By; Raquel
Oi Eu me chamo Raquel, 41 anos, casada, mas liberada pelo maridinho. Petinhos grandes que adoram uma lingua, bundinha média mas com o cuzinho já bem larguinho de tanto usar. Bucetinha cheirosa sempre a espera de uma rola grande, grossa e dura.
Na sexta passada, resolvemos (eu e o corninho) visitar nossa amiga, a Paty. Ela se separou do corno a pouco tempo. Acho que ele não aguentou o peso dos galhos na testa, já que ser corno não é para todos, precisa ser muito macho igual meu corninho, E ele gosta mesmo é de ser corno manso, tipo daquele que não sabe de nada.
Neste dia ficamos eu e a Paty e meu corninho, sentados naquelas cadeiras de praia conversando na varanda da casa dela, que fica de frente para rua, Do lado da varanda, a noitinha, a garagem, por ser coberta e com um portão fechada fica um escurinho.
Lá penas 8 horas da noite, o maridão entrou para dentro para da casa e ficamos só nós duas a conversar, nisso apareceu seu vizinho Carlão, uma um magro, mas forte, não muito bonito, mas muito cheroso, acho que ia para balada. A paty o cumprimentou e ele a chamou no portão e começaram a conversar, daqui a pouco ela me chama:
Paty: - Vem aqui Raquel, conhecer o meu vizinho, ele e pau para toda obra?
Eu (já entendo o que ela queria): - Pau duro ou pau mole?
Carlão: - Aqui é peroba, a Paty conhece.. (dando aquela risadinha de homem safado).
Eu: - Também quero conhecer.
Carlão: - Só marcar o dia e hora.
Eu (ali mesmo no portão, já passando a mão na sua piroca já semi dura sob o calção): - Que tal aqui e agora.
Carlão: - Só se for agora!
Eu: - Vai lá Paty, segura o corninho lá dentro que vou fazer um boquete rapidinho no Carlão.
Carlão: - Eita o corno tá ai.
Eu: - Não se preocupa não, que o corno é mansinho.
Carlão: Que putaria é está?
Eu: - O corninho foi o primeiro a meter chifre no Sérgio (nome do ex da Paty). Corno também tem pica.
Carlão: - Se vc for safada igual a Paty o corno deve ter uma galhada enorme (kkkk).
Eu: - Safada igual não, eu que ensinei a paty e ser putinha... eu sou professora ela aluna.
Paty: - Sua safada!
A essa hora da conversa é clara que a xaninha já estava melada de tesão . Peguei o dedo grosso do Carlão e puxando a calcinha enfiei o dedo ali mesmo. O safado esfregou bem e chupou o melzinho na minha frente. Puxei o safado para o escurinho, atrás do carro da Paty. Tirei a piroca para fora que a essa hora já esta bem dura, era pequena, acho que uns 14 cm, mas bem grossa, cai de bora ali no escurinho, fazendo aquele barulho que puta faz chupando uma rola. A Paty só assistindo e siriricando a buceta.
Eu (tirando a pica da boca): - Vai lá Paty e chama o corninho para ver a sua puta receber porra na cara.
Carlão: - Seis são safadas mesmo.
Paty foi lá chamar o corninho que chegou com aquela carinha de corno manso:
Mor: - Boa noite (para o Carlão).
Carlão: - Sua esposa é muito puta mesmo, puta que o pariu, sua galhada deve ser grande? (kkkk)
Mor (resiliente): - Bem maior do que vc imagina.
Paty: - Não vou te deixar na mão não. (abaixou ali mesmo e caiu de boca na piroca)
Dali a pouco os dois gozaram nas nossas caras e seios, a essa hora já todos para fora. Me levantei e antes de me despedir do Carlão tasquei um beijão no corno, com aquela boa cheirando a pica do macho. Carlão foi embora, prometendo uma nova trepada, agora comendo nossas bucetas e rabos. Maridão, é claro, liberou. Entremos na casa e a safada da Paty foi abrindo o rabo no meio da sala.
Paty: - Vem corninho, aqui vc é rei, enraba sua amiga puta, enraba que estou com saudade da sua piroca.
Eu: - Safada, não tem vergonha de meter com o marido da sua amiga.
Paty: - Safada é você que chupa a piroca do primeiro que lhe aparece na porta…
E assim foi o final da noite eu a chamando de galinha e ela me chamando de puta. Maridão nessa aproveito e fodeu buceta, cú, boca da Paty a noite toda.
Eu fiquei só na siririca. Depois a puta sou eu, não é????
Enviado ao Te Contos por Raquel
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