domingo, 30 de dezembro de 2018

Adorei a suruba

By: Carla

Sou a Carla, tenho 41 anos, casada há pouco mais de 20 anos, liberada pelo meu maridinho para ter meus amigos, atualmente tenho dois amantes e um caso, eles suspeitam da existência dos outros, mas prefiro que continue assim.
Tenho minhas aventuras e quando chego em casa encontro meu corninho doido para saber de tudo e devo contar tudinho a ele deitada ou sentada sobre sua boca que limpa minha xana toda melada de esperma dos meus machos.
Numa sexta-feira a tardinha depois de contar detalhadamente a tarde inteira que passei sendo fodida pelo meu amante, Sérgio, e meu corninho chupar minha xana deixando-a limpinha do esperma de meu macho, ele me pegou no colo, nuazinha, e me levou até o carro, sem nada falar, percebi que estavamos indo muito rápido em direção ao litoral, para minha sorte o carro tem os vidros bem escuros e apenas o pessoal dos pedágios me viu pelada.
Até chegarmos num puteiro de quinta categoria na beira da rodovia, no pátio muitos caminhões estacionados, minha xana umedeceu imaginando todos aqueles machos só para mim.
Meu corninho saiu do carro levando a chave do carro, voltou rapidinho acompanhado de dois homens, pediram para eu sair do carro, como não tinha outro jeito concordei, percebi que os homens olharam para mim, comentaram entre si de minhas cinco tatuagens, especialmente do beija-flor em meu seio esquerdo e do pegasus bem pertinho de minha xana e rabo totalmente depilados, meus seios pequenos, mas gostosos, minhas coxas grossas, como quem confere uma mercadoria.
Um deles chegou perto de mim e mandou em chupar seu pau que já estava durissimo, me sentindo uma puta qualquer ajoelhei e fiz o que foi mandado, ele tinha um pau normal, com veias bem saltadas, comecei beijando seu membro e acariciando de leve com as mãos para em seguida colocá-lo na boca e fazendo movimentos de vaivém, logo depois tive que alternar entre dois paus, pois o outro também serviu seu pau para mim, quando estava gostando da situação, um deles segurou minha cabeça e logo em seguida gozou fartamente, engoli tudo e ainda deixei-o limpinho, depois repeti no outro.
Aí me pegaram no colo e levaram-me para dentro da boate, deixaram-me sobre um palco acanhado e fizeram-me desfilar, fiquei com medo pois tinham muitos homens lá dentro, quando ia começar a segunda volta me puseram num quartinho pequeno, um dos homens rapidamente deitou numa cama estreita e pequena com o pauzão durissimo apontado para o teto, nem precisou falar, já sentei sobre aquele lindo mastro, assim que minha xana engoliu todo ele fizeram-me deitar sobre o macho que estava me empalando e outro pau entrou triunfante no meu cuzinho, a dor que senti tendo meu rabo estourado deu lugar ao prazer
No meio de machos que não conhecia e jamais veria de novo, relaxei e aproveitei para gozar descaradamente, como uma puta qualquer percebia com prazer muitos homens esperando sua vez para comer a puta que estava dando de graça para todos
Assim que um deles gozava dentro de mim outro já tomava o lugar me fodendo com tanta vontade que imagino que não transavam há muito tempo, gemi, gritei, xinguei todos eles exigindo que me fodessem com vontade, me preocupei com meu prazer, minhas taras sendo satisfeitas por todas aquelas picas sedentas, meu corpo todo era acariciado, chupado, meus seios estavam doloridos de tanto ser apalpados, chupados, me transformei numa cachorra putona sendo fodida ao mesmo tempo por dois machos e alternando outros dois na minha boca, chupei muitas picas que não aguentaram esperar sua vez de me comer e encheram minha boca sedenta com ejaculações deliciosas, meu prazer era tanto que quando via a quantidade enorme de paus duros e doidos para me foder minha xana e cuzinho se contraíam de puro prazer.
Não sei quantos me comeram, quantas vezes gozei, mas muitos deles me comeram várias vezes inundando minha xaninha, rabinho e boca com suas ejaculações.
Pouco a pouco percebi com tristeza que os machos foram saíndo, muitos deles tinham hora para chegar em seus destinos, muitos quiseram meu numero de celular que foi gentilmente negado.
Eu estava muito dolorida, meu corpo cheio de marcas das mãos poderosas que me seguraram enquanto era empalada duplamente por paus famintos, minha xana e rabo estavam esfolados, parecia que tinham me surrado, mas muito, muito feliz por ter protagonizado aquela suruba, mas mesmo assim não podia ver paus duros apontando para mim que eu já dava um jeito de ser fodida até receber dentro de mim as cargas de porra quente.
Quando finalmente resolvi que estava na hora de ir embora, só tinham os dois sujeitos do inicio, que fiquei sabendo serem donos daquela boate, seus paus estavam moles sem reação depois de me foderem a noite toda
Meu corninho me levou no colo até nosso carro comentando maravilhado o rio de porra que escorria de minha xana e do meu rabo, só nesse momento percebi que estava claro o dia, meu corninho me confirmou já eram quase duas da tarde.
  • Enviado ao Te Contos por Carla

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