quinta-feira, 27 de abril de 2023

Rapidinha com um policial (Abril-2023)

 

By; Maria

Oi Me chamo Maria, tenho 28 anos, sou morena clara, cabelos castanhos ondulados e tenho um corpo bonito, malho a 7 anos e consegui meu shape com muito suor.

Tenho uma tara enorme por homens fardados, o conto que vou relatar aqui aconteceu recentemente. Sempre fui safada na cama, gosto muito de sexo e a maioria dos meus namorados não dão conta, eu acabo enjoando e termino tudo, mas acabei pegando um homem lindo com uma pegada maravilhosa que me deixou louca.

O nome dele é Igor, tem mais ou menos 1, 85, musculoso, moreno, cabelo raspado, tatuado e com pinta de bad boy, ele é policial militar e me abordou um dia quando eu estava saí­ndo de um show de Jorge e Matheus. Uma amiga minha tava bêbada, falou que ele era um gato e ele sorriu meio sem jeito. Me desculpei por ela e ele começou a puxar papo e falou que o turno dele acabaria logo, perguntou se eu não tinha telefone.

Passei meu número para ele, deixei meu grupo de amigos e fui encontrar com ele em uma rua próxima do show, onde era mais reservado. Ele falou que eu era linda e sexy com o vestidinho que eu estava usando e geralmente, eu que sou difí­cil com os homens, tava sendo bem fácil com ele.

Ele me tascou um beijo gostoso que deixou ele de pau duro rapidinho, mas ele disse que a gente tinha que sair dali, então ele andou pra uma rua mais distante dali e deserta, colocou o pau pra fora e disse:

-Chupa! Quero sentir essa boca gostosa no meu cacete.

E eu claro obedeci e chupei aquele caralho grosso e veiudo que devia ter mais ou menos uns 19 cm. Fiquei imaginando como aquele cacetão ia me arrombar se ele me comesse, bateu até um medinho, mas senti tanto tesão quando ele ordenou que eu mamasse ele.

Ele ia empurrando minha cabeça para minha boca chegar na base do seu pau, eu tava entalada com aquela piroca mas ele não tava nem aí­, metia fundo mesmo, me fez engolir aquele cacete babado cada vez mais. O gosto do pau dele era delicioso, um gosto bom e um cheiro de macho suado que me deixou louca.

Abri mais a calça dele pra dar de cara com um saco enorme, aquele homem além de gostoso era bem dotado e tinha uma resistência enorme, ele demorou uma eternidade pra gozar e gozou tudo na minha boca. Era uma porra grossa e farta, que encheu minha boca e melou minha cara toda, uma delí­cia!

Nesse momento eu tava me sentindo a putinha dele quando o safado disse:

- Ainda não acabou! Quero fazer você gozar também, sua gostosa!

E começou a enfiar os dedos na minha buceta, tocar uma siririca bem gostosa pra mim. Ele só não me chupou porque para ficar numa posição boa pra isso ia ser meio arriscado de dar na cara caso alguém visse a viatura parada.

Eu fiquei batendo punheta pra ele do jeitinho que ele pediu, aí­ sua pica ficou dura logo, ele tirou uma camisinha da carteira e quando ele abriu vi que tinha a foto de uma mulher e uma criança, logo depois soube que ele era casado, apesar de não usar aliança.

Quando ele colocou a camisinha, que mal dava no pau dele, o safado me fez sentar gostoso, olhando toda hora para os lados pra ver se ninguém aparecia, mas ali aquela hora seria bem difí­cil. O cara era muito safado, ele chupou meus peitos com tanta vontade, ele sabia fazer gostoso, mamava meus seios, dizia toda hora que meus biquinhos rosadinhos eram uma delí­cia!

Ele me segurava pela cintura metendo gostoso e falando muita sacanagem. Nesse vai e vem gostoso eu não aguentei e gozei com o pau dele dentro de mim, uma sensação deliciosa, então ele continuou metendo depois que gozei, minha buceta tava muito sensí­vel e um pouco dolorida por causa da grossura do cacete dele.

Ele me comia me chamando de cachorra, de vadia, de puta, e confesso que eu sempre adorei ser chamada assim, me dá muito tesão. Ele gozou mais uma vez, soltou um urro e começou a beijar minha boca.

Depois dessa foda deliciosa ele me levou pra casa, e me fez chupar o pau dele de novo.

  • Enviado ao Te contos por Maria

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Fodendo no carro (Dez-2024)

  By; Artur E ai te contos, chamo-me Artur e o que quero contar aconteceu semana passada. Sou jornalista free-lance, tenho 36 anos, mo...