By; Jully
Me chamo Jullya, mas me
chamam de Jully, eu tenho hoje 21 anos e sou do Rio de Janeiro.
Minha mãe tem uma amiga de
infância chamada Nádia. Nádia era tão amiga da família que eu sempre a chamei
de tia Nádia. Ela era lésbica assumida. Era muito comum pra mim desde criança
vê-la com mulheres. Mas só depois de quando virei adolescente eu me dei conta
de que ela era lésbica.
Tia Nádia é uma mulher
linda. Ela tem 41 anos aparenta ter 34/35 anos. Eu a adoro. E claro, éramos
muito amigas. Quando virei adolescente e me descobri sexualmente, percebi que
sentia atração por homens e também por mulheres. E isso gerou uma confusão na
minha casa. Minha mãe não entendia muito bem a ideia de ter uma filha
bissexual. Ela dizia que eu era indecisa e coisa e tal.
Certo dia, tia Nádia
chegou à minha casa no meio de uma discussão entre mim e minha mãe. Nesse dia
minha mãe descobriu que eu tinha uma namorada e um namorado. Ela não aceitava
isso.
Tia Nádia entrou em minha
casa e pediu explicações sobre o que estava acontecendo. Minha mãe contou tudo
a ela. Achei aquilo ridículo. Saí de casa correndo e chorando de raiva. Fui
sentar num cantinho da varanda bem afastada de todos.
Logo após uns 10/15
minutos, tia Nádia chegou e sentou-se ao meu lado para conversar.
-Como você está, moleca?
-Irritada.
-Vamos dar uma volta? Você
esfria a cabeça, se distrai, que tal?
Aceite o convite dela,
subi pra me trocar, peguei minha bolsa e fomos. Pegamos o carro e fomos à
cidade vizinha. Onde ela morava. Fomos ao cinema, comemos e tomamos umas
cervejinhas, conversamos e rimos muito. Ela sabia como fazer me sentir bem.
Quando fomos perceber já era tarde pra ela me levar em casa e votar.
-Fique na minha casa por
essa noite, Jully.
-Mas eu não trouxe nada. E
além do mais, preciso avisar em casa.
-Não tem problema, amor.
Eu ligo pra sua mãe e aviso. E, vai ser bom para você. Sem brigas, sem
estresse... O que acha?
-Bom, pensando por esse
lado... Aceito, claro.
Dirigimo-nos a casa dela.
Fazia alguns meses que eu não ia à casa dela. Ela tinha reformado aquele
espaço. Estava incrível. Ela me mostrou o quarto no qual eu ficaria e foi
telefonar pra minha mãe.
O quarto onde eu me
instalei era enorme. Resolvi tomar um banho quente. Ouvi tia Nádia me chamando
pela casa. Gritei para que ela ouvisse que eu estava no banho. Ela entrou no
quarto e dirigiu-se ao banheiro onde eu tomava banho. O Box era de vidro
transparente. Logo que ela entrou pude perceber que os olhos dela percorreram
meu corpo.
-Avisei a sua mãe, linda.
Disse que amanhã devolvo você. E trouxe toalhas e um roupão.
-Obrigada, tia. – Disse eu
rindo.
-Te espero na sala, sua
boba.
Saí do banho revigorada.
Todo o estresse do dia tinha ido embora. Enfiei-me dentro do roupão e fui para
sala. Não encontrei tia Nádia. Fui ao quarto dela e a encontrei saindo do
banho. Ela estava se secando. Que mulher! Ela tinha um corpo maravilho. Seios
pequenos. Devem caber inteiros em minha boca, pensei. Coxas grossas. E uma
xaninha lisinha.
Ela percebeu que eu fiquei
paralisada ao ver aquela cena. Ela veio em minha direção, abrindo meu roupão e
colocando uma mão por dentro até alcançar meu seio direito, perguntou:
- “O que houve? Está
nervosa?”
Não consegui responde-la.
Com essa mão que estava no peito ela me envolveu num meio abraço.
Minha respiração falhava.
Estava ficando louca? Aquilo estava mesmo acontecendo? Não pensei duas vezes e
com a mão esquerda passei em torno de seu pescoço e a puxei num beijo. O beijo
dela era quente, suave. Nossas línguas se encontravam, parecia dar nó. Era
maravilhoso. Ela puxou-me e encostou-me na parede. Jogou a toalha que estava em
sua mão no chão e foi abrindo meu roupão enquanto me beijava. Tirou o roupão de
mim lentamente. Eu a agarrava pelo pescoço já com as duas mãos. Com meu corpo
quente, a parede gelada e aquele beijo, meu corpo arrepiava. Os biquinhos dos
meus seios se faziam mais duros que pedrinhas.
-Relaxa, Jully. Não farei
nada que você não quiser. Podemos até parar aqui.
-Eu quero tudo que você
possa me oferecer. Me agarre. Me beije!
-Ei, calma. Respira. Vou
te mostrar como uma mulher ama outra mulher.
Ela deslizava as mãos pelo
meu corpo. Eu me arrepiava cada vez mais. Ela me deixava com mais tesão a cada
segundo. Separamos nossas bocas. Ela desceu da minha boca para meu pescoço. Do
meu pescoço para meus seios. Os chupava, apertava. Ela estava os sugando. Era
uma delícia. Ela me levou até a cama e me colocou deitada. Tentei descer minhas
mãos pelo corpo dela. Ela segurou minhas duas mãos no alto de minha cabeça.
-Não me toque. Não agora.
Quero você todinha como passiva agora.
Eu ri e concordei. Ela me
soltou, voltou a pegar nos meus seios e a pô-los na boca. Foi percorrendo toda
a extensão do meu corpo com a boca. Beijava, lambia, acariciava. Eu de olhos
fechados sentia aquilo tudo. Era perfeito o toque de sua boca e mãos. Ela
desceu beijando minha perna. Subiu desviando de minha xoxota e repetiu o ritual
com a outra perna. Subiu lentamente beijando a parte interna de minha perna até
chegar à minha virilha. Ainda sim desviou da minha xana e passou ao outro lado
da virilha. Sentia minha bocetinha ficar encharcada.
-Para, tia. Não me
maltrata. Me chupa, vai. Acaba com essa tortura.
Ela riu do meu desespero
de menina. Eu estava atônita. Ansiosa para sentir o toque de sua língua. Ela
mandou que eu abrisse minhas pernas e mantivesse os pés apoiados na cama. Ela
logo se pôs entre minhas pernas e começou a chupar minha buceta. Como era bom o
toque da língua quente dela em mim. Dava linguadinhas no meu grelo, descia até
a entrada da vagina, lambia mais e descia até a extensão do meu cuzinho.
Chupava, lambia, sugava. Mordia meu grelinho de levinho. Eu gemia. Ela se
satisfazia do meu melzinho.
Parou de me chupar, deitou
na cama e ordenou que eu sentasse na cara dela. Assim o fiz. CARALHO! Era uma
maravilha. Ela metia a língua dentro de minha xana. Chupava meu grelo e os
pequenos lábios. Que delícia. E ainda batia na minha bunda. Eu gemia alto. E
puuxa o cabelo ela.
-Ahhhhh, tia! Tá gostoso.
Hmm, chupa tudinho. Mama meu grelinho. Uhhhh, Ahhhh...
-Gostosa! É bom, não é, safada?!
-Aham! Não para. Me chupa!
Eu respirava de forma
ofegante. Depois de algum tempo, comecei a sentir umas contrações no meu
ventre. Era meu orgasmo chegando. Mas não era um orgasmo qualquer. Tive
orgasmos múltiplos. Aquela boca tinha feito maravilhas na minha xota.
Saí de cima dela. Deitei
na cama procurando ao máximo de ar que eu pudesse para recuperar meu fôlego.
Ela veio por cima de mim me beijando na boca com vontade. Desceu sua mão pela
minha barriga descendo até minha xota. Abri minhas pernas e começou a me dedar.
Colocou dois dedos em mim e ficou fazendo movimento de vaivém.
-Ahhh, porra! Que gostoso.
Mete fundo, tia. Ahhh! – Eu gemia mais e mais.
-Te acalma, Jully. Geme
pra mim, MINHA gostosa. – Pude perceber quando ela frisou a palavra “minha”. Tá
bom, é?
-Tá! – Mal conseguia falar
– Continue, tia, Mete mais um dedo em mim. Por favor. Me fode.
Tia Nádia meteu o terceiro
dedo na minha bocetinha. Ele metia com pressão. Era uma delícia. Senti-a
deslizar pela cama. Ela se posicionou entre minhas pernas e voltou a sugar meu
grelo. Ela me chupava e metia em mim. Meu pai do céu! O que ela estava fazendo?
Estava acabando comigo. Essa mulher é um tesão na cama.
Senti outro orgasmo vir.
Gozei em seus dedos. Ela os chupou e ou recolocou em minha xoxota. E continuava
a meter, só que num ritmo mais calmo, mais lento. Até ela retirar por completo.
Essa mulher acabou comigo.
Mostrou-me como uma mulher fode uma novinha. Como terei forças para dar prazer
a essa mulher, meu pai? Pensava a todo o momento. Ela que parecia ter lido
minha mente.
-Descanse, meu amor. Você
não vai me comer por hoje.
-Você não quer?
-Só queria mostrar como
dar prazer a uma mulher. Hoje você foi minha mulher. Minha passiva.
-Não! Hoje eu me tornei
sua mulher.
Ela deu um sorriso
encantador, e assentiu com a cabeça. E assim aconteceu. Dormimos juntas naquela
noite. De conchinha. Ela me amou de uma forma tão incrível. Realmente depois da
tia Nádia, me tornei mulher.
Hoje mantemos um caso que
já dura há dois anos e meio.
- Enviado ao Te Contos por Jully
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