortinho, revelando uma calcinha extremamente sexy, ela ficou de quatro em cima de mim e colocou os seios em cima da minha boca, eu nunca tinha nem ao menos pegado em outros seios, mas quando vi eles perto de minha boca não resisti a vontade e comecei a chupar aquela delicia, ela ia gemendo e me chamando de amor, pedindo para eu mamar gostoso nela.

Até que ela se afastou e voltou a prestar atenção nos meus seios enquanto a outra mão ia em direção a xaninha, ela passava os dedos bem de leve por cima do meu grelinho, me fazendo mexer todinha na mão dela, as vezes ela apertava com mais força meu grelinho, fazendo eu arquear o corpo todo, parecia que eu ia gozar a qualquer momento. Ela foi descendo a boca entre meus seios, beijando e mordendo bem gostoso, chegou na minha barriga e deu umas mordidas na cintura que me arrepiaram toda, deixando meus biquinhos bem durinhos.

A Duda continuou a descer, até que chegou à borda da minha calcinha e passou a lí­ngua, deixando escapar rapidinho pra dentro da minha calcinha. Ela me puxou para a beirada do sofá e desceu beijando minhas coxas, eu já estava empurrando a cabeça dela para minha xaninha, queria aquela lí­ngua atoladinha dentro da minha xaninha, não aguentava mais aquela tortura! Então ela chegou por cima da minha calcinha e deu uma mordidinha no meu grelinho, colocou minhas pernas em seus ombros e continuou a beijar por cima da calcinha, eu não me aguentei e pedi

- me chupa, deixa eu te sentir dentro de mim vai.

Ela então foi tirando minha calcinha e voltou a erguer minhas pernas. Senti a respiração dela batendo na minha xaninha, eu estava encharcada, cada vez que ela respirava eu me arrepiava de tesão e quase gozava. Até que ela começou a me chupar, nunca tinha sentido nada igual na vida, ela parecia beijar minha xaninha, enfiava a ponta da linguinha e ia mexendo em cí­rculos depois empurrava a lí­ngua todinha lá dentro, ia estocando aquela delí­cia dentro de mim até eu não aguentar mais e lambuzar aquele rostinho lindo, quando ela sentiu que eu estava gozando ela estocou logo dois dedos dentro de mim, o que aumentou ainda mais a força do meu gozo e fez durar muitoo, gozei tão forte que cheguei a ficar tonta e com as pernas bambas. Parecia que eu tinha ido ao céu e voltado.

Ela subiu o rosto e me beijou novamente, o gosto dos lábios dela estava delicioso demais, ela falava;

- beija teu amorzinho, sinta teu melzinho gostoso na minha lí­ngua.

Sem dúvida alguma ela mexia comigo de uma forma diferente. Voltamos a nos beijar, até que ela deitou na cama e pediu para eu deitar nos ombros dela, ficamos um tempo conversando, onde eu admiti que ela havia sido minha primeira garota, e disse que se eu soubesse que era bom assim, já teria provado muito tempo antes. Não achei que isso a ofenderia, mas ofendeu. Ela ficou toda bicudinha comigo, dizendo que achava que ela era no mí­nimo um pouco especial, foi quando eu soltei um balão e disse;

- mas você é especial, é diferente, com você eu namoraria sem dúvida alguma.

Ela me olhou séria, achei que a tinha assustado, mas ela teve a melhor reação de todas!!

Ela me beijou tão lentamente e tão demorado, que perdi a noção do tempo, ate que ela parou de me beijar, olhou nos meus olhos, e disse;

- tenha calma, vamos curtir o momento e deixar acontecer sem pressa.

E voltamos a nos beijar.

Estamos já no mês de Abril, completando 3 meses de namoro.

  • Enviado ao Te Contos por Caroline

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