By; Penelope
Oi Te Contos me chamo Penelope, sou casada, sou de São Paulo, tenho 29 anos, acompanho já a 2 anos o vocês e sempre quis contar alguma coisa minha para que lessem, e escolhi o que me aconteceu nesse carnaval de 2023.
Na sexta-feira que precedeu o Carnaval, meu cunhado (irmão de meu marido) e mulher vieram à nossa casa, para assistirmos pela TV os primeiros desfiles das escolas de samba de São Paulo.
Chegaram por volta de oito horas da noite, trazendo, como já combinado, bebidas e carne. A gente ia “queimar uma carne” e beber. Assim que chegaram, começou um “esquenta”. E como “esquentou”!
Meu marido, uma hora antes, já tinha providenciado acender a churrasqueira e dispor um balde com gelo. Ele já tinha passado no supermercado, tendo trazido algumas cervejas, refrigerante e algumas vodkas e ia ser um prato cheio, estávamos planejando fazer algumas caipirinhas.
Porém, eu não sabia que minha cunhada tinha convidado: um de seus irmãos e a respectiva esposa. Eles chegaram por volta de dez horas e, para minha surpresa, sem os filhos: era uma noite só de adultos.
Como estava calor, resolvemos ligar uma TV no espaço de fora da casa, próximo à churrasqueira, perto da piscina. Já tínhamos “engatado a segunda” no churrasco e na bebida! Os irmãos, muito “alegres”, fantasiados de mulher, davam o tom da reunião – um carnaval para poucos.
Minha cunhada e eu pusemos biquíni, do estilo cortininha, com shortinho, ambos brancos. Antes de mais nada, preciso falar a respeito do Alberto, ou Bertinho, irmão de minha cunhada, e da Cíntia, sua mulher. Ambos de estatura mediana, morenos de sol, olhos – ele castanhos, ela verdes. Minha cunhada é bonita, mas, ele… lindaço! Gatão mesmo!
Como não bebo, fui testemunha de que meu marido, o irmão, sua mulher e a Cíntia estavam afundando o pé na jaca no que se refere a bebidas… Por volta de meia-noite, já estavam meio embriagados.
Como estavam dançando, a movimentação física estava dando conta de eliminar parte do álcool ingerido. Mesmo assim, eu sabia que, no decorrer da noite, chegariam a um ponto em que, ou perderiam o controle sobre si mesmos, ou “apagariam”.
A Cíntia foi a primeira que perdeu o controle. Me pediu um biquíni – falou-me no ouvido:
- bem cavado! Porque queria despertar ciúme no maridão.
Como é possuidora de um bumbum avantajado, com o biquíni do tipo cavadão, proporcionou a todos nós um vislumbre do que seria nua. Um corpo sensual e provocante demais.
Ele, que bebeu pouco, dançou muito com ela, especialmente depois que a mesma passou a trajar um de meus biquínis; entraram na piscina várias vezes para “acalmar” a bebedeira dela e, provavelmente, seu tesão. Percebia, de longe, que, dentro da piscina, eles se “pegavam”. Numa dessas saídas, ele chegou perto da churrasqueira com o pau duro.
Os homens perceberam e começaram a zoar com ele, dizendo que precisava de cachaça pra levantar o pau, de Viagra. E a esposa? Ela não se fazia de constrangida e ia pra cima dele. Ele, um tanto contido, e nada embriagado, “fugia” da fúria uterina dela.
Mas … como a ingestão de álcool não cessava, ela “apagou” primeiro. Por volta de uma e meia da madrugada, precisaram levá-la amparada para o dormitório em que passariam a noite.
Ele voltou para onde estávamos para continuar com a zoeira. Todos continuavam bebendo e comendo, dançando e cantando músicas de outros carnavais.
Meu marido, que não parava de beber, mas que sabe se controlar, de vez em quando vinha me beijar e falar besteiras no meu ouvido. Queria me ver nua assim que chegássemos ao quarto quando a reunião chegasse ao fim. Essas atitudes dele não me empolgavam porque eu sabia que, ao ir pro dormitório, ele também “apagaria”. Então, nem adiantaria eu ficar com a libido ligada.
O relógio pontuava três horas do sábado quando, exaustos, meu marido e o irmão resolveram encerrar o churrasco e tratar de, após outro banho de piscina, coroar a noite com uma saideira de uísque com gelo.
Deixei as coisas caminharem com naturalidade – todos (os que estavam despertos) passaram a procurar seus aposentos. Meu marido foi o último a deixar o ambiente em que passamos a noite. Percebi que o gás dele estava por um fio.
Assim, sabia que era questão de tempo ele cair na cama e desmaiar. Permaneci na cozinha arrumando os utensílios porque não queria acordar com louça para lavar, né?
Quando fui ao nosso quarto ver como estava meu marido, me deparei com a cena esperada: ele dormindo profundamente e roncando! Não haviam ruídos de outros preparando-se para o sono. Supus que todos já estavam em seus respectivos dormitórios, ou dormindo, ou quietos para pegar no sono.
Voltei para a cozinha para dar conta daquilo a que estava me propondo: lavar tudo e arrumar a mesa de café da próxima manhã. Tive o cuidado de fechar a porta que dava acesso à ala de dormitórios para que possíveis ruídos de panelas, louças e copos não perturbassem quem já havia deitado.
Por volta de três e meia… um susto! E um tremor íntimo: o Bertinho entra na cozinha…
Ai, Jesus! – assustada, disse-lhe: – Ai! Que susto! Achei que você já estivesse dormindo!
Ele, com a maior cara de safado do mundo, respondeu: – Como iria dormir se meu dia ainda não terminou?!
Acho que fiz a maior cara de interrogação!
– Bom! Se está acordado, não terminou mesmo! – disse-lhe, já trêmula porque, imediatamente, conjecturei que ele viria me assediar.
Embora tivesse convicção de que meu marido, a mulher de Bertinho e outros não voltariam à cozinha, o medo de que alguém nos encontrasse a sós, àquela hora, longe de nossas camas era para mim amedrontador.
Ele foi se aproximando e pousou as mãos sobre meus ombros. De frente, firmemente, olhou nos meus olhos e me disse:
– Como ir dormir sem beijar você?! Quase desmaiei!
Tentei me desvencilhar de suas mãos e braços, mas era tarde. Ele juntou-me ao seu tórax e me beijou. Num abraço apertado, quase engole minha boca!
Fazia tempo que não era beijada como naquele instante… Meu marido, nem de longe, saberia me fazer entrar num transe sexual como o que o Bertinho me proporcionou! Fiquei molhada na hora!
Ao mesmo tempo que me segurava pela cintura, apertava vigorosamente minha bunda. Me entreguei quando ele, enlaçado em meu corpo com a mão esquerda, tocou meus seios com a direita (meu ponto fraco são meus seios).
Segurando-me pela cintura, foi me empurrando em direção à porta da cozinha para o corredor e passou a chave … Se alguém aparecesse, não teria acesso ao lugar onde estávamos.
Daí em diante, virei Eva num paraíso que eu tinha como cozinha… Parti, então, pra cima dele como uma loba no cio… Me ajoelhei sobre o piso e baixei violentamente a bermuda e a sunga dele … caindo de boca naquele mastro enorme e duro! Ele delirou!
Mamei com voluptuosidade, lambi seu saco, sua virilha, suas coxas, voltei a mamar-lhe o cacetão – por volta de 20cm! Grosso, rijo, melado…
Pediu-me que parasse… caso contrário gozaria imediatamente. Ainda que estivesse possuída por um desejo sexual intenso, controlei-me e fiquei em pé, junto dele, colada mesmo, para beijá-lo com todas as minhas forças (que eram muitas desde que me dispus a ceder ao assédio de que era “vítima”).
Ele propôs tirarmos o que havia sobre a mesa e sobre ela deitarmos. Foi tirando o meu shortinho, meu biquíni enquanto eu o despia. Que corpo surgiu aos meus olhos!
Bunda durinha, alguns pelos no peito, pelos pubianos aparados. E um pinto… um pênis… uma jiboia… uma sucuri… uma anaconda que multiplicou por mil meu tesão! Caí de boca novamente naquele mastro! Suguei, lambi, suguei, lambi … ele pedia por favor para que eu parasse.
Cedi e pedi para que ele passasse a ser o ativo da transa. Ele começou pela minha boca, beijando-me intensamente e, com o furor de um bisão, desceu aos meus seios … enlouqueci! Quase arrancou os bicos! Mamava, chupava, mordia, voltava a mamar!
Virou-me de bruços e, a partir da minha nuca, foi lambendo e chupando pescoço, costas, nádegas, coxas, pernas, voltou a percorrer o caminho de volta até minha bunda e nela, deteve-se! Ora lambia, ora mordia, ora dava palmadas, ora sei lá!
Perdi o controle e a noção do que estava acontecendo tais eram as sensações que passei a sentir a partir do momento em que ele passou a linguar meu botão cor de rosa. Em sete anos de casada, nunca meu marido tinha me proporcionado prazer igual, tão intenso!
Com a ponta da língua endurecida, penetrava meu cuzinho virgem… lambia, enfiava a língua, mordia as nádegas, voltava a linguar, lambia … Que loucura!
Virou-me de costas sobre a mesa e atacou minha xana com a voracidade de um leão que tem o domínio sobre sua presa.
Aquela mesma língua – quente! – que penetrou-me por trás, agora sorvia todo o mel que foi produzido por orgasmos múltiplos e contínuos. Meu clitóris estava tão endurecido que doía! Um misto de dor e prazer, muito mais prazer que dor.
Com ele por cima de mim, pude, então, sentir a rigidez de seu cacete que já pincelava minha gruta. Sabia que estava por segundos ser penetrada na minha mais esperada sensação – gozar com o pau dele dentro de meu canal vaginal.
E não deu outra! Aquela piroca deliciosa tocou o fundo do meu útero, o que me proporcionou o mais longo e prazeroso gozo! Desde que seu pênis entrou em mim, não parei mais de ter orgasmos – contínuos, intensos. Estive à beira de desmaiar. Ele, ao mesmo tempo, desabou seu corpo sobre o meu, exausto, mole, exaurido.
Quando voltamos a nos dar conta do que ocorria à nossa volta, nos deparamos com o dia que começava a clarear… eram pouco mais de cinco horas da manhã. Tinha sido uma maratona de sexo intenso.
Pé ante pé, para que ninguém nos percebesse, cada um foi para um dos banheiros a fim de tomar o derradeiro banho da sexta-feira gorda de Carnaval …
- Enviado ao Te Contos por Penelope
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