By; Luana
Ola. Meu nome é Luana, hoje decidi compartilhar um meu. Tenho 25 anos, branquinha, cabelos loiros, corpinho bem cuidado ( faço academia quatro vezes por semana ), coxas grossas, bumbum grande…
Na época desse acontecido eu morava numa cidade interior, cidade pequena, e meus pais eram super rígidos (alem de não termos na época condições de ter um PC e internet).
Eu tinha 19 anos e estava na 8ª série e comecei me interessar por sexo. Ficava curiosa porque sempre que passava alguma cena mais quente na TV minha mãe disfarçava e desligava. Um dia saí com uma amiga e passamos por uma banquinha de revistas e vimos que tinha uma revista pornográfica que vinha com um dvd. Ficamos loucas para comprar , mas tínhamos que disfarçar porque o rapaz que trabalhava lá era nosso colega de sala.
Ficamos por ali olhando outros Dvd’s, mas sempre de olho “naquele”. Alguns minutos depois ele passou por nós e disse:
- ” fiquem á vontade, vou ali e volto logo”…
Logo nos dirigimos para o caixa em que uma moça nos atendeu e tivemos coragem de comprar. Saímos rapidamente e fomos para a casa dela. Ela chama-se Aline. Morava apenas com a mãe que passava o dia inteiro trabalhando. Rapidamente rasgamos o plástico e colocamos o Dvd no PC da casa dela. Naquele momento minha bucetinha virgem tremia de tanta curiosidade, eu sentia uma coisa diferente e gostosa. O filme começava com uma cena em que a garota fazia anal pela primeira vez. Achei aquilo excitante, uma pica bem dura entrando no cuzinho dela que gemia, gritava e pedia mais. Assistimos algumas cenas, com medo que a mãe da Aline chegasse (o PC ficava na sala). Era tão gostoso ver aquela pica enquanto me imaginava perdendo a virgindade.
Depois de meia hora assistindo fui para casa porque a mãe dela já estava para chegar. No caminho não tirava da cabeça aquela imagem de uma vara entrando todinha no cuzinho dela. Pelos gritos percebi que sentia um pouco de dor ao mesmo tempo que sentia muito prazer.
Chegando em casa fui direto tomar banho. Minha calcinha estava molhadinha e minha buceta ardia de tanto tesão. Comecei me acariciar de olhos fechados, embaixo do chuveiro. Descia meu dedo em direção ao meu cuzinho que sentia inveja daquela tortura de tesão. Tentei colocar a ponta do dedo, mas sentia uma dor leve, até aquele dia eu não sabia o que era sexo anal. Continuei colocando o dedo no cu. Na minha buceta eu não tinha coragem de colocar porque achava que perderia a virgindade. Foram-se 20 minutos enquanto eu massageava minha buceta e metia o dedo no meu cuzinho. Fui para o meu quarto e não tirava aquelas cenas da cabeça.
Nessa mesma noite aquele colega que citei antes passou em frente minha casa e me olhou de uma maneira diferente por alguns segundos. Assim que me deitei não conseguia parar de pensar nele, com medo que tivesse percebido que compramos o dvd.
No dia seguinte, na escola, ele puxou conversa comigo e ali nascia uma amizade. Ele chamava-se Vítor e era moreno, forte, tinha um sorriso tímido e uma voz provocante. Comecei pensar nele todas as noites enquanto acariciava fortemente minha buceta já estava quase explodindo de tanto tesão. Foram duas semanas assim, me masturbando. Minha buceta e meu cuzinho já estavam sensíveis de tanto masturbar.
Em uma sexta-feira fiquei conversando com ele após a aula e não percebemos que o pessoal já tinha ido embora. Quando vimos estávamos a sós perto do banheiro feminino. Ele perguntou se minha mãe não brigaria porque ia chegar atrasada, falei que não, porque ela demoraria no supermercado. Ele começou rir sem motivo e eu perguntava o motivo, mas ele não queria dizer. Depois de muito insistir, ele relembrou o dia em que “comprei o dvd” , fiquei surpresa porque pensava que ele não sabia, mas a moça que trabalha lá contou a cena pra ele. Fiquei sem graça e tentei inventar uma mentira, mas como já sentia confiança nele falei a verdade que compramos por curiosidade. Sem esperar ele me beijou.
Nesse momento minha buceta sentia vontade de receber uma pica, mas eu tinha medo que minha mãe descobrisse. Nos beijamos muito loucamente, enquanto ele me abraçava forte. Suas mãos passavam suavemente pelo meu bumbum, que nunca tinha sido tocado por um homem. Ele me encostou na parede e tocou meus seios enquanto beijava meu pescoço. Pedi pra que ele parasse, porque eu não queria continuar. Ele disse que sabia que eu estava louca pra dar minha bucetinha virgem. Assumi que sim, mas não assim de qualquer jeito. Ele pegou minha mão e começou passar em sua pica que estava dura e quase rasgando a calça jeans.
Nesse instante minha buceta pulsava e pedia vara, eu nunca tinha sentido uma pica em minhas mãos. Ele passava a mão em minha buceta que estava molhada e eu gemia no seu ouvido. Ele disse que eu não me preocupasse que não iria tirar minha virgindade, não ali, naquele momento. Ele encostou na parede e me puxou. Fiquei de costas para ele que acariciava minha buceta e meus peitos, enquanto eu rebolava no seu pau. Ele colocou seus dedo na minha buceta e eu pedi que por favor não colocasse. Então peguei a mão dele e passei pelo meu bumbum. Ele foi tocando e de leve acariciou meu cuzinho que se comprimia. Colocou um pouco do seu dedo e eu pedia calma. Ele cuspiu no dedo e foi metendo devagar. Eu já estava gostando e quase não sentia dor. Ele abriu sua calça e tirou sua pica sem que eu percebesse. Quando vi ele já estava passando ela no meu bumbum. Então ele me disse vamos para o banheiro pra ficarmos mais a vontade. Ele me colocou sentada na pia e abriu minhas pernas. Chupou minha buceta. Eu não queria deixar, sentia vergonha, mas estava louca de tesão. Desci rapidamente da pia e fiquei de costas pra ele que veio encostando aquele pau duro em mim.
De repente ele cuspiu no pau e pediu pra que eu não me assustasse e nem gritasse. Não falei nada, só balancei a cabeça dizendo que sim.
Ele arregaçou minha bunda e foi colocando só a cabecinha. Ele pediu pra que eu rebolasse um pouco pra entrar mais fácil, me disse que assim não ia doer. Acreditei e rebolei bem devagar enquanto ele metia aquela pica gostosa no meu cuzinho virgem. Quando estava na metade ele colocou a mão em minha boca e disse
-” não grita”
E meteu de vez a pica no meu cu. Senti muita dor e gemia forte, depois de alguns minutos a dor foi parando e só sentia prazer. Ele puxava meu cabelo enquanto dizia
- ” toma pica, não é isso que você gosta? ” ” é pica que você quer”
Eu já estava quase gozando e meu cuzinho já estava sangrando quando ele meteu tudo de vez e me segurou bem apertado. Senti a porra enchendo meu cu. Comecei rebolar. Meu corpo estava todo arrepiado. Depois ele me beijou muito, nos arrumamos rapidamente e saímos correndo em direção a biblioteca e de lá fomos para as nossas casas
Passei uns três dias com meu cuzinho arrombado, doendo demais, só vi ele cinco dias depois e ele perguntou se eu tinha me arrependido. Dei um sorriso pra ele e falei baixinho;
-” quero mais”
Depois disso nos encontramos outras vezes e sempre dava meu cuzinho pra ele. Era bom foder o cu, eu gozava muito e sem perder a virgindade da minha bucetinha.
Quando dei minha buceta foi pra outro cara e já morando aqui na capital.
Espero que vocês também estejam loucos pra foder um cuzinho virgem de adolescente e as mulheres loucas pra sentir uma pica rasgando seu cuzinho…bjs
- Enviado ao Te Contos por Luana
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