A Advogada

 

by; Zara

Uma aventura de Zara

Olá! Me chamem de Zara (fic.), sou uma mulher alta (1.78cm), morena de sorriso largo e corpo de passista de samba (dançar é minha paixão). Minha presença e beleza sempre chamaram a atenção e abriram muitas portas, mas mesmo assim eu me dediquei a ter uma carreira profissional de sucesso. Me formei em Direito, fiz pós-graduações e mestrado, abri meu escritório com alguns amigos e conseguimos uma boa clientela.

Nossos clientes são grandes empresas, que são em sua maioria geridas por homens determinados, com muita testosterona e vigor. E a minha presença forte, mas muito feminina, geravam muito impacto em nossas reuniões, o que foi muito promissor para nosso escritório.

E não raro tinhamos almoços e jantares para discutir trabalho e descontrair um pouco.

E nesses jantares era comum eu receber cantadas, que eu cedia e dava a corda, de acordo com o cliente e meu humor no dia.

Como sou muito safada, solteira e esses homens eram muito interessantes, de vez em sempre eu terminava a noite com um ou outro deles ;) ! Isso acabava por estreitar os laços de confiança e prosperidade de negócio. Era um ganha-ganha muito gostoso.

Um desses clientes, Beto, vinha de São Paulo quase toda semana, para tratar das questões da empresa dele e sempre tinhamos nosso jantar de negócios, em meu apartamento. Depois de uma ou duas garrafas de vinho, eu virava a sobremesa e dava pra aquele homem grande e barbudo, de voz firme e muito tarado. Ele, sempre muito charmoso e elegante, ia me seduzindo aos poucos. Ele sabia que eu ia dar pra ele e ele sabia que a foda já estava garantida, mas mesmo assim ele fazia todo o jogo de sedução, como se fosse a primeira vez! Era bastante divertido e excitante!

Porém um dia Beto veio com uma ideia maluca. Ele sabia que eu era meio insaciável e que sempre queria mais. Então ele me perguntou se eu teria coragem de transar na frente dele com um outro cara. Como estavamos num clima de muito tesão na hora, eu disse que sim, que transaria e que ele seria o corno! Ele ficou louco e pediu que arranjasse isso para a próxima semana. Transamos feito loucos até o dia quase amanhecer, falando putaria e fan-fic de como seria esse menage. Ele deixou uma gorda ajuda financeira pra eu preparar a ocasião.

Eu gostava de transar com meus clientes, mas em sua maioria, eles não tinham aquele corpão sarado de personal treiner e nem aquela picona de perder o fôlego dos atores pornô. Essa seria a minha oportunidade de selecionar um garoto de programa com esses requisitos, todo lindo, sarado e pirocudo! E eu já sabia quem seria: Benício! Um garoto que anunciava num site adulto da cidade. Ele era lindo, grande, forte, barbudo e com um piroca de surtar! EU já fiquei toda molhada imaginando ter aquele pecado no meio das minhas pernas! Liguei para Benício, combinei hora, local e valor. Adorei a voz de macho alfa dele, grave e sedutora.

E chegou o dia! Eu coloquei um vestido longo e leve, sobre um corselet branco, e um penteado tipo noiva! Beto, meu cliente, chegou um pouco antes do Benício. Sentamos todos na mesa, tomando vinho, beliscando tira-gosto e conversando trivialidades.

Eu sabia que estava linda, mas Benício chegou arrasando: uma calça preta, imitando couro, bem apertada, que desenhava tanto o bumbum delicioso dele quanto o imenso pau, que parecia já estar meio duro! Uma camisa de manga longa, escura e com alguns botões abertos, revelando discretamente o peito musculoso e peludinho dele!

Eu estava em tempo de pular em cima de dele, pois já estava quase escorregando na baba da minha buceta! Não resisti e comentei da calça dele e o grande volume que aparecia na frente.

Ele riu de forma gostosa e disse:

- Ah, não! É porque esta mole agora.Você precisa ver quando está dura!

Nós 3 rimos. Beto, meu cliente, olhou pra mim, tomou mais um gole de whisky e disse:

- Vá lá, querida! Veja se fica maior mesmo!

Eu, deliciosamente tonta de tanta vinho, fui andando em direção ao Benício, que já estava de pé, e comecei a passar a mão na calça dele, desde o bumbum delícia, e depois na frente, onde estaria o saco e o pauzão.

- Nossa, que coisa volumosa é essa! Que grande!

Benício riu de leve e falou:

-É preciso colocar pra fora pra ele crescer sem contenção. Essa calça é muito apertada.

Eu entendi o recado. Já fui abrindo o cinto e desabotoando a calça dele. Eu estava surtando de curiosidade de ver aquela picona que só conhecia de fotos e video curtos da página dele. Abri o ziper e lá estava ela! Sem cuecas, já apareceu a cabeçona vermelha e brilhante, badando gotinhas de tesão!

-Hummm! Parece que ela já está animadinha! Falei pra ele, já passando a lingua na cabeça da rola.

-É todo seu, sua safada gostosa! Veja se você consegue engolir ele todo!

Eu abaixei mais a calça e pulou aquele mangueira pra fora: grande, grossa, dura e babando! Com certeza tinha mais de 20cm. Olhei para Beto, com aquela cara de surpresa e satisfação. Ele, que assistia tudo sentado, ficou espantado com aquela ferramenta, que era muito maior que a dele. Como ele deve ter vistos poucas picas na vida, comparada a mim, deve ter ficado ainda mais impressionado e talvez até assustado!

Cai de boca naquele mastro e chupei como uma puta de filme pornô: Uma mão punhetando, outra no saco massageando e a boca engolindo quase metade daquele pauzão. Benício gemia e me xingava de safada, putinha, gostosa. Dizia que ia "torar" a minha buceta com o "mutamba" dele. Isso me deixava ainda mais louca e tesuda!

Uma hora ele deu um passo para trás, me deixando de boca aberta, ainda sentido o gosto daquele pauzão e com vontade de chupar mais!

Ele me ordenou que tirasse o vestido. Eu estava mesmo louca pra tirar o vestido e revelar meu corsolet pra eles. Fiquei de pé (eu sou grande) e tirei o vestido por cima, lentamente, revelando minhas pernas, as coxas, o bumbum, o corselet e meus seios macios. Sim, o corsolet deixava meus seios à mostra, apenas fazendo um pequeno suporte por baixo.

Ambos Beto e Benício disseram um -Ahhhhhhaa! de satisfação!

Eu dei um giro lento, mostrando meu corpo malhado para meus dois taradinhos. E disse:

-Isso tudo é para vocês dois, seus tarados sem vergonha!

Beto sacou a rola dele e já começou uma punheta! Benício tirou o sapato e calça e veio balançando aquela pirocona e dando tapas na minha bunda e falando:

-Gostosa! Safada! Vou "torar" esse rabo!

Ele já veio me derrubando em cima do sofá, me beijando na boca, mamando meus peitos e esfregando aquela rola babona nas minhas coxas! Então ele enfiou a mão no meio das minhas pernas, abriu o fecho do corselet e deixou minha buceta exposta. Ele já enfiou dois dedos na minha xaninha e ficou fazendo vai e vem, enlarguecendo a minha piriquita enquanto eu gemia feito uma gata no cio! Eu segurei aquele pauzão dele e comecei a punhetar. Beto assistia tudo de longe, no outro sofá, com o boca aberta e o pau duro na mão.

Benício olha pra Beto e disse:

-Vou comer a buceta dela, patrão!

-Mete a rola nessa puta sufada! respondeu Beto.

Benício me girou, me pegou por trás, em pé e deu uma amasso nos meus peitos, enquanto enfiava o pauzão no meio das minhas pernas. O pão era tão grande que a cabeça aparecia do outro lado, na minha frente logo abaixo da minha buceta. Eu abaixei as minhas mãos e fiquei acariciando aquele ponta de pau que parecia sair de dentro de mim.

-Chega! Pôe dentro! Eu quero essa pica dentro! gritei pra ele, me dobrando um pouco pra frente e empurrando com meus dedos a cabeçova daquela rola pra dentro da minha buceta!

E pica entrou deslizando, escorregando! Eu já estava uma lagoa de baba, cheia de tesão. Como era bom sentir uma pica grande arregaçando a minha buceta - e aquela era, com certeza, a maior pica que minha buceta já tinha agasalhado.

-Mete! Mete com força!

E Benício mandou brasa, metendo aquela picona quente e nervosa pra dentro de mim! Metia gostoso, com força! A pélvis dele batia na minha bunda grande fazendo estralos. Beto assitiu tudo em extase, batendo uma punheta como um bom corno!

-Está gostando, Corninho? Queria ver sua mulher levando rolada, não queria! - Disse eu, fazendo a fan-fic de corno-liberada-comedor.

-Estou adorando! Quero ver ele comer seu cu! disse Beto.

Eu gelei na hora! Dar o cu não era muito a minha praia. Mas agora não dava mais pra correr. Ia ter que dar o tobinha apertado pra aquele homem delicioso da pica grande. Sim, seria um grande sacrifío da minha parte. Só que não! kkkkkkkk

Benício, ainda metendo com força, riu e falou

-É pra já! e já foi metendo um dedo no meu cu. Dizer "um dedo" parece pouco, mas Benício tinha mãos enormes e dedos imensos! O dedo indicador dele era maior que a pica de muitos homens. E foi esse dedo mesmo que ele enfiou no meu cu, depois de cuspir e fazer uns giros no contorno do meu cuzinho.

-Aiiiii! disse eu -Que gostoso, seu puto safado! Me come, seu viado! Soca essa pica!

Benício, afofou meu cuzinho mais um pouco, arrancou a pica da minha buceta, e apertou a cabeça contra o meu furico. Apertou, apertou e foi entrando pra dentro aquela tora.

-Delíciaaa! Mete mais gostoso, eu dizia, alucinada, doida. Uma Puta completa!

Benício comeu meu cu como se fosse uma buceta: na pancadaria, com força!

Depois de um bom tempo metendo e gemendo, ele anunciou que ia gozar!

-Na boca! EU quero na boca! eu gritei.

Ele puxou o pau, tirou a camisinha (nem vi que ele tinha colocado uma!) e meio punhetando em direção a minha boca. Eu abri a boca, com a língua pra fora, pedindo leitinho. Ele começou a dar várias esporradas de leite quente e grosso! Encheu a minha boca!

Mostrei para Beto a minha boca cheia de porra! Ele veio na minha direção, mas eu não ia dividir com ele. Aquela porra era minha! Fechei a boca e um pouco eu engoli e um outro tanto escorrer pelos cantos da boca.

Mesmo assim, Beto me deu um beijo na boca. Premeiro um selinho e depois de lingua. Foi rápido, mas muito gostoso, com muita cumplicidade.

Benício, sentado numa das cadeiras da mesa, pernas abertas com o sacão pendurado e o pau ainda duro, assistia e ria!

-Vocês são muito putos! Adorei vocês!

Eu me limpei um pouco, fiquei de pé e falei pra ele:

-Mas não acabou! Eu ainda não gozei gostoso nessa pica!

Ele riu, ficou de pé segurou a pica com mão, balançou e me falou com voz de macho alfa:

-Pode vir que aqui tem pica!

Eu, louca pra gozar, me deitei no sofa, abri as pernas e falei pra ele:

-Vem! Me come, por que eu sou sua puta, seu puto viado!

Eu gosto de chamar eles de viados, nessas horas, pq ai eles ficam ainda mais machos! E deu resultado:

-Vou te mostrar quem é viado, sua puta safada!

E caiu em cima de mim, enfiando aquela tora grande grossa e dura na minha buceta! Dava pra sentir no meio da barriga a tora nervosa empurrando tudo dentro de mim! Sentia o saco com aquelas bolas enormes batendo na minha bunda, no meu cu! Que delícia! E assim Benício me fudeu como uma puta de filme pornô! Metia e me xingava! De puta safada, de piranha!

Não deu outra: gozei como a puta e piranha safada que eu sou! Berrei com aquele macho gostoso no meio da minhas pernas, metendo gostoso! Ele, como um bom profissional, aproveitou o momento e gozou gostoso também, enchendo a camisinha de porra quente, ainda dentro da minha buceta! Foi um gozada farta, longa. Dava pra sentir o pau dele latejando em cada esporrada, esvaziando aquele sacão enorme dele e enchendo a minha buceta de porra (na verdade, enchendo a camisinha que estava dentro da minha buceta, mas tá valendo).

Ele sacou o pau pra fora, tirou a camisinha, mas o pau ainda estava duro. (Viagra, com certeza!)

Ele estava pingando de suor e eu toda melada, então chamei eles pra tomar um banho. Beto, com um copo de whisky na mão e o pau já mole, descansando após uma gozada de corno punheteiro, disse pra irmos só nos dois.

Chegando no box, liguei o chuveiro, entrei e chamei Benício. O pau dele ainda estava duro. Perguntei pra ele:

- Isso é Viagra, né safado?

- A gente sempre toma, pq nem sempre a cliente é tão linda e gostosa como você... respondeu ele, sedutor.

- Falando assim, vou ter que dar mais um pouco de carinho pra você! disse eu, me abaixando em direção ao pau dele, olhando nos olhos.

Fiquei de joelhos e fui chupar aquela rola grande e grossa de novo! Que delicia de homem! As pernas grossas e peludas, o saco enorme com aquelas bolonas! Eu precisava aproveitar aquilo ao máximo! E então abocanhei aquele pau, e com ajuda das mãos eu chupava e punhetava aquela rolona de jegue, que a minha mão mal fechava em torno dela!

Ele relaxou e meu deixou fazer meu trabalho. E eu aproveitei! Chupei bem gostoso, até que ele anunciou que ia gozar:

- Deixe eu gozar na sua cara e nos seus peitos!

Eu soltei a pica dele da minha boca, segurei meu seios com as duas mãos, juntando eles pra cima, e ele esporrou jatos na minha cara e nos meus peitos! Foi menos porra que as gozadas anteriores, mas ainda era muita porra!

Saimos da banheiro. Já era tarde e deu a hora de Benício ir. Ele se vestiu, me deu um beijo gostoso na boca e falou discretamente:

- Me liga depois. Pra você eu faço de graça, sempre.

Na hora o meu tesão subiu de novo! Retribui o beijo e disse que ligaria em breve. Ele se despediu de Beto e foi embora.

- Gostou, seu corno safado? falei pra Beto.

- Gostei e agora eu vou comer seu cu, sua puta safada! respondeu ele.

Ele já veio na minha direção, com o pau duro na mão. Tirou minha toalha, me colocou de quatro no sofá, lambeu meu cu e enfiou o pau no meu rabinho! Como eu já tinha dado o meu cu naquela noite, entrou deslizando, fácil, fácil. Era um pica bem menor, nem dava pra sentir tanta pressão. Mas agora era meu amigo, meu cliente. O cara me proporcionou aquela experiência incrível. Eu estava muito agradecida e dei muito gostoso pra ele:

- Vai, meu tigrão! Come a sua advogada! Come a sua putinha safada! Mete essa rola no meu rabo! Meu macho gostoso!

E ele meteu gostoso, até gozar. Encheu meu rabo de porra. Com ele é sempre sem camisinha, é no pêlo!

Eu acompanhei a enrabada dele com uma siririca e gozei gostoso também!

Depois dessa noite louca, voltamos a nossa vida quase normal. Beto continua sendo um grande cliente e amigo, e sempre vem ele vem aqui na minha cidade passamos a noite juntos, nos divertindo.

Eu encontrei Benício mais algumas vezes. Só eu e ele. Era um encontro de amantes: quente, louco, com muito vinho e sexo selvagem.

Mas isso já é estória pra outro dia...

• Enviado ao Te Contos por Zara