By; Gisele
Ola, eu me chamo Gisele,
moro atualmente em Lisboa-PT, tenho 37 anos e estou casada á 15 anos. Tenho
dois filhos, sou advogada e tenho uma vida estável.
No verão passado, em 2020, fui
sozinha passar uma semana a casa da minha irmã, que vive perto do Recife.
Cheguei ao aeroporto do
Recife já de noite e foi o meu sobrinho Joel que me foi buscar ao aeroporto.
Fiquei surpreendida com o garoto, que apesar dos seus 18 anos, estava um gato.
Já não o via á 4 anos.
No caminho para casa da
minha irmã ele parecia nervoso. Foi em Olinda que ele encostou o carro numa rua
deserta e me disse que precisava de me contar uma coisa. Foi então dizendo, que
iria ser muito educado comigo e se eu não quisesse ouvir, bastaria dizer, que
ele pararia. Afaguei-lhe o cabelo e disse-lhe para desabafar com a tia.
Foi aí que ele me foi
dizendo que na última vez que eu tinha estado com eles tinha ficado vidrado em
mim. Que desde essa altura, sempre que se masturbava, pensava em mim. Que nos
seus sonhos, já me deu mil beijos, que me beijou os seios mil vezes, que mil
vezes já fizemos amor. Disse-me então que nos seus sonhos, me dizia palavras
obscenas, enquanto fazia sexo comigo.
Quando ele parou de
desabafar, disse-lhe que eram coisas de garoto e que passaria com o tempo, que
ele me esqueceria á medida que fosse conhecendo garotas da idade dele. Ele me
disse então, que a sedução se encontrava no fato de eu ser mais velha do que
ele, da sua família é casada. Era uma relação proibida e era isso que o
excitava.
Quando pensei que tudo tinha
terminado e ele arrancaria com o carro, disse-me então que tinha algo a
pedir-me.
Disse-me então que na
última vez que tínhamos passado férias com eles, tinha tirado umas fotos minhas
da carteira do seu tio. Ao longo desses anos tinha tido a visão do meu corpo
nas praias do Nordeste, que agora tinha ouvido a minha voz e que gostaria
também de ficar com o tato, de me sentir, de sentir o toque dos meus lábios, da
minha pele, mas sempre com o máximo respeito, é claro, disse-me ele.
Tive pena dele e disse-lhe
que aceitaria que ele me tocasse, com respeito, mas pedi-lhe que não dissesse
nada ao seu tio (meu marido), ou á sua mãe (minha irmã). Disse-lhe então para começar.
Com um dedo, ele tocou nos
meus lábios, depois passou o dedo nos meus lábios grossos e aproximou a sua
boca da minha. Ele deu-me então um beijo, um longo beijo, bem molhado, enquanto
que com uma das mãos tirou uma alça do meu vestido e deixou-me um seio a
descoberto.
Antes que pudesse voltar a
colocar a alça para cima, já o garoto me beijava e lambia o bico do meu seio, ele
chupava o meu seio e lambia-o com sofreguidão. Preocupada, disse-lhe para não
me deixar nenhuma marca.
A minha cabeça estava num
turbilhão de emoções, mas o meu corpo estava numa excitação, respondendo aos estímulos
do garoto, que entretanto já tinha afastado o elástico da minha calcinha e
passava os dedos no meu grelo, ante de enfiar o dedo na minha buceta, começando
num vai e vem com o dedo.
Até essa altura, estava a
tentando conter-me, mas á medida que o meu sobrinho me fodia com o dedo, fui
começando a gemer e a pedir para ele não parar, pois estava sendo muito gostoso
para a tia. Gozei um forte orgasmo e cansada encostei-me no banco do carro. Foi
então que o Joel me disse que agora era a vez dele.
Quando olhei para ele, já
estava com o seu pau duro, fora do short. Com uma mão masturbei-o lentamente.
Nunca tinha tocado numa rola, além da do meu marido, e a dele era uma rola bem
maior do que a do meu marido.
Excitada, abocanhei-a,
lambi-a, passei a língua na glande vermelha, para depois a começar a chupar.
Enquanto mamava a rola do rapaz, o garoto chamava-me de vadia, de safada e me
pedia para chupar mais. Acho que a linguagem grosseira usada por ele me
excitava. O garoto parecia muito excitado e disse-me que estava prestes a
gozar.
Foi então que parei e
colocando o banco para trás levantei o vestido e deixei o garoto se colocar em
cima de mim e penetrar-me. Fodeu-me com força. Os seus olhos pareciam
obcecados. Excitada gozei um intenso orgasmo, um pouco antes de começar a
sentir os jatos de porra do rapaz a encher a minha buceta.
Foi nessa altura que me
lembrei que não tínhamos usado camisinha. Felizmente constatei mais tarde que
não tinha engravidado.
Foi o orgasmo mais intenso
que tive em toda a minha vida, embora ainda hoje me culpe pelo que fiz.
Não repetimos mais aquilo,
eu com a consciência peada fugi dele as férias toda, mas a cada dia que passa
eu tenho mais tesão por ele, e quero logo voltar a Recife e dar uma boa trepada
com ele
- Enviado ao Te Contos por Gisele
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