By; Carla
Oi gente. Eu sou a Carla, tenho
22 anos, sou do interior de Goias, eu sou dengosa, carinhosa, e comecei a
trepar muito muito cedo, vivia com meus pais na fazenda da família, meu pai
trabalhava até a exaustão com plantações diversas e minha mãe é médica numa
clínica na cidade.
A fazenda tem uma nascente
d'água protegida por mata nativa com uma trilha, dando acesso a uma parte do
córrego com direito até a uma prainha pequena, eu costumo me banhar muito nela,
peladinha, quando meu corpo começou a mudar, ganhar formas, volumes, percebi
que a minha relação com os homens ficou diferente.
Eu passei a ficar com
minha buceta e cuzinho totalmente depilado. Eu não tinha amigas, apenas dois
guarda costas que estavam sempre perto de mim.
Certo dia muito quente
cheguei da escola toda suada e louca pra me esbaldar no córrego, devorei um
lanche e corri para lá, sendo seguida pelos dois anjos da guarda, Antônio e
João, depois de me esbaldar bastante na água, deitei na areia de barriga para
cima e fiquei conversando com os dois, não pude deixar de reparar no enorme
volume que seus paus faziam nas calças, brinquei perguntando se tudo aquilo era
para mim, antes de morder a língua por fazer uma pergunta dessas, pois minha
xaninha virgem é depilada estava toda a mostra, pois eu estava de pernas abertas,
querendo ganhar um bronzeado.
O Antônio levantou-se e
tirou a bermuda exibindo um pau enorme, grosso e rijo como aço, sendo
acompanhado por João que rapidinho ficou nu exibindo sua ferramenta dura,
Antônio colocou seu pau muito próximo de minha boca, mandou abrir a boca e
socou seu pau pra dentro, ele mandava e eu obedecia, maravilhada e assustada
fui chupando a cabeça daquele pau enorme, era o que conseguia ter dentro da
boca sem engasgar, salivando bastante.
João rapidinho trocou de
lugar com o outro e saboreei com vontade aquele outro pau., aprendi a punhetar
um pau enquanto chupava com muita vontade outro, estava adorando tudo aquilo,
sentindo-me poderosa, até que um deles me pôs de quatro, lambendo meu cuzinho
com vontade, salivando muito, trocaram de posição várias vezes.
Até que o Antônio ficou
esfregando seu pauzão na entrada de meu rabinho virgem, até começar a me
penetrarem, urrei de dor, mas estava bem presa no macho que me empalava, sem dó
e nem piedade, ele continuava mais e mais seu pau se aprofundava em mim, eu
quase sem forças e louca de dor e prazer comecei a gostar de tudo, e implorava
por seu pau cravado todinho em mim, ele me mantinha presa, socando selvagemente
em meu rabinho que recebia aquele pauzão todo, arrancando de mim prazeres
indescritíveis, até chegar num orgasmo poderoso, ao mesmo tempo que recebia
jatos poderosos de porra quentinha dentro de mim.
Nem consegui recuperar as
forças já recebendo o pau do outro macho dentro de mim, esse tão deliciosamente
grande e grosso quanto outro, aproveitando que meu cuzinho estava arrombado e
melado de esperma de outro macho, seu pau deslizava com facilidade dentro de
mim, pareceu que ele ficou horas me empalando até receber sua porra quente.
Antes que os dois
tentassem me comer novamente, tomamos banho no córrego e eu capriche no boquete
em um deles enquanto punhetava outro, até os dois gozarem quase juntos engoli
um tanto e o restante foi no meu rosto, meus seios e cabelo.
Depois daquele dia continuei
a dar com muito prazer para os dois, fiquei perita em boquete e em dar o cuzinho
para aqueles dois garanhões.
- Enviado ao Te Contos por Carla
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