domingo, 30 de dezembro de 2018

Lembrança de uma deliciosa foda

by: Alguém

Lembrança…
A claridade entrava bem devagar pela janela do quarto, Um cheiro ainda de sexo pairava pelo ar. Abri lentamente os olhos, meus olhos pareciam colados. O quarto era pequeno, cor clara, uma cama de solteiro, um guarda-roupa de três portas, uma janela pequena com uma persiana escura, um cabideiro, me encontrava no chão com a cabeça na barriga de uma menina
Mas quem era ela?
Eu me encontrava nu e ela também. Olhei para um lado e lá estava ela apagada, olhei pro outro e vi o monte de pêlos pubianos… que linda xoxota ela tinha. Não tinha forças pra me levantar, mas ao mesmo tempo aquela cena me excitava.
O quarto girava, avistei no canto do quarto uma garrafa de Big Apple, vazia. Na cama vi material para enrolar  baseado e em outro canto do quarto duas garrafas de vinho, do bom diga-se de passagem.
Fiquei pensando se realmente aquele arsenal todo foi usado, ou era apenas algo como fantasia de uma longa noite.
A menina se mexeu, mas nada demais. Tentei me levantar mais uma vez, mas meu corpo parecia paralisado, fiquei ali: parado esperando alguma reação do meu corpo, apaguei mais alguns minutos e enfim pude me levantar. Minha cabeça girava, o quarto girava, tudo girava… fui ao banheiro e encontrei minha camisa lá e na cozinha minha bermuda.
Por onde será que deixei minha cueca?
Quando voltei a menina se encontrava de pé: linda! E com a minha cueca na mão.
- É essa cueca linda branca que você procura?
Perguntou com um sorriso sarcástico, e eu  ri também.
- Gostei muito da sua performance ontem.
- Poxa! Se eu te disse que não ne recordo de nada você acreditaria?
Ela deu uma gargalhada.
- Claro que sim!
- Claro? - Fiquei supreso com a resposta.
- Também não me recordo de muita coisa, mas como meu corpo está leve tenho certeza de que foi algo muito bom.
- Pela bagunça que está esse quarto acredito que sim. – Ri
- Mas se você quiser podemos repetir, assim não ficaremos sem nada para lembrar de nosso encontro.
Nem deu pra responder, a menina veio até mim e segurou com vontade minha pica. Estava com o corpo estragado, mas minha piroca parece ter vida própria e ficou duraça assim que sentiu o toque da mão dela.
- Hummm que delícia de piroca… grossa! Amo pica grossa… pica grossa é que me dá mais prazer. E esses seus pentelhos me excitam, são lindos!
Disse isso  e meteu a boca na minha piroca. Que boquinha mais quente ela tinha, parecia uma xoxotinha. Segurei a cabeça dela e fodi a boca daquela gatinha. Ela tentou parar, mas a minha vontade era maior.
Lambia meu saco, percorria da terra de ninguém até a ponta da minha cabeçorra. Ela se masturbava também com a ponta dos dedos enquanto me chupava.Passei meus dedos na buceta dela, ela estava molhadinha. Doida prá dar.
- Você vai meter essa pirocona devagar né?
- Claro!
Coloquei ela de quatro na beira da cama, fiquei passando a cabeça do meu pau na buceta dela e forçando o cu dela.
Ela delirava, gemia com uma cadela no cio.
- E ai sua puta? Quer piroca aonde?
- Enfia na minha xoxotinha vai! Enfia com vontade gostoso!
- Vou meter devagar gatinha… vou meter bem devagar…
- Isso !!! AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Meti tudo de uma vez só e no cu dela… ela caiu na cama com a dor. Ficou mais fácil segurar ela dessa maneira. Cai com meu peso sobre e prendi os braços dela. Ela tentava sair, mas não tinha como, era bem maior que ela. Os gritos pedindo para que parasse me excitava mais e mais. Estava arrombando o cu dela, apertadinho…
- Por favor pára!! Tá me machucando - pediu ela choramingando.
Dei uma parada.
- Sua puta tu vai ter que aguentar essa piroca no seu cu todinha e da maneira que eu quiser.
- Nãoooo, por favor
- Vou parar um pouco mas vou socar mais.
- Por favor não!
No fundo eu sabia que ela estava adorando, senti a sua buceta muito molhada. Deveria estar doendo, mas ela estava gostando de ser dominada. Dei uma estocada.
- Ahhhhhhhhhh! - ela gritou.
- Fica quieta porra! Vou meter muito nesse cuzinho e depois gozar como um cavalo.
Dei mais uma estocada, ela gemeu, mais uma e fui metendo… ela parou de choramingar. Metia tudo… o pau todo… só não metia o saco porque não dava
- Seu puto! To arrombada!!
- Vou te arrombar mais sua vagabunda!
Segurei os punhos dela, levantei-me um pouco e fiquei metendo tudo olhando meu pau entrando e saindo daquela bunda branca e gostosinha. Era uma cena linda de se ver.
- Vai seu puto goza na minha bunda! Goza!
- Calma vadia, calma…
Metia mais e mais… meu suór caia pelo corpo dela… Agora nem precisava mais segura-la, ela aguentava bem.
- Puta que pariu! To toda molhadinha… vou me tocar prá gozar… você me deixou louca.
Comecei a socar com vontade, com força, fiquei beijando a nuca dela. Depois comecei a morde-la como percebi que o gozo estava chegando…
- Sua vagabunda vou gozarrrrrrrrrrrrrrrrrrr!!! - Jorrei porra dentro daquela bunda.
- Ahhhhhhh seu puto to gozando também…
Gozamos! Estava sobre ela, cansado da noite anterior e cansado por mais uma pela manhã. Levantei-me.
- Seu viado!
Berrou ela me dando um tapa na cara, e riu…Fiquei olhando para ela e cai no riso também.
- Adorei essa experiência, sabia? Nunca tinha dado o cu antes.
- Nunca? Por que não disse? Tinha metido com mais força.
- Safado! Filho da puta! Fui estuprada, mas confesso que amei.
- Que bom!
Conversamos um pouco, e caímos no sono exaustos…Nos encontramos diversas e vezes e muitas dessas vezes Mariana (esse era o nome dela) me deu o cu.
Nunca firmamos um relacionamento sério, era apenas sexo, nos encontrávamos e transávamos, depois ia cada um pro seu lado. E assim foi por muito tempo… só terminou quando ela se casou e foi mora em outro estado.
Que saudade de Mariana
  • Enviado ao Te Contos por Alguém

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