sexta-feira, 19 de setembro de 2025

Não resisti e comecei um caso com o meu sobrinho casado (2025)

 

By; Luiza

Oi a todos me chamo Luiza, tenho 40 anos, sou separada, tenho filho, mas o que me traz aqui é um acontecimento com o meu sobrinho o João Paulo, ele tem 25 anos e é casado.

As coisas não estavam andando muito bem na vida dele. O casamento de pouco mais de um ano vinha se desintegrando e seus negócios acumulavam prejuízos. O rapaz brilhante e cheio de energia agia de forma errática, vacilante e volta e meia me procurava para chorar as mágoas. Suas visitas estavam se tornando frequentes ao ponto de bater na minha porta sem aviso.

Naquela manhã, apareceu em minha casa cedo, com o pretexto de buscar uma ferramenta. Queria mesmo, como das outras vezes, um colo. Primeiro me irritei ao vê-lo parado na porta, chegando mais uma vez sem avisar. Todos, da família sabem que detesto visitas na parte da manhã, quando ainda estou despertando. Nestas horas estou sempre de mau humor. Leva algum tempo para pôr as ideias no lugar e acordar por completo, de forma que sua visita naquela hora não era oportuna.

Me encontrou ainda sonolenta, na cozinha, em busca de um café. Estava descalça, com um short curto e largo, que uso para dormir e camiseta folgada, resquício de algum ex-namorado. Detestava ser vista sem sutiã, sem poder controlar meus seios, fartos por sinal, sem falar da cara amarrotada, ainda com sono e dos cabelos longos em desalinho. 

Sempre fui muito vaidosa e mantenho o meu corpo em prumo. Baixa, magra do tipo mignon, esbelta, pernas roliças, sem estrias ou celulites. Bunda pequena e perfeitamente redonda, proporcional a minha altura e que se confundia com as coxas, ainda bem carnudas e longas. Meus seios ainda aprumados sempre foram de deixar os homens em delírio e desejo ao vislumbra-los pelos decotes profundos que gosto de usar. Apesar de já ter gerado filhos, não tenho marcas ou cicatrizes de parto. Minha cintura é fina e a pele viçosa. Meus longos cabelos louros e olhos verdes me rejuvenescem uns dez anos e vez ou outra ainda recebo cantadas de amigos de meus filhos, de quem sei ter sido alvo de desejo em suas adolescências, período em que frequentavam nossa casa.

A única coisa da qual nunca me orgulhei são minhas mãos. Dedos curtos, enrijecidos, típicos de quem faz trabalhos manuais. Sou escultora, acostumada a pegar em massas, as quais dou formas e minhas mãos nunca foram delicadas. Na hora do sexo deixava marcas nos homens com minhas apertadas selvagens. Demoro muito para atingir o orgasmo e por isso preciso apertar o corpo do parceiro, me agarrar em um ponto fixo para empurrar meu corpo para a penetração. Na maioria das vezes preciso de penetração anal simultânea e dai, meu sexo vai além do típico papai e mamãe.

Aos 25 anos, João Paulo é fisicamente um homem completo. Orgulho de qualquer mãe e objeto de desejo de qualquer mulher. Ninguém entendia porque seu casamento não ia dando certo. João Paulo era o símbolo da perfeição masculina. Alto, forte, volumoso, não do tipo gordo mas volumoso ao ponto de, caso se entregasse a uma rotina de exercícios, seria até musculoso. Era proporcionalmente grande. Mãos e pés enormes e firmes, braços longos, muito alto, torso farto e os ombros largos que toda mulher deseja para se aninhar. Havia puxado muito ao pai, inclusive na pele amorenada e cabelos pretos lisos. O rosto bem esculpido, com lábios carnudos e olhar penetrante completavam o conjunto.

João Paulo buscava sexo na rua e inclusive, chegou ao meu conhecimento que seduziu uma das minhas amigas, ao lhe dar uma carona certa vez, na saída de uma festa, com abraços apertados, na porta da casa dela. Eu só soube dos amassos e nunca me interessou saber se houve algo mais. Me incomodava a ideia de imaginar meu sobrinho nos braços de uma de minhas amigas quase 40tonas, devoradoras de homens.

Parado na porta da cozinha, estático, seus olhos percorriam o espaço, em busca de repouso, enquanto escolhia as palavras. Senti que, meio constrangido, ele não conseguia desviar o olhar dos meus seios, cujos mamilos eram visíveis, através da camiseta. Por fim, balbuciou algumas palavras:

-- Tia, tudo bem? Desculpe vir tão cedo, estou precisando daquela lixadeira pra lixar uma porta.

Ciente de que sua visita era um pretexto para desabafar sobre algo, sabia que eu precisava deixa-lo a vontade para se abrir. O problema é que eu não estava preparada para dar nenhum conforto a ele naquela hora.

-- E cadê essa porta? - Perguntei autoritariamente, deixando fluir meu mau humor matinal.

-- Tá aqui no carro. A senhora me empresta um instantinho e eu trago de tarde.

-- Faz o seguinte então, traz ela aqui pro quintal que eu lixo pra você. Não posso emprestar a ferramenta porque vou precisar dela mais tarde – conclui.

Em silêncio voltou ao carro para buscar a porta. Eu ainda não havia dado conta de que estava com tão pouca roupa. Minha cabeça ainda estava confusa. Não sabia se escovava os dentes ou procurava pelo sutiã. Enquanto refletia e organizava a mente com um gole de café, João Paulo retornou com a porta e a colocou em cima da minha mesa de trabalho, que ficava na varanda. Sem nem ao menos conseguir pensar direito, só queria mesmo me livrar desta tarefa, fui direto até a mesa com a caixa de ferramentas, sem me preocupar muito em trocar de roupa.

Na varanda, ao sol da manhã, enquanto despertava pude notar melhor na aparência cansada dele. Parecia que a noite foi longa e havia dormido pouco. Ao se aproximar de mim para ajudar no posicionamento da porta para receber a lixadeira, pude sentir o resquício de um bafo de cerveja.

- Eita, a noite foi boa, hein? - Disse em tom de brincadeira para quebrar o gelo e continuei -- Pra que você quer lixar essa porta logo agora?

-- Ah, tia, nem sei, estou mesmo é querendo me ocupar com alguma coisa. Preciso dessa porta lá no escritório e nunca encontro tempo pra parafusar ela lá. Hoje é sábado e não tenho muito o que fazer - respondeu ele.

-- J.P, fala pra mim, por que hoje você está assim tão cabisbaixo? - Disse, enquanto pausava a lixadeira

João Paulo não respondia, sua mente estava distante. Olhava para o chão, para a mesa. Relutava em se aprofundar no assunto

-- Vem cá, me ajuda a posicionar melhor essa porta na mesa - disse, quebrando um pouco o silencio dele.

-- Nada muito sério. Apenas decidi umas coisas - respondeu resoluto.

Em seguida, me ajudou a mover a mesa, se posicionando por trás de mim. Nossos corpos se tocaram por um segundo e pude perceber que suava frio, talvez em consequência da ressaca pela qual passava naquele momento. As mãos trêmulas confirmavam o diagnóstico.

-- Escuta, você sabe que sou e sempre serei sua tia e comigo você pode se abrir. O que está te afligindo agora? Já conversamos tanto sobre isso. Pensei que você estivesse lidando bem com essa situação. É hora de focar em seus negócios - disse, em tom carinhoso, me virando e olhando diretamente em seus olhos, que fugiam dos meus mas, nesse momento me olhou fixamente nos olhos.

-- Tia, é delicado. Nem eu mesmo sei o que está me dando. Não tenho como explicar. Deixa eu me entreter com essa porta e depois, talvez, eu consiga raciocinar melhor - disse, dando de costas.

Sua resposta me deu a entender que havia tomado alguma decisão séria. João Paulo era muito decidido, falante, arrojado. O que for que tenha decidido ainda o deixava vacilante e isso me preocupava. 

-- São os negócios? Você sabe que tem capacidade de conseguir um bom emprego. Você ainda é jovem, tem uma vida inteira pela frente. Já conversamos muito sobre isso. Por que esse desânimo agora? O que está acontecendo? Fale pra mim - insisti, puxando-o pelo braço, trazendo para um abraço.

Eu, baixa, quase na ponta dos pés, me esforçava em manter uma mão em sua nuca e a outra em sua cintura, simulando um abraço carinhoso, puxando sua cabeça na minha direção, a vista de seus olhos. Ficamos bem próximos e ele correspondeu repousando uma das mãos em minha cintura e a outra nas costas, trazendo meu corpo para junto do seu. Ele estava quente, trêmulo. Ficamos com os rostos colados. Pude sentir seu hálito. Seu corpo estava retesado, rígido, a respiração pesada.

-- Tia, depois a gente conversa mais, deixa eu ir parafusar essa porta primeiro - disse serenamente para fugir do meu inquérito, ao meu ouvido e finalizando com um beijo no rosto e outro na testa.

Naquele momento nos abraçamos e voltamos a colar os rostos, seu abraço era mais forte. Senti que estava carente. Por estar sem calcinha, só com meu shortinho curto, pude sentir o volume de seu membro por baixo da bermuda. Não sei se já estava assim ou se havia se excitado com nosso abraço. Inconscientemente esfreguei a perna para sentir melhor o volume. Apenas pude perceber que aquela pressão do seu pau em minhas pernas também o havia deixado incomodado. Correspondi com outro beijo no rosto e ele, acariciando meus cabelos, me beijou no rosto de novo, dessa vez mais próximo aos lábios, e mais outro e outro, até que nossos lábios se colaram. Naquele momento sua mão percorria minhas costas por baixo da camiseta, o que me deixou arrepiada. Senti que a situação entrava em um ponto perigoso. Seu membro, pressionado contra a minha perna, agora latejava e sua mão em minhas costas pressionava mais firme. A pressão de seu membro no meio das minhas pernas até que era agradável. Automaticamente me afastei e repeli o beijo.

-- Bom, leva essa porta então e volta aqui pra gente conversar - disse, me afastando lentamente do abraço com um tapinha amistoso no braço.

Meio constrangido ele concordou e saiu levando a porta sem nada dizer e voltei aos meus afazeres.

Enquanto tomava banho, a ficha foi caindo aos poucos. A atitude de João Paulo denotava algo sério, que ele não conseguiu me dizer. Me bateu a preocupação de que havia sido grosseira com ele, não permitindo que se abrisse mais. Praticamente o havia expulsado com minha atitude. Talvez o beijo repelido tenha sido o motivo para finalizarmos a conversa. Comecei a me sentir culpada.

Mais tarde o telefone ligou, era ele:

-- tia, desculpe ter ido aí cedo. Queria te levar pra jantar num japonês, topa?

-- Ah quanta gentileza, tá, vamos sim, vou ficar te esperando! – Respondi, aliviada por senti-lo mais decidido e brincalhão. 

Desliguei e voltei a pensar sobre tudo o que aconteceu na manhã. Por mais que pensasse, o beijo repelido não deixava de me atormentar. Não pelo fato de que isso o fez ir embora logo, sem ter tido a oportunidade de relaxar e me falar sobre o que estava acontecendo com ele mas, por mais que eu tentasse minimizar em minha mente e atribuir minha perturbação a isso, o beijo em si me incomodava.

Passei o dia tentando me dedicar as tarefas de casa, inundada por pensamentos que invariavelmente retornavam para o beijo repelido. Por fim me convenci que deveria ter permitido. Que aquilo era apenas uma intimidade, que era apenas um contato labial que por mais longo que fosse, terminaria apenas com um abraço apertado e mais carinhoso. No final das contas, o problema era minha confusão mental. Minha própria carência não me deixava distinguir que a maldade estava mesmo era na minha cabeça. Constrangi meu sobrinho sem necessidade. Nunca que um abraço e um beijo inocente pudessem evoluir para algo mais sério. A malícia estava mesmo era em mim.

Tendo ajeitado em minha mente esta situação e digerido melhor os fatos, pude concluir melhor minhas tarefas. Tudo que parecia urgente já não era tão importante assim. Estava em paz com minha consciência.

Ao final do dia fui me arrumar, a espera de meu sobrinho. Inconscientemente agia como se me preparasse para um encontro. Esfoliei o corpo durante o banho, com sais aromáticos, me perfumei e escolhi bem os adereços e a roupa que iria usar.  O detalhe da calcinha preta veio no automático. Me deparei no espelho com uma mulher mais nova e vibrante, com maquiagem leve, acentuando os olhos verdes. Usava uma minissaia nova com cinto e uma camiseta com gola em V, decote bem profundo e vários colares para cobrir a nudez do peito. Decidi por um sutiã fino, uma vez que a camiseta era bem apertada e me dava um ar mais jovem. Pra finalizar, um tamanco holandês alto, para ficar mais a altura do meu sobrinho.

Tudo tinha que ser perfeito. Eu precisava demonstrar segurança para deixa-lo tranquilo e se abrir comigo. Todo rapaz gosta de exibir uma mulher desejável por aí e eu não faria feio. O mais importante de tudo, eu deveria preparar meu ouvido para aquela noite. Precisava amenizar seus sofrimentos, quaisquer que fossem. Aquela altura já me sentia mais segura para aconselhá-lo.

Ao ouvir a buzina do carro, segui para a frente da casa. João Paulo me aguardava, segurando para mim a porta do carona, para que eu entrasse. Notei que estava elegante, bem arrumado e perfumado. Usava o relógio que lhe dei no aniversário. Ao sentar no carro, enquanto procurava as chaves, me elogiou:

-- Eita tia, tá um espetáculo com essa minissaia - disse rindo. -- Mas precisava desse decote todo?

Sua observação me enrubesceu.

-- O que é bom é pra ser mostrado, não é ?! - Disse com um sorriso amarelo. -- Hoje é dia de ir pra balada, há ha! Quem sabe não arrumo alguém?

-- Tá certo, tá certo! - Concluiu ele.

O jantar foi otimo, meu sobrinho estava mais alegre e isso conversamos sobre muitas coisas, ate ele contar que beijou a amiga de sua mãe e que aquilo acendeu nele um desejo bem antigo, que juntou com o casamento cansado e os maus momento dos negocios dele só estão deixando ele pra baixo. E disse que não queria falar ali sobre isso, para aproveitarmos o jantar. E foi isso que fizemos, guardei tudo que eu queria falar sobre o assunto do beijo para um outro momento e aproveitei o jantar e a componia.

Ele já tinha derrubado umas 3 garrafas de vinho, pedimos a conta e partimos pra casa, ele queria me deixar em casa e ir para a sua, mas eu não deixei, ele estava sozinho lá, sua esposa tinha viajado com a mãe dela, ele sozinho bebado poderia dar merda, alem de dirigir embriagado, então eu dirigi ate em casa e disse para ele dormir aqui.

Chegando em casa, tirou os sapatos e se sentou no vão da porta, praticamente no chão, com uma lata de cerveja na mão. Seu olhar distante dava a entender que chegara a hora de começar a se abrir com o que tivesse lhe afligindo. Tirei os tamancos e me ajoelhei, debruçando-me em frente a ele e apoiando meus cotovelos em seus joelhos. Não percebi mas meus seios ficavam completamente a mostra, quase que saltando da camiseta. Neste momento ele fez menção de tocar meus colares. Meus seios lhe chamavam a atenção naquele momento. Senti que estava carente.

-- Esse colar foi você quem fez? - Disse, enquanto pegava nas pedras do meu colar, com os dedos levemente roçando em meus seios.

- É, comprei quilos dessas pedrinhas brilhantes. Deu pra fazer vários colares. - Respondi, olhando para eles e só aí pude notar que meus seios estavam muito a mostra.

Meio encabulada, espalhei mais os colares, com um leve sorriso. Ele notou meu rubor e fez menção de puxar a gola da minha camiseta pra cima, cobrindo meus seios. Neste movimento, seus dedos tocaram os bicos de um dos seios, que inexplicavelmente se encontrava bastante rijo. Talvez o vinho já estivesse subindo a cabeça e meu corpo respondia a estímulos no automático. Ao invés de me afastar, continuei próxima, alisando seus cabelos e procurando contato com seus olhos. Um misto de carinho e curtição do momento íntimo, em meio ao silêncio que se seguia:

Ele me olhar nos olhos, suas vistas repousavam para acima do meu ombro. Olhei rapidamente para trás, sem tirar as mãos do redor de seu pescoço, próximos que estávamos um do outro, ele sentado ao chão e eu de joelhos, entre suas pernas, com os cotovelos apoiados em seus joelhos, e notei que um espelho grande que havia na parede oposta denunciava que na posição em que eu estava, minha minissaia estava um pouco levantada, de forma que o começo da minha bunda estava visível. Era para aquele espelho que ele olhava.

Ao perceber que notei, ele tratou de esticar o braço e tentar puxar minha saia para baixo, terminando por repousar a mão em minha cintura e a outra no meu ombro, fazendo nossos corpos grudarem.

Me beijou carinhosamente na testa e daí no rosto. Correspondi acariciando seu pescoço com uma das mãos e a outra ainda nos cabelos. O vinho estava mesmo fazendo efeito. Perturbadoramente eu estava gostando do contato. Podia sentir sua respiração.

Neste momento seus lábios tocaram os meus. Sua respiração era mais intensa e me alertou para o perigo de tanta intimidade. Tentei desconversar:

-- Esse batom que estou usando não é de morango não! - Disse entre sorrisos e mais alguns selinhos, fazendo menção de me distanciar um pouco.

Suas mãos firmes me mantinha gentilmente presa a ele e não me permitiam distanciar muito.

-- Ah, não, é de que? - Respondeu ele, curtindo os beijinhos, com os lábios ainda mais molhados e rindo nervosamente. 

Colei meu rosto ao dele para evitar os beijos e continuei a acariciar seus cabelos. Ele me abraçou também, ainda sentado ao chão, segurando meu corpo para mais junto do seu. Uma mão em minhas costas e a outra enlaçando minha cintura. Senti que minha respiração também estava mais intensa que o normal, talvez devido a posição desconfortável e por sentir-me presa.

Nossos rostos continuaram colados por mais alguns momentos. Eu alisava suavemente seus cabelos com ambas as mãos e ele, por sua vez, passeava com uma mão por minhas costas e a outra começou a descer, lentamente, por sobre minha saia, passando pela minha bunda, até parar no limite da coxa com uma das nádegas. Neste momento, enquanto estávamos abraçados e de rosto colado, senti que seu olhar estava fixado no espelho atrás de mim, de onde se via meu reflexo, de costas, com a saia levantada e uma de suas mãos pressionando minha coxa, quase a bunda. Minha respiração estava acelerada e a dele também.

Senti que atingíamos um limite que, por qualquer precipitação poderia se tornar um grande constrangimento para ambos. Minha vista estava turva e eu sem ação, não me sentia pronta a interromper o que quer que fosse que ocorreria a partir dali. Me condenei por estar gostando do contato. Estávamos em silêncio e muito, mas muito lentamente mesmo, seus dedos começaram a roçar pela minha nádega. O indicador apertou fundo no contorno e roçou levemente na outra nádega, encostando na minha calcinha. A esta altura minha bunda deveria estar bem visível no espelho. Nossas respirações já se assemelhavam a gemidos. Meu corpo se sentiu invadido por um arrepio. Os carinhos agora se tornavam lentamente em carícias. Algo estava se acendendo em mim. 

Balancei devagar a bunda, como se desse a entender que seu dedo me incomodava mas ele não se intimidou. O indicador continuava roçando em uma nádega e outra, lenta e nervosamente. Minha bunda devia estar totalmente à vista, aparecendo inclusive a calcinha preta, que contrastava com minha bunda branca. Pude sentir que a barra da saia estava bem levantada. O toque que era muito leve, começava a ganhar intensidade. O movimento que eu fazia com a bunda, para repelir sua mão se tornou um rebolado lento e esta dança devia estar deixando com que se excitasse com o que estava vendo.

Uma adrenalina tomou conta de mim e senti que o momento estava muito perigoso. Me ocorreu a ideia, em um lapso de segundo, de lhe dar um beijo tímido nos lábios e me afastar levantando. Mais um segundo e eu não responderia por mim. Estava desejando aquele homem, que era meu sobrinho. Precisava evitar que acontecesse algo sério ali.

Descolei o rosto e, ao tentar me afastar, nossos lábios se tocaram mas dessa vez se tornou um beijo enfurecido. De repente nossas línguas se entrelaçavam. Sua mão direita puxava meu rosto de encontro ao seu. Sua boca devorava a minha, dentes se chocavam e seus lábios me sugavam. Mesmo de olhos fechados podia sentir sua outra mão mais a vontade em minha bunda. Agora apertava firme, se aprofundando entre as nádegas, em busca da minha fenda.

Nossos corpos estavam colados, suados, aquele beijo enfurecido parecia que iria durar pra sempre, era um beijo faminto. Enquanto isso ele me apertava forte, puxando meu corpo junto ao dele. A mão que segurava minha nuca desceu e despiu minha camiseta. Quase sem parar de beijar, permiti que me despisse. A outra mão, enfiada no rego da minha bunda, apertando forte e já se enfiando na frente. 

Ao ver meus seios desnudos, balançando loucamente, tratou de enfiar o rosto entre eles, com a mão direita, agora nas minhas costas, me dominando completamente, não me permitindo afastar do seu corpo. Sugava e beijava meus mamilos com apetite. Entre gemidos fortes me mordia, lambia, sugava, chupava, meus seios, pescoço, meu queixo. Estava faminto e eu, descoordenada. Seu corpo se esfregando contra o meu. Me entreguei completamente aquele momento. Respirava muito pesadamente. Precisava me agarrar ao seu pau.

Puxei o zíper de sua calça e dali saiu um membro como nunca havia visto. Lembrava do pau avantajado, quando criança, mas naquela hora seu membro era descomunal. Muito grosso, muito longo, úmido, vermelho e duro, muito duro, como um martelo. Fiz menção de chupá-lo mas não cabia em minha boca. Agarrei com as duas mãos, firmemente, para acaricia-lo, enquanto ele beijava meu pescoço. Parecia uma escultura. Apertei com força, fazendo com que ele emitisse um urro.

Ali, deitado de costas no chão, como ele se encontrava agora, comigo por cima, tratei de encaixar aquele mastro no meio das minhas pernas, por dentre a calcinha. Minha boceta pulsava, de tão úmida que se encontrava, não sabia se conseguiria acomodar tudo aquilo. Era muita adrenalina. Aquele pau enorme iria me possuir, me penetrar toda. Fiquei com medo de me machucar. João Paulo estava muito afoito. Me encaixei em seu pau devagar, enquanto ele se agarrava em meus seios, um em cada mão, apertando com força e comecei a fazer os movimentos de fricção com o pau enfiado em mim. Era muito grande, chegou até a machucar um pouco, mas estava muito quente e me penetrou por completo.

Comecei a pular sobre ele, arrancando gemidos fortes. Estávamos com febre de sexo. Eu não me controlava mais, buscava um alívio para a sensação que estava sentindo e este alívio seria um orgasmo.

Me senti uma puta e estava gostando. Minhas mãos beliscavam seu peito. Minha cabeça balançava. Eu tremia toda e rebolava em cima do seu pau. Ainda agarrando e puxando meus seios ele levantou a cabeça para olhar o espelho e, com certeza viu minhas costas desnudas, a saia totalmente levantada e minha bunda remexendo num rebolado frenético num levanta e abaixa, com seu pau enorme ligado ao centro. Esta imagem deveria estar deixando com que enlouquecesse porque os urros aumentavam. Eu pulava por cima dele com intensidade. Buscava o gozo.

Puxei uma de suas mãos para minha bunda, indicando que queria ser penetrada por trás também. Precisava de um dedo, dois talvez e ele enfiou três, tão agoniado que estava. Me senti preenchida e cavalgava loucamente por sobre ele. Meus cabelos em desalinho.

Logo ele gozou e gozou muito. Me senti preenchida mas ele não dava sinal de amolecer. Continuou abraçado comigo, com o pau ainda dentro, sem dar sinal de amolecer e sugava meu pescoço e uma mão apertando os seios e a outra com os dedos enfiados na minha bunda.

Eu estava totalmente entregue mas ainda não havia gozado. Me tirou de cima dele, levantou-se e me pegou no colo. Eu não parava de gemer. Envolvi meus braços em seu pescoço, enquanto me conduzia para a cama, ainda com a respiração pesada e o pau completamente duro. 

Me deitou cuidadosamente de lado, esticando minha perna direita e posicionando a esquerda um pouco levantada, de forma que o volume da minha coxa aumentava. Carinhosamente começou a enfiar o membro em minha boceta, por trás, enquanto segurava minha perna esquerda para não me mover.

A seguir, com a mão direita agarrou meu seio esquerdo e, com a outra mão apertando minha bunda, enfiou o polegar esquerdo em meu ânus. Gemi de prazer.

Abaixei o rosto e pude ver seu pau entrando e saindo do meio das minhas coxas. Aquela viga não parava e penetrava cada vez com mais com intensidade. Se abaixou para sugar meu seio e lamber meu pescoço. O polegar esquerdo estava totalmente enfiado no meu rabo e o pistão estava prestes a ejacular de novo.

Largou meu seio e enfiou dois dedos da mão direita na minha boca, que chupei avidamente. Movia seus dedos em sincronia com minhas chupadas. Não demorou muito e senti sua explosão de prazer através do líquido quente que começou a vazar pela cama mas eu ainda não havia gozado.

Ele se virou para o lado com o pau melado, agora meio mole e pensei que terminaria ali mas aquele era o momento de deixar de ser submissa. Ainda estava elétrica e queria desesperadamente gozar.

Agarrei seu pau, com sofreguidão e enfiei na boca. Mesmo amolecido era grande demais para mim, Suguei enfurecida até sentir endurecer. Aos poucos tomou conta da minha boca. O esperma que cobria a cabeça se misturava a minha saliva. João Paulo gemia se contorcendo. Agarrou minha nuca e começou a puxar minha cabeça, num vai e vem frenético. O pau entrava e saia da minha boca. Não tinha como engoli-lo todo. Só até minha garganta mas foi o suficiente para ressuscitar o martelo.

Mordi e lambi todo o comprimento do pau, deixando bem molhado. Suas mãos percorriam minhas costas. Por vezes cravava as unhas, me beliscando. João Paulo ainda tinha planos.

A seguir, sem dizer uma palavra, me colocou de 4. Levantou a minha saia, que era a única coisa que eu ainda vestia, tirou minha calcinha e começou se posicionar de pé atrás de mim. Encostei a cabeça no travesseiro, com a bunda para o ar, totalmente arreganhada. Minha boceta já inchada, tremia, minha bunda suava. De onde estava com a cabeça, só via seus pés enormes na altura de minha barriga. Ele não se ajoelhou. Iria me comer de cócoras. Uma mão em minha cintura, apertando com sofreguidão e a outra abrindo minha bunda, alargando meu ânus com o dedo, para enfiar o pau, ainda faminto. Acariciei e apertei um dos seus pés, já me apoiando pelos cotovelos.

Estava em uma missão e esta missão era matar uma fome contida. Eu, ainda agoniada, não havia ainda gozado e buscava um alívio para a minha tensão. Não havia nada que eu pudesse fazer, somente permitir a consumação do que havíamos começado. Agora João Paulo queria comer meu rabo e iria meter forte.

Senti o pau grosso penetrando devagar. Mordi os lábios. Duvidei que fosse entrar tudo. Meu corpo todo tremia. Meu gemido agora era quase um choro. Aquele pau era muito grosso. Engoli aquele pau com a bunda.

Ao se encaixar todo, com muito sacrifício, começou a me socar violentamente. uma mão segurava um dos meus seios vigorosamente e a outra, se aprofundava na minha boceta, com movimentos de vai e vem. Quanto mais ele socava, mais eu empurrava minha bunda para trás, para que o pau penetrasse por inteiro. Queria cada centímetro do martelo dentro do meu rabo.

João Paulo socava forte. O cheiro de sexo inundava o quarto. Nossos corpos suados contribuíam para elevar ainda mais a tensão sexual que permeava tudo. Não havia limites naquela hora. Éramos homem e mulher em busca do prazer, em meu caso do alívio proporcionado pelo orgasmo, que não tardou a acontecer. 

Veio numa de suas gozadas fortes, como uma explosão. Senti o calor do líquido preenchendo meu corpo. Sua mão quase que toda dentro da minha boceta. Estava completamente penetrada. Rebolei enlouquecida. Senti o gozo percorrer todo meu corpo. Soltei um grito sofrido e lágrimas brotaram de mim. Gozei como nunca havia gozado. Não queria que aquele momento terminasse. João Paulo também gozou e gozou forte. Suas mãos agora percorriam meu corpo, apertando, beliscando, esfregando.

Seu esperma estava espalhado por toda a cama. Meu corpo exaurido. Ficamos estáticos, ali parados, até que ele retirasse o seu pau da minha bunda. A seguir nos deitamos lado a lado, sem nos olhar.

Começaria agora a cair a ficha do que havíamos acabado de cometer. 

Ficamos ambos por vários momentos olhando para o teto. Um sentimento de repulsa começou a me tomar. Havia feito sexo com meu sobrinho e sexo selvagem.

Me levantei e fui procurar por uma camisola. Ele botou a cueca e foi procurar pela lata de cerveja. Havíamos acabado de transar e não trocamos uma palavra. Fui pra cozinha fazer café, em silêncio. Ele logo se sentou à mesa, ainda sem camisa e após vários minutos em silêncio, ate que falei, dando um tom a conversa.

-- Ninguém pode saber do que aconteceu.

-- Tia, pode ficar tranquila. Ninguém nunca vai saber, mas não temos que nos envergonhar de nada. Eu sempre tive muito tesão por você e o que aconteceu, iria acabar acontecendo um dia.

A simplicidade com a qual ele falava sobre isso me perturbava. Nunca poderia imaginar que meu próprio sobrinho me enxergasse como mulher. Isso era inconcebível. Enquanto tentava resolver em minha cabeça como um ato decorrente de suas carências e das minhas, ele tratava tudo com muita naturalidade.

-- J.P, incesto é pecado - sentenciei. -- Não me orgulho disso e vamos tentar esquecer que isso aconteceu.

-- Não tia, eu nunca vou esquecer - disse assertivamente. -- Pra mim foi muito bom, melhor momento da minha vida. Eu sempre tive tesão pela senhora

O dia já estava amanhecendo e pedi a João Paulo para ir embora. Precisava colocar os pensamentos em ordem. Talvez dormir um pouco e acordar de um sonho. Já não sabia o que pensar. Só sabia que a partir dali minha vida viraria de ponta cabeça.

Na hora de partir, tanto eu como ele não sabíamos ao certo que atitude tomar, se trocávamos um beijo, um abraço, sei lá. Só sabia que meu corpo ainda tremia muito. Nunca havia experimentado um sexo tão bom. Isso era inegável. Só não sabia como lidar com a bagagem que vinha atrelada a ela.

João Paulo foi embora e ao invés de tentar dormir, ainda fui ao banheiro me masturbar. Seria impossível dormir com tanto tesão acumulado. Rodei pela casa toda, meu corpo queria sexo e com o João Paulo. Aguentei o maximo que pude, tomei banho frio, gelado com direito a pedras de gelo e tudo, mas não adiantou, perto das 10h da manha fiz a única coisa que poderia fazer naquele momento.

Não havia mais nada que me prendesse, liguei para o João Paulo e ordenei imperiosa:

-- João Paulo, volte aqui em casa, preciso transar mais…

E em 20 minutos ele chegou para continuarmos de onde paramos, da minha cama. E continuamos ainda, mesmo 6 meses depois.

  • Enviado ao Te Contos por Luiza

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comendo a gostosa no banheiro do bar em que eu trabalhava

  By; Adriano Oi Te Contos me chamo Ardiano, tenho 27 anos. Eu trabalhava em um bar há alguns anos, e teve um dia que aconteceu ...