quarta-feira, 21 de abril de 2021

Aprendi a gostar de dar o cuzinho desde cedo

 By; Carla

Oi gente. Eu sou a Carla, tenho 22 anos, sou do interior de Goias, eu sou dengosa, carinhosa, e comecei a trepar muito muito cedo, vivia com meus pais na fazenda da família, meu pai trabalhava até a exaustão com plantações diversas e minha mãe é médica numa clínica na cidade.

A fazenda tem uma nascente d'água protegida por mata nativa com uma trilha, dando acesso a uma parte do córrego com direito até a uma prainha pequena, eu costumo me banhar muito nela, peladinha, quando meu corpo começou a mudar, ganhar formas, volumes, percebi que a minha relação com os homens ficou diferente.

Eu passei a ficar com minha buceta e cuzinho totalmente depilado. Eu não tinha amigas, apenas dois guarda costas que estavam sempre perto de mim.

Certo dia muito quente cheguei da escola toda suada e louca pra me esbaldar no córrego, devorei um lanche e corri para lá, sendo seguida pelos dois anjos da guarda, Antônio e João, depois de me esbaldar bastante na água, deitei na areia de barriga para cima e fiquei conversando com os dois, não pude deixar de reparar no enorme volume que seus paus faziam nas calças, brinquei perguntando se tudo aquilo era para mim, antes de morder a língua por fazer uma pergunta dessas, pois minha xaninha virgem é depilada estava toda a mostra, pois eu estava de pernas abertas, querendo ganhar um bronzeado.

O Antônio levantou-se e tirou a bermuda exibindo um pau enorme, grosso e rijo como aço, sendo acompanhado por João que rapidinho ficou nu exibindo sua ferramenta dura, Antônio colocou seu pau muito próximo de minha boca, mandou abrir a boca e socou seu pau pra dentro, ele mandava e eu obedecia, maravilhada e assustada fui chupando a cabeça daquele pau enorme, era o que conseguia ter dentro da boca sem engasgar, salivando bastante.

João rapidinho trocou de lugar com o outro e saboreei com vontade aquele outro pau., aprendi a punhetar um pau enquanto chupava com muita vontade outro, estava adorando tudo aquilo, sentindo-me poderosa, até que um deles me pôs de quatro, lambendo meu cuzinho com vontade, salivando muito, trocaram de posição várias vezes.

Até que o Antônio ficou esfregando seu pauzão na entrada de meu rabinho virgem, até começar a me penetrarem, urrei de dor, mas estava bem presa no macho que me empalava, sem dó e nem piedade, ele continuava mais e mais seu pau se aprofundava em mim, eu quase sem forças e louca de dor e prazer comecei a gostar de tudo, e implorava por seu pau cravado todinho em mim, ele me mantinha presa, socando selvagemente em meu rabinho que recebia aquele pauzão todo, arrancando de mim prazeres indescritíveis, até chegar num orgasmo poderoso, ao mesmo tempo que recebia jatos poderosos de porra quentinha dentro de mim.

Nem consegui recuperar as forças já recebendo o pau do outro macho dentro de mim, esse tão deliciosamente grande e grosso quanto outro, aproveitando que meu cuzinho estava arrombado e melado de esperma de outro macho, seu pau deslizava com facilidade dentro de mim, pareceu que ele ficou horas me empalando até receber sua porra quente.

Antes que os dois tentassem me comer novamente, tomamos banho no córrego e eu capriche no boquete em um deles enquanto punhetava outro, até os dois gozarem quase juntos engoli um tanto e o restante foi no meu rosto, meus seios e cabelo.

Depois daquele dia continuei a dar com muito prazer para os dois, fiquei perita em boquete e em dar o cuzinho para aqueles dois garanhões.

  • Enviado ao Te Contos por Carla

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