quarta-feira, 30 de março de 2022

Trepando com gosto (Março-2022)

 By; Giovana

Sou a Goivana, tenho 23 anos, e sou do Rio grande do Sul.

Semana passada eu estava eu zapeando pelo Tinder, até que marquei um carinha que achei legal, e logo apareceu que ele havia me marcado também, conversamos em seguida por ali e logo passamos o watts um para o outro, e conversamos bastante, falei um pouco da minha vida e ele da dele, tínhamos um amigo em comum, ele havia namorado uma guria da minha cidade natal, o que me deu um pouco mais de confiança e resolvemos nos encontrar, eu queria que fosse em um lugar público, então sugeri um barzinho com jeito de boteco que eu adora e ele me disse gostar também.

Marcamos um Happy e como não era longe da minha casa fui a pé, e quando cheguei estava me esperando encostado no balcão, nossa a foto do perfil era atual coisa não muito comum no Tinder pelo que amigas me diziam, e estava bem vestido, simples, mas bem para um final de dia de trabalho, nos apresentamos, dois beijinhos e convidei para subirmos até o mezanino e pegarmos uma mesa, e o carinha já escolheu uma mesa em um canto que era mais escuro e bah…

O papo fluía muito, eu cada vez gostando mais e mais, mas nada de entrar em papos mais picantes e assim rolou a noite toda, muitas risadas, papo inteligente, mas eu ia ficando em dúvidas se ele havia gostado de mim ou não, até que me convidou para ir embora, mais ou menos meia noite, falou que no outro dia precisava acordar cedo, disse que me daria uma carona e eu um pouco decepcionada prontamente aceitei a carona.

Chegamos à frente da minha casa, e depois de uma rápida conversa nos despedimos, subi e fiquei com o carinha na cabeça, tava louca para sentir e nada, nem beijo na boca. Deitei na cama e só de calcinha e louca de tesão coloquei minha mão no meio de minhas pernas e comecei a brincar com a minha xaninha que logo ficou molhada, e com meus dedinhos esfregando meu grelinho durinho e virada de lado na cama vi meu celular e resolvi que enviaria um watts antes de gozar, e foi o que fiz, perguntando se não havia gostado de mim, respondeu de pronto que sim, mas que como estava ainda saindo de um relacionamento e não queria me machucar. Pensei comigo mesma:

“Machucar? Só se fosse de tanto esfolar minha bucetinha”

E segui o que estava fazendo, com os dedinhos na xana e no grelinho logo… logo e pensando nele gozei gostoso levando depois os dedos úmidos a minha boca e chupando-os.

No outro dia acordei preguiçosa e pensando em como pegar o carinha, queria ver o que ele tinha debaixo das calças para me mostrar hehe, e passei o dia pensando em como armar outro encontro.

Cheguei em casa a tardinha e como era sexta-feira resolvi arriscar, pois pelo menos queria vê-lo de novo, afinal ele parecia bem gostosinho, bonito e grande como eu gosto, e no mínimo teria uma noite agradável de bom papo e boas risadas, mas estava sem coragem para dar o primeiro passo, e as horas iam passando até que resolvi tomar um banho e quando fui me arrumar pensando nele coloquei uma calcinha linda, pequena, branquinha e enterradinha na minha bunda, sutiã branco, camisa branca comprida e calça jeans e como não tinha coragem e nem cia para sair comecei a beber, se não criasse coragem com a bebida pelo menos dormiria bebinha kkkkkk.

Comecei a tomar meu whisky e na terceira dose eu mandei um watts perguntando onde estava, disse que estava no Laranjal saindo da casa do pai dele, e perguntei o que iria fazer, disse que sem grana iria para casa, e foi quando perguntei se não queria passar na minha casa para pelo menos me ver, para minha surpresa disse que em no máximo 30 minutos estaria na frente do prédio.

Não demorou mais do que 20 minutos e avisou que estava lá embaixo e desci correndo, nos beijamos no rosto, perguntei o que iria fazer, disse que iria para casa

– NOSSA EM UMA SEXTA À NOITE VAI PARA CASA;

– Eu estou sem grana, final de mês, e para sair com pouco não saio, além do mais estou com uma dor nas costas;

– E DE BEBER E CONVERSAR TÁ COM VONTADE;

– Lógico que sim;

– VAMOS SUBIR, TE FAÇO UMA MASSAGEM COM UM ÓLEO QUE TENHO, E TOMAMOS UM WHISKY;

(ele) – Mas, não vou deixar o carro na rua, quem sabe tu pega o whisky e os óleos e vamos lá para casa;

Era tudo o que eu queria, pelo menos não iria passar a noite sozinha.

(eu) – VOU SUBIR RAPIDINHO, PEGO AS COISAS E JÁ DESÇO

Subi correndo as escadas, desci com as loções e a bebida, entrei no carro e em poucos minutos estávamos no apartamento dele. Mostrou-me toda casa, preparou nossa bebidinha e sentamos no sofá da sala, e perguntei se ele tinha um banco baixinho para eu fazer a massagem, e tinha.

Pedi que tirasse a camisa e quando tirou comecei a ficar excitada, ficou de costas para mim que estava sentada no sofá e comecei a passar óleo e massagear as costas dele, teve uma hora que “sem querer” encostei meus seios nas costas dele, e logo depois comigo fazendo a massagem notei que ele colocou as mãos para trás e começou a passar nas minhas coxas, eu fiquei doida de tesão, ele se virou e nos beijamos, e quando me dei conta estávamos em um arreto só em cima do sofá, ele tirou minha blusa e mamava meus seios com volúpia, e eu procurava o zíper da calça para ver o que e quanto de duro ele escondia por baixo da calça, e quando abri, saltou para fora uma pica maravilhosa, dura…muito dura, com um cabeção bem rosadinho e escorreguei pelo sofá e fiquei de quatro no chão pronta para chupar aquele pauzão gostoso, mas ele disse para eu tirar a minha calça e ficar só de calcinha.

Foi quando me levantei, e de pé lentamente fui tirando a calça de costas para ele, e quando a calça saiu, virei de frente, vi que seus olhos brilhavam, e voltei a posição de quatro e agora sim peguei a pica nas mãos, passei a mão em toda extensão do caralho, cheirei e enfiei na boca, e mamei gostoso, não conseguia colocar todo na boca, mas lambi todinho, chupei como se fosse um picolé e ele começou a gemer baixinho, pegou minha cabeça e forçava para que a pica entrasse toda, não dava, eu engasgava e ele tirou a piça da minha boca, levantou, me pegou pela mão e me levou até o quarto, praticamente me jogou na cama pedindo que eu ficasse de quatro pé, e fiquei bem na beirinha da cama para que ele pudesse meter de pé, se agachou e passou a língua no meu cuzinho rosado e começou a meter língua grossa dentro da minha buceta eu fui ficando a cada lambida mais louca, e foi então que ele apontou a picona para a minha bucetinha e foi metendo…

Meteu a cabeça grandona e foi empurrando tudinho que tinha de pica até que senti as bolas batendo na minha bunda, e recebi um tapinha na bunda e mandou eu rebolar, não tive dúvidas comecei rebolando bem gostoso fazendo-o gemer baixinho, e aí tirei quase todo o caralho de dentro de mim, deixei só a cabecinha e rebolei apenas com ela dentro de mim, eu já louca de vontade de gozar, e foi quando parei de rebolar, me enfiou a pica toda e começou em um alucinante vai e vem e eu pedia pica, mais pica, pedia porra dentro de mim, mas ele dizia que eu me acalmasse, e tirou tudo de dentro, deitou na cama e disse que eu viesse por cima para cavalgar gostoso, antes de colocar a pica eu esfreguei ela todinha na minha buceta, passava toda a extensão do pau em meus lábios vaginais até que não aguentando mais meti todo o caralho e senti a pica quase tocar meu útero e rebolei como uma puta, ele safadamente colocou um dedinho no meu grelo e avisei que assim eu ia acabar logo…logo, me disse que era para eu acabar, que queria me ver gozar e então eu aumentei as reboladas e aquele calorzinho veio vindo, vindo e meus gemidos ficaram mais altos e me acabei gostoso, gozei muito, mas queria porra, e disse que viesse logo, que acabasse que eu queria sentir a porra quentinha lá dentro.

Foi então que me pegou e me colocou de quatro na beiradinha da cama, colocou uns travesseiros embaixo, pediu que eu abrisse minha bundinha e abri, foi quando ele cravou a picona lá no fundo da minha bucetinha, e empurrava vigorosamente, tirava todo e empurrava novamente, até que disse que iria gozar, e eu:

– VEM, ENCHE MINHA BUCETA DE PORRA, QUERO PORRA LÁ NO FUNDO,

E se acabou, derramou muita porra dentro e senti que ia tirando e tirou todo, acabando por terminar de esporrar na entradinha do meu cú, o que o fez enfiando um pouco para dentro com o dedinho, e voltou a enfiar, e caiu por cima de mim, até que fui sentindo a pica ficar mole e deitou ao meu lado.

Pedi para tomar um banho, então fui ao banheiro, e logo ele entrou trazendo a toalha, quando saí do banho ele entrou, perguntei se tinha algo gelado para beber, falou que tinha algumas cervejas e que eu pegasse. Peguei as cervas e sentei a esperar ele sair do banho, estava de toalha, mas preferi ficar peladinha, pois eu queria pica, queria sentir o caralho no meu cú. Ele saiu do banho e quando me viu nuinha na sala já ficou com aquele cassete lindo bem duro e veio para cima de mim, eu me coloquei de bundinha para ele com as pernas dobradas no assento do sofá e apoiada no encosto, e disse:

– VEM, METE MAIS UM POUCO NA TUA PUTINHA

Ele não teve dúvida, lambeu minha bucetinha que já estava molhadinha de vontade e tesão, e chupou meu cuzinho, e logo depois meteu a cabeça da picona na minha xaninha, e foi me penetrando, me invadindo até que pedi e ele socou com força, metia e eu gemia e rebolava até que eu pedi:

– VEM MEU GOSTOSO, COLOCA A CABECINHA NO MEU RABINHO;

– Tu tens certeza? Quer essa pica atolando teu cuzinho?

– METE GOSTOSO SÓ A CABECINHA,

Colocou a pica na portinha do meu rabo, forçou um pouco e a cabeça entrou, senti uma dor que cheguei a gritar, e pedi calma, e o safado me agarrou pela cintura, que cabecinha nada, ele foi enterrando tudo, nossa que dor, mas eu queria pica no rabo e reclamei que era só a cabecinha, me deu um tapa na bunda, adoro, e mandou eu aguentar tudo e vi estrelas sentindo a pica se acomodar toda no meu rabinho guloso e quando entrou tudo pediu para eu rebolar, coloquei um dedinho na minha buceta, molhei e comecei a esfregar meu grelo e senti que ele tirou tudo de dentro, me deu um vazio mas logo em seguida socou forte a pica dentro do meu cú e começou um vai e vem deliciosos, a dor agora era prazer e avisei que ia gozar, que queria ele comigo, e senti que a pica começou a inchar e senti jatos de porra dentro do meu rabo e foi o sinal para eu gozar gemendo, dizendo que adora porra no meu rabo, ele tirou e me convidou para irmos ao banho, só que desta vez juntos.

Entramos no banho e comecei a lavar o caralho que tinha me feito gozar gostoso, e o safado começou a ficar duro, e não tive dúvidas lavei bem e de quatro no Box comecei a chupar aquela pica gostosa, e ele me mandava chupar, explicava como gostava e eu como boa aluna fazia tudo o que me pedia, até que disse que queria meter novamente em mim, não me fiz de rogada.

Fiquei de costas, apoiei-me na parede e pedi para ele meter, entrou gostoso na minha buceta e socou um pouco, até que retirou e apontou para o meu cú, pedi que não, que queria tomar a porra, que queria que gozasse na minha boca porque eu queria sentir o gosto dele na minha boca, então voltou para dentro de mim e depois de meia dúzia de metidas, tirou e me ajoelhei e comecei a mamar até que ele GOZOU, acabou na minha boca, nossa que porra gostosa, eu engoli tudinho.

Me levantei, me virou de costas para ele e me lavou todinha, me chamando de puta, dizendo que queria fuder mais meu cú, eu disse que me levasse para casa que eu daria o cú quantas vezes ele desejasse, mas que não agora, porque estava toda esfolada.

  • Enviado ao Te Contos por Giovana

 

Transando com meu vizinho do ap da frente (24-03-2022)

 By; Cristiane

Eu tenho 31 anos,  tenho 31 anos, sou solteira, branca, 1.67 de altura, 70kg, cabelos longos e lisos, boca carnuda, seios grandes.

O que contarei aconteceu na semana passada, no dia 24 de março.

Eu sempre amei uma sacanagem, desde jovem fazia coisas que meninas da minha idade não faziam, porque eu amava o prazer que me proporcionava, cresci e nada mudou.

Me mudei em 2021 pro prédio que resido atualmente, foi quando conheci meu vizinho, que mora no apartamento de frente ao meu, o Cassio, ele é alto, musculoso, e a primeira vista ao veê-lo já senti minha buceta latejar, ele vinha em direção a mim com sorriso largo, que tesão que fiquei, se apresentou, perguntou pra onde eu iria me mudar, conversamos alguns minutos e logo soube que ele morava com a esposa em frente a mim, logo pensei

"casado, mas isso não é problema pra mim".

Passaram uns dias e eu acabei pegando amizade com a esposa dele, bebíamos juntos os 3,  as vezes ate com mais um grupinho de amigos daqui do predio.

Passou o tempo e nessa quinta (24) teve uma comemoração aqui no predio e como sexta foi feriado aqui no estado, quando acabou a comemoração no arredor da piscina do predio, subimos aproveitamos para beber um pouquinho mais, e a Julia (esposa de Cássio) começou a falar sobre sexo, e quando Cássio saiu de perto ela me confidenciou que ele era muito mais fogoso que ela, e que as vezes não dava conta do sexo com o marido pois ele era muito "grande", eu ri e falei que era normal essa situação para ela não se preocupar.

Nesse dia eu decidi que ia matar a fome desse homem.

Já era tarde da noite, falei que iria para o meu apartamento e deixa-los a vontade, Cássio me acompanhou até a porta e eu não perdi a oportunidade;

- Sei que ela está bêbada e você com tesão, quando ela dormir, bata na minha porta para conversamos um pouco.

Pisquei pra ele, peguei no pau e sai, sabia que ele iria me procurar, cheguei em casa, tomei um banho, fiquei bem cheirosa, coloquei minha lingerie mais sexy e sacana, dito e feito, meia hora depois escuto minha campainha, era Cássio, entrou quase que correndo no meu apê:

- Então o que voce pretende? -Perguntou a mim.

- Eu pretendo fuder com você até matar minha fome.

Agarrei seu pescoço e meti a língua na sua boca, era um beijo gostoso e feroz, Deus como eu desejava aquele homem, enquanto o beijava, sentia sua ereção na minha barriga, joguei ele no sofá, arranquei seu short e vi aquele pau enorme, eu só queria sentir ele bem fundo na minha garganta, mas não tinha pressa, comecei chupando a cabeça e passando minha lingua, depois fui enfiando ele devagar até entrar todo na minha boca, era grande, então eu forcei até ele está dentro da minha garganta me sufocando, mas eu amava aquilo, ele gemia de tesão, dizendo que eu sabia chupar um homem como ele, isso só me dava mais e mais tesão e então eu o chupava com mais vontade, até ele pedir pra parar.

Me levantou, me beijou, e tirou minha lingerie, chupando meu peito ferozmente, eu mandava ele morder e chupar com vontade, enquanto chupava ele descia a mão até minha buceta:

- Olha como essa vadia tá molhada, doida pra receber uma rola de verdade né cachorra?

Olhei pra ele e dei uma risada sacana:

- Doida pra receber a sua rola gostoso.

Ele me jogou no sofá, de quatro e chupou minha buceta, enquanto socava dois dedos na minha xota, eu gritava de tesão por aquele homem enorme em cima de mim, depois de um orgasmo delicioso, ele me deitou de cabeça pra baixo e enfiou o pau todo até minha garganta me fazendo deixar ele todo babado, e disse:

-Agora me dá esse cuzinho, vira pra mim que eu quero fuder você toda.

Fiquei de 4 e aquele homem imenso veio fudendo meu cu, e eu só conseguia pedir pra ele me fuder com força porque eu tava morrendo de tesão, e ele comia meu cu do jeito que eu gostava, com força e vontade, puxando meu cabelo, e dando tapa na minha bunda me chamando de vadia, eu não aguentei muito tempo, tocando meu grelo tive um orgasmo delicioso, então ele se sentou e pediu pra que eu cavalgasse nele de frente, porque ele queria ver minha cara de safada olhando pra ele, e eu sentava e ele batia com força na minha cara:

- Vai piranha, não era essa rola que você queria, agora me dá esse cu, rebola gostoso, que eu tô afim de encher ele de porra.

- Enche meu cu de leite, isso.

-Vai vadia rebola e senta até o fim.

Ele agarrava meu pescoço e me forçava sentar nele, e eu já estava a ponto de gozar de novo, quando ele mandou eu sair de cima dele e ajoelhar:

- Quero gozar na sua cara de cachorra.

Dai soltou toda aquela porra deliciosa na minha cara, eu lambia tudo que podia. Exausta mas querendo mais, ele me disse que ia passar uma água no corpo pra voltar para casa. Tomamos banho juntos e ele me ensaboou toda enquanto dedava minha buceta. Colocou a roupa e se despediu:

- Você é minha a partir de agora, e vou te comer sempre que eu quiser, ainda quero comer essa buceta gostosa vadia.

E assim nossa história de muito sexo começou.

Enviado ao Te Contos por Cristiane

terça-feira, 29 de março de 2022

Xiuuu! Quem manda sou eu ! (Março-2022)

 by; Lidiane 

Me chamo Lidiane, sou casada e essa é minha contribuição para o Te contos.

Meu marido e eu estávamos deitados na cama, era domingo, um desses dias preguiçosos… Eu estava com algo na minha cabeça já fazia algum tempo, e então eu disse

-  "Amor, posso te perguntar algo?".

Eu estava deitava em seu peito, as minhas mãos brincavam com os pelos do seu tórax, nós tínhamos transado muito na noite anterior, estava tudo bem e então me senti bem a vontade.

Ele olhou para mim meio surpreso e disse que sim, que eu poderia perguntar o que eu quisesse. Eu aproveitei a chance e coloquei para fora;

-  "Deixa eu ficar no controle uma noite? Tipo te dominar? Quero fazer de você o meu brinquedo!".

Eu falei rápido, e me senti um pouco envergonhada, mas parece que saiu um pouco engraçado, sabe? Foi estranho me ouvir falando aqui.

Eu acho que nós temos uma vida sexual bem equilibrada. O meu marido e eu somos bem criativos no sexo, nós sempre fazemos algo diferente, nós nunca fomos chatos na cama, sempre estamos nos aventurando e explorando a nossa vida sexual juntos. Nós já até transamos a três, já transamos em público e às vezes até gostamos de provocar as pessoas na internet mandando nudes... Enfim, mas o meu marido tem uma tendência a ser um homem muito dominante na cama, e eu fui sendo submissa, e isso foi natural para mim, eu gosto... Mas de um tempo para cá eu me peguei pensando em como seria essa mudança de papel na cama, controlar ele por uma noite, fazer o meu marido submisso, tratar ele como um brinquedo, e torturá-lo de prazer...

- "Quer ser o meu brinquedo?!" eu perguntei.

Ele riu, eu senti o seu peito subindo e descendo por conta do riso desenfreado… Sentei na cama para mostrar que era sério, sentei e olhei para ele em silêncio. Nesse momento ele parou de rir.

- "Sim, algo nesse estilo, quero ser a dominadora e você o meu brinquedo…." Eu disse.

Ele apesar de dominante na cama é um homem muito sensível, e acredito que ele percebeu que aquilo era importante para mim, e acho que também percebeu que eu estava planejando fazer aquela pergunta já fazia um tempo. Ele sorriu, se aproximou de mim e beijou a minha testa.

- "Sim amor, eu quero ser o seu brinquedo"

Ele me disse de forma tão doce, e juntos combinamos que em 3 dias nós faríamos isso!

- "Vai com calma" ele disse sorrindo, e pediu que eu não exagerasse, pediu com um ar de preocupado, acho que estava inseguro.

Eu ri vendo o desconforto dele.

- "Não amor, fica tranquilo, mas eu tenho uma ordem para você! Não se toque ou se masturbe até a nossa noite de sexo. Sério! Não goze, segura tudo para mim!" Eu falei bem séria, com um tom de voz firme e dominante.

Ele me olhou com um olhar de surpresa e ficou pensativo.

- "Ué… ta bom, não vou me masturbar, mas eu vou estar explodindo de tesão"

"Promete?" Eu perguntei.

Ele disse que sim, sorriu, e comentou que estava ficando ansioso por tudo isso, que tudo aquilo já estava super emocionante.

Na manhã do nosso encontro eu resolvi me preparar para dominar ele. Peguei o meu carro e dirigi até o sexshop mais próximo. Me senti poderosa ao entrar na loja, nunca havia visitado um sexshop sozinha, sempre trazia um amigo ou amiga…Peguei um conjunto de bondage para amarrar ele na cama, com isso ele seria incapaz de fugir de mim. Eu também comprei um anel peniano bem pequeno, eu queria deixar o pau dele bem sensível e explodindo de tesão. Aquela noite seria inesquecível!

Voltei para casa com as minhas comprinhas… Preparei as cordas de bondage para amarrar ele e coloquei o anel peniano ao lado da cama, junto com o lubrificante. Corri para o chuveiro e fui tomar um banho bem gostoso e demorado. Saí do banho e me troquei, queria vestir algo que me deixasse confiante e dominadora! Coloquei uma lingerie preta, prendi o meu cabelo bem alto. Me olhei no espelho e pensei:

Que mulherão da porra que eu sou!

Me servi um copo de vinho tinto e fui até a sala esperar pelo meu marido. Felizmente ele chegou cedo do trabalho…. Me levantei e fui comprimentá-lo, eu puder perceber que ele estava muito excitado ao me ver e sorrindo me elogiou, disse que eu estava linda, que a minha roupa era muito legal e começou a falar sobre o dia dele.

- "Para! Chega!"

Ordenei, e ele ficou em silêncio. Eu mandei que ele ajeitasse a sua postura e abrisse um pouco as pernas.

- "Fica pelado, tira a sua roupa!"

Ele ainda impactado, apenas balançou a cabeça e começou a se despir, começou tirando a camisa, e eu me senti orgulhosa. Eu conhecia cada centímetro do seu corpo mas mesmo assim tentei tratar tudo aquilo como novo, como se não nos conhecêssemos. Ele olhou para mim e começou a tirar o seu cinto. Eu olhei para a minha bebida e tomei mais um gole de vinho, estava fingindo estar entediada… Apesar de fingir estar entediada eu devo admitir que estava cheia de tesão, a minha xaninha já estava super úmida.

Olhei para ele e ele estava tirando a sua cueca. O seu pau estava completamente ereto, estava pulando contra a sua barriga, grosso e muito duro. Eu deixei o meu copo na mesa e fui até ele. E devagar eu segurei o seu pau.

Ao segurar a sua piroca pude perceber que estava pulsando mais e mais, ele estava mais do que pronto para meter. Eu tenho certeza que ele não se masturbou, o seu pau estava muito duro e ereto, ele estava explodindo de tesão. Eu podia sentir a necessidade do seu pênis de penetrar a minha bucetinha macia e molhada.

Eu comecei a acariciar o aquele pauzão, e de vez em quando masturbava ele bem lentamente. Eu só queria deixar ele com ainda mais vontade. Com a minha mão eu dei uma apertadinha na cabeça do seu pau e ele suspirou! Eu ri e então voltei a segurar o pau dele.

- "Me segue" eu disse em tom de ordem

E segurando o pau dele eu o trouxe para o quarto. "Silêncio!" o interrompi enquanto ele tentava dizer algo.

- "Tô vendo que você comprou umas coisinhas", ele disse com um sorriso no rosto.

- "Sim. Eu comprei umas coisas. Agora vai, deita nessa porra de cama!" eu disse.

Eu falei tão firme que até me surpreendi. Eu puder ver o choque no rosto dele, mas ele me obedeceu e deitou na cama. Era uma bela visão, eu podia ver ele lá com aquele seu pauzão pulsando, para cima e para baixo… Que delícia. Nessa hora eu disse para ele ficar em silêncio, que agora a brincadeira iria começar…

Comecei com as mãos, algemei a primeira e andei até o outro lado da cama para algemar sua outra mão. Eu pude perceber que ele tentava se livrar, acho que estava testando se era de verdade mesmo e se dava para escapar. Fui até os seus pés e os amarrei contra a cama, ele estava preso e todo aberto, como uma estrela.

Era nítido que ele estava curtindo aquilo, o seu pau estava latejando e eu pude até ver uma gotinha de pré gozo emergindo da cabeça do seu pau.

Olhei bem para ele e saí do quarto.

- "Peraí, onde você vai?" ele gritou.

- "Não te interessa" respondi sem nem olhar para trás.

Caminhei calmamente até a sala, me servi mais um drink… O que eu queria mesmo era dar uma cortada na excitação dele, o seu pau estava latejando e ainda tínhamos muitas coisas para fazer. Quando voltei para o quarto ele estava lá, e seu pau ainda estava duro como uma rocha. Então eu coloquei o meu drink no criado mudo e peguei o anel peniano.

- "Olha só, um enfeite para esse seu pauzão delicioso"

Eu disse enquanto colocava o anel na sua piroca. Pareceu muito apertado, o seu pau latejava ainda mais.

- "Como se sente" perguntei.

- "Difícil, tô com muito tesão, o meu pau ta muito duro, quero muito gozar"

Ele disse isso como se estivesse rosnando sabe, parecia um animal querendo meter, ejacular, se livrar daquele tesão todo.

Peguei o meu drink e montei nele. Ele me olhou surpreso… Eu fui derramando algumas gotinhas do meu vinho em seu tórax. Ele engasgou e eu ri, então comecei a lamber os seus mamilos.

- "O seu pau está tão duro" eu disse e voltei a lamber o seu peito.

Lambia e mordia o seu corpo, ele estava cheio de vontade, aquilo tudo era tão novo para ele quanto pra mim, e nós estávamos amando.

Eu fiquei em pé na cama e com a minha buceta nua bem na sua frente, eu queria que ele observasse como a minha buceta estava inchada e molhada.

- "Olha, eu vou engolir o seu pau, mas só quando eu quiser" eu disse com um ar de desprezo.

Ele latejava, parecia um animal pronto para montar na fêmea…. Mas eu estava no poder, e o manteria como meu escravo sexual por muito, muito mais tempo.

- "Senta no meu pau vai" ele implorou

E eu logo ordenei que ele calasse a boca. Joguei toda a taça de vinho em seu corpo.

- "Hoje você não tem permissão para falar, e nem para gozar, hoje eu mando em você, hoje eu mando na sua rola!".

Eu falei isso séria e com firmeza enquanto olhava o seu pau pedindo a minha bucetinha. Ele olhou para mim e fechou os olhos, como se tivesse desistido de manter o controle da situação, naquela hora eu entendi que ele tinha deixado tudo nas minhas mãos. Que tesão….

Eu passei os minutos seguintes colocando e tirando o seu pau dentro da minha boca, fiquei o provocando mais e mais. Esfregava a cabeça do seu pau no meu rosto, eu podia sentir o calor e rigidez do seu pau.

Nos minutos seguintes resolvi chupar, eu já estava cheia de vontade e mal podia esperar para ter aquele pau pulsando contra a minha língua. Olhei para ele, e ele gemia e fazia sons que eu nunca tinha ouvido antes, a sua respiração estava acelerada e eu sabia que aquela noite seria inesquecível.

Eu parei de chupar aquele pauzão e pensei em provocá-lo ainda mais... Me levantei, caminhei sobre a cama e colocando as pernas aos lados, o mantive entre mim. Lentamente fui agachando na direção oposta, eu queria fazer um 69. Me posicionei deixando minha buceta apenas alguns centímetros de distancia de seu rosto, e o seu pau latejava bem pertinho da minha boca. Então eu o chupava e fazia movimentos de ida e volta com o meu quadril, apenas batendo a minha bucetinha em seu queixo. Senti que ele tentava lamber a minha buceta, mas devido a distância ele não conseguia.

- "Poxa, por favor…. Vamos..." ele disse enquanto eu acariciava o seu pau.

Então eu virei, agora estava de frente para ele, posicionei o seu pau para que encostasse na minha xoxota, e o provocava indo para frente e para trás. O seu pau estava muito duro, e latejando ele se movia, a sua piroca quente e pulsante tocava o meu clitoris, e isso foi me deixando louca, muito louca de tesão. Mas ainda não era hora da penetração, então levantei e fiquei em pé na cama. Antes de meter em mim ele teria que me chupar, me chupar muito!

Sentei em seu rosto; - "Tá sentindo a minha bucetinha macia na sua cara? É só para sentir, não me chupa até eu te ordenar".

A partir daí eu comecei a me tocar, me masturbava, enfiava os meus dedinhos e tudo o que eu sentia era a sua respiração rápida e ofegante contra a minha xaninha. Que delícia….

- "Agora vai, me chupa!"

No mesmo instante a sua ansiosa língua começou a correr pela minha buceta, lambendo e chupando cada centímetro da minha xoxota. Ele finalmente tinha o que queria, o gosto da minha buceta na sua boca. Subi um pouco e comecei a esfregar o meu clitóris em seu nariz, hmmm… quase perdi o controle!

Eu pude sentir que o seu rosto lisinho foi ficando mais e mais húmido. E isso me dava mais tesão, eu esfregava a minha buceta em sua cara, e ele como um animal sedento me chupava, sua língua procurava pela minha xoxota e lábios vaginais, tudo aquilo era tão excitante! Eu perdi o controle, eu também virei um animal, e tudo o que eu queria era gozar.

Quando me dei conta nós dois gemiamos, ele ainda mais e mais alto que eu. Eu comecei a tremer de tesão e fui sentindo que estava muito, muito perto de gozar e…. "UUUUUGHHHHHHHH" gozei, que intenso, eu pude sentir a minha buceta explodir de prazer!

- "Você vai me fazer gozar de novo!"

Eu disse com voz firme e de comando, aquilo era a MINHA preliminar, o MEU dia, para o MEU prazer.

- "Sim, sim, o que você quiser" ele disse, quase que implorando pelo calor da minha buceta.

Levantei e o observei, o seu rosto estava molhado e carregava os sucos da minha buceta.

- "Que gozo intenso" ele comentou, percebendo que o seu rosto estava tão molhado quanto a minha xoxota.

Nessa hora percebi que eu estava amando muito aquilo, e que outras noites de dominação viriam.

- "Eu não estou satisfeita" eu disse, e fui pegando o lubrificante que estava no criado mudo.

Os seus olhos arregalaram;

- "O que você vai fazer?" ele perguntou assustado.

- "Cala a boca!" ordenei!

Logo comecei a derramar o lubrificante em seu pau grosso e rígido, e comecei a masturbá-lo de forma bem suave. Era muito bom sentir o calor que emanava da cabeça da sua rola, e apesar de estar disfarçando, tudo o que eu queria era aquele pau penetrando a minha bucea.

- "Que tal você foder a minha bucetinha?" perguntei

E ele desesperado disse que sim, disse que sim repetidas vezes, isso era tudo o que ele queria…

Eu posicionei o meu corpo para cima dele, ele estava entre as minhas pernas. Coloquei os meus dedos dentro da sua boca e com outra mão lhe dei uns tapinhas.

- "Você só vai gozar quando eu te dar permissão, está entendendo?"

Eu o lembrei. Ele com os meus dedos em sua boca mexeu a cabeça para cima e para baixo, dando sinal de que ele era todo meu, ele era o meu boy brinquedo. Logo tirei os meus dedos da sua boca e comecei a me tocar, ele olhava para mim como se nunca tivesse visto uma fêmea antes, ele queria me devorar com seu membro duro e grosso.

Movi para trás, segurei o seu pau grosso e lubrificado com as minhas mãos e comecei a esfregá-lo na minha vagina, lábio por lábio. O seu pau estava tão molhado e quente que eu quase tive outro orgasmo ao fazer isso… Que sensação incrível… Ele gemia, e implorava pela minha buceta.

-"Por favor, já é hora, por favor, deixa eu colocar" implorou mais uma vez.

Ajeitei o seu pênis, e em um movimento inesperado o engoli com a minha bucetinha, estava tudo dentro, cada centímetro do seu pau, o seu pau estava dentro de mim, e ele era todo meu.

O seu pau preenchia toda a minha vagina, eu fui ficando com mais tesão e fui tomada por uma vontade animal de sentar em sua piroca. Sentei, subia e descia com mais força, o meu grelo batia em sua pélvis e a cada sentada o meu corpo todo tremia, era como se eu tivesse eletricidade correndo pelo meu corpo.

A minha bucetinha foi ficando cada vez mais molhada, eu podia sentir as minha coxas úmidas e nesse hora eu sabia que iria gozar novamente, eu senti como se fosse jorrar de prazer mais uma vez. Meus músculos se apertaram, estava tão perto de gozar!

-"AAAAAA EU VOU GOZAR" eu gritei, quase que com raiva e sentando ainda mais forte em sua rola.

Senti os meus músculos rasgando, uma onda, um choque correndo pelo meu corpo, a minha vagina contraindo, eu gozei, e nesse momento fui preenchida ainda mais, eu pude sentir o seu pauzão quente e grosso pulsando e ejaculando leite dentro de mim… Ele gemia muito alto!

Após o êxtase eu deitei sobre o seu peito, ainda com o seu pau e todo aquele leitinho quente dentro da minha xoxota.

Devagar levantei, deslizando aquele pauzão para fora de mim. Ele se recuperava e tentava retomar o seu fôlego, e eu pingava leite pela minha buceta e suor por todo o meu corpo.

-"Eu não mandei você gozar dentro de mim" disse com ar de repreensão.

Ele confuso começou a se desculpar. E eu apenas acenava com a cabeça como se ele tivesse feito algo muito errado, depois o beijei demoradamente e depois ordenei;

- "7 dias sem se masturbar, e da próxima vez vai comer meu cuzinho"

  • Enviado ao Te Contos por Lidiane

 

Fazendo uma boa ação (Ago-2021)

 by; Sabrina 

“Vamos, goza logo!” Eu disse como se estivesse com pressa, enquanto batia uma punheta para o rapaz dentro do carro. “Meu pulso já está cansando.” Mas a verdade é que eu estava adorando a sensação. 

Tão perto do centro da cidade, em plena luz do dia, lá estava eu, no estacionamento de um posto de gasolina, encostada no carro de um completo estranho, com a mão para dentro da janela, segurando numa rola gostosa, muito molhada e dura. O meu coração batia acelerado com a adrenalina. Era o medo de ser flagrada fazendo algo indecente em público. Mas a máscara cobria meu rosto, ninguém me reconheceria e só por isso eu topei.

Eu imaginava, enquanto lambuzava meus dedos naquele pau, que em algum lugar no carro havia uma câmera escondida, filmando a situação desde que ele me chamou ao me ver saindo da loja de conveniências do posto.

Naquela hora, me aproximei sem medo, pois era uma tarde de sábado e o lugar, apesar da pandemia, estava bastante movimentado. Pelos olhos eu diria que era um rapaz entre 25 e 30 anos, eram bonitos, claros, azuis eu diria que os cabelos, embaixo de um boné, também pareciam ser claros, quase loiros. Seus lábios, queixo e nariz, ficaram para minha imaginação apenas, pois a máscara preta dele cobria metade de seu rosto.

- “Eu estou tentando chegar na BR” ele me perguntou assim que cheguei perto da porta do carro. “E meu telefone ficou sem bateria…” continuou ele, se explicando para em seguida me pedir para apontar o caminho. 

Na inocência, eu comecei a falar e gesticular a rota que ele teria que fazer. Eu olhava para a rua na nossa frente e apontava a direção.

O rapaz dentro do carro repetia o que eu falava, como se acompanhasse meu raciocínio. Mas, quando me virei novamente para ele, percebi que estava com a calça nos joelhos, exibindo coxas brancas e em sua mão uma rola comprida e um tanto mole ainda, que era lentamente masturbada por ele.

Na hora eu não acreditei no que estava acontecendo. Olhei ao redor para ver se apareceria alguém rindo de mim, como se fosse uma pegadinha. Procurei por câmeras no posto, mas elas não estavam tão perto assim. E logo meus olhos voltaram a fitar aquela cabeçona rosada e brilhante, que aparecia e desaparecia debaixo de tanta pele. Eu estava tempo sem ver uma assim, ao vivo. E logo minha imaginação já estava fantasiando eu dentro do carro caindo de boca naquele pau.

- “O que é isso? O que você tá fazendo?” Eu falei, um pouco nervosa, com vontade de rir e de pegar. 

- “Só estou relaxando um pouco”, disse ele, com a maior cara de pau, sem tirar os olhos do meus olhos, como se estudasse minha reação.

- “Você me chamou aqui só para ver isso, né seu safado?” Perguntei apontando o dedo para a rola. 

Ele respondeu; - “e você deve estar gostando, porque não parou de olhar!” E segurou minha mão que apontava, puxando ela, sem fazer força, para dentro do carro. “Quer me ajudar a relaxar?”, perguntou finalmente o pervertido.

Mas antes que meus dedos tocassem na rola dele, eu puxei minha mão rapidamente para fora do carro. Então, olhei em volta, para avaliar se poderia ser flagrada por alguém no posto de gasolina. Concluí que seria difícil ser vista e se fosse não seria reconhecida. Então me encostei na porta do carro, ficando de costas para o lugar e passei meu outro braço para dentro do carro, segurando a rola já muito dura, com a minha mão esquerda.

- “Ahhhh! Isso! Eu sabia que você era safada também!” Ele disse enquanto gemia e me deixava fazer o trabalho sozinha. 

Eu sentia meus dedos ficarem lambuzados naquela cabeçona rosada e puxava aquela pele para baixo, sentindo as suas veias grossas nas pontas dos meus dedos. 

- “Pode apertar e ir mais rápido!” Ele pediu com uma voz muito gostosa de se ouvir. 

Eu obedeci e senti seu pau pulsando. O rapaz estava ficando ofegante e a máscara o incomodava. Achei que ia gozar logo. E eu estava curiosa para ver. Mas não. Ele demorou e muito!

Em certo momento o rapaz me convidou para entrar no carro. 

- “Vamos para um motel” ele disse. 

Mas eu não aceitei. - “Outro dia” eu disse, “quem sabe?”.

Às vezes ele tocava em minha mão e no meu braço, com carinho. Me deixou com vontade de ser tocada lá embaixo também. Se eu entrasse no carro e tirasse minha calça também?

Eu ainda olhava para os lados e fingia estar conversando com ele, para não chamar muita atenção. Estava ali há quase vinte minutos e minha vontade de dar só aumentava. Faltava pouco para eu cometer uma loucura. Então pedi para ele gozar logo.

- “Ah, mas está tão gostoso! Não queria que acabasse tão cedo!” disse o rapaz com a voz abafada pela máscara.

Então comecei a masturbá-lo bem devagarinho, passando só a ponta dos dedos na cabeça do pau, brincando com aquela gosminha e isso o deixou literalmente arrepiado. Ele prendeu a respiração por uns segundos e contraiu o corpo, para só então relaxar os músculos com um grande jato de porra, que atingiu o volante do carro. O segundo jato foi menor e escorreu pelos meus dedos. Ver essa cena me deixou com água na boca. Queria tirar a máscara e chupar ele, lamber meus dedos e sentir seu gostinho. Mas não o fiz.

O rapaz foi rápido em pegar uma toalha no assento do lado e fez questão de limpar meus dedos, dizendo que aquilo foi incrível e que eu fui a primeira que não ameaçou de chamar a polícia.

- “Um dia você será preso por isso!” Eu disse. “Abre o olho”!

E fui embora do estacionamento, deixando-o para trás. 

Em casa, fui direto tomar um banho e botar a roupa que estava usando para lavar, parte do procedimento de segurança para evitar o contágio desse maldito vírus. Minha calcinha estava encharcada e fiquei um bom tempo no chuveiro fantasiando um completo estranho me tocando.

Loucura, eu sei! Mas foi tão bom. 

  • Enviado ao Te Contos por Sabrina

Domada

 Enviado ao Te Contos 

Fim de dia, o cansaço é intenso e só vejo a hora de chegar em casa. 

Chego exatamente as 19:20, coloco como meta primeiramente tomar um banho, comer alguma coisa, e descansar.

Colocar metas desse tipo quando se mora com a mulher mais incrível e surpreendente, é certeza de falhar todas as vezes.

Chego, deixo minhas coisas no sofá e me dirijo ao quarto. E a visão ao chegar, não poderia ser melhor possível. 

O dia foi tão corrido e estressante, que tinha até por alguns minutos, esquecido do pedido que ela me fez várias vezes durante o dia.

A primeira vez, logo de manhã pouco depois de chegar ao trabalho, ela me ligou:

- "Amor, hoje você vai comer meu cuzinho"

Sem esperar por respostas, ela desligou o telefone. Durante o almoço, uma mensagem de texto:

"Meu cuzinho está te esperando"

Lembrei da ligação, e meu pau ficou extremamente duro naquele restaurante enquanto almoçava sozinho.

No meio da tarde, uma foto do cuzinho dela, sem nada dito, apenas a imagem daquele rabo maravilhoso. Quase no fim do expediente, uma última mensagem:

"Tá chegando a hora do seu pau encontrar com o meu cuzinho. Hoje eu quero ser usada"

Novamente, o dia foi tão corrido e estressante, que ao sair do trabalho, frustrado e cansado com tanta coisa, tinha até me esquecido.

Ao chegar no nosso quarto, e ver aquela cena, tudo voltou claramente a minha memória.

Ela deitada de ladinho, com um vestidinho curtíssimo, calcinha rosa, com um sorrisinho de putinha que sabe o que está prestes a acontecer. Como uma boa putinha, ela deixou una câmera gravando, muito bem posicionada de frente a ela.

Não falo absolutamente nada, me deito ao seu lado a encoaxando desesperadamente, procurando por seus peitos pra apertar e puxar os bicos beijar sua nuca.

Por fim, tiro meu pau pra fora daquela calça preta social, coloco a calcinha dela de lado, e sem cerimônias, posiciono meu pau no seu buraquinhos pincelo por alguns segundos, e o enfio todo de uma vez.

Ela grita, segura o lençol e travesseiro com força, coloca a cabeça pra trás onde consigo ver seus olhos semi cerrados, e sorriso de satisfação.

Meu pau lateja dentro daquele cu, aquele cu pisca com meu pau dentro.

- "Me usa, eu sou sua vagabunda sua puta no cio, me usa do jeito que voce quiser"

Começo a socar com força, até o fundo, cada vez mais rápido.

- "Vagabunda, esse cu pertence só a mim e de mais ninguém. Eu sou o único que vai encher esse cu de porra. Eu sou o único pra quem ele vai piscar. E eu sou o único que vou foder ele todos os dias. Agora você tem dono, pra sempre."

Ela gemia, gritava, chamava meu nome, pedia pra eu enfiar cada vez mais forte s fundo.

Eu a enforcava com a mão direita enquanto socava. Alargava ainda mais a bunda dela, dava tapas na cara e mostrava pra ela em direção a camera, quem era a vagabunda que estava tendo o cu arrombado pelo único macho que merecia aquele cu.

Desconto todo o meu stress do dia naquele cu quente, apertado, e meu. Desconto todo o tesão incessante por essa mulher naquela foda.

Depois de tomar tapa na cara, ser enfocada, e ter a bunda alargada, ela começa a pedir o que ela mais gosta.

Porra!.

- "Amor, enche meu cu de porra. Goza no meu cuzinho, alaga ele. Por favor, goza no meu cu"

Eu não consigo resistir a esse pedido. Gozo. Muito. Gritando.

Gozo muito e gritando pelo tesão, pelo amor, e pelo ódio de outros já terem tido essa mesma sensação de foder e gozar nesse cu que agora é só meu.

Tiro meu pau do cu dela, e a porra escapa em abundância. Pego minha câmera, e tiro diversas fotos daquele cuzinho gozado, com a porra escorrendo pro lençol, e em direção a buceta dela. Enquanto ela fica sozinha, brincando com a sua buceta.

Saio do quarto em direção ao banheiro sem dizer nada. Apenas uma única frase antes de fechar a porta.

"Eu te amo"

Fecho a porta, e vou em direção ao meu tão aguardado banho. 

  • Enviado ao Te Contos

segunda-feira, 28 de março de 2022

Me realizando na republica (lesb)

 By; Ana Maria

Oi eu me chamo Ana Maria, tenho hoje 22 anos e essa historia aconteceu comigo a 2 anos atrás. Tudo aconteceu quando eu ainda era uma caloura no meu primeiro ano de faculdade.

Eu nunca fui uma garota tímida, eu na verdade sempre fui do tipo super extrovertida. Eu me apaixonei e namorei um menino no colegial, parecia que nós iríamos passar o resto da vida juntos, era tudo muito intenso e lindo.

Após a formatura do colegial os seus pais se mudaram para os Estados Unidos e ele acabou indo junto. Eu fiquei muito triste e meio deprimida, mas em poucos meses já começaria a faculdade então me ocupei curtindo as minhas férias e tentando esquecê-lo.

A faculdade começou e eu fui morar em uma república de meninas, uma amiga da minha mãe tinha uma filha morando lá, então eu me mudei sem nem mesmo conhecer as moradoras!

Eu estava super empolgada de ir morar “sozinha”. Agora eu poderia ser eu mesma, sem me preocupar com julgamentos de família.

Meus pais e eu dirigimos até a república, nós chegamos e fomos recepcionados por uma garota chamada Carolina, que nos abraçou e foi muito, muuuuito amiga mesmo. Ela pareceu muito feliz de dividir quarto comigo e eu fiquei muito animada. Meus pais foram embora e eu já fiquei por lá mesmo para começar a organizar o meu novo armário!

Eu nunca havia me considerado lesbica, mas sempre tive atração pelo corpo feminino. Eu me lembro de sempre olhar e admirar as curvas de outras mulheres. A minha colega de quarto, Carolina, ela tinha cabelo castanho, olhos escuros e pele morena, ela era muito gata. Ela me disse que também tinha terminado com o seu namorado, mas isso já tinha acontecido fazia alguns meses. Eu contei o que aconteceu comigo e ela pediu para eu esquecer isso, que fazer faculdade solteira era muito mais divertido, rimos juntas e ela foi me apresentar para as outras meninas que moravam no apartamento.

Uma semana depois…

Durante toda a semana eu percebi que eu ficava reparando nela enquanto ela trocava de roupas. Ela tinha os seios mais lindos que eu já havia visto na minha vida. Eles eram uma delicia, e eu não conseguia desviar o olhar. Mal sabia se eu estava sentindo aquele tesão todo porque já não me masturbava fazia um tempo, ou se eu estava com uma curiosidade lésbica.

Um desses dias ela tirou as suas roupas e foi até o banheiro, e então pensei que aquela seria a hora perfeita para me masturbar.

Quando me masturbo gosto de montar no meu travesseiro, a fricção do travesseiro e tecido com o meu clitóris me dá muito tesão e eu geralmente gozo bem rapidinho quando faço isso.

Enfim, tirei as minhas roupas, massageei o meu clitóris e fui me tocando. Montei o meu travesseiro e enquanto tocava o meu clitóris eu apertava os meus mamilos, que tesão...

Quando eu já estava perto de gozar a porta do meu quarto começou a abrir! Eu pulei e me cobri com o meu edredon, Carolina entrou no quarto e percebeu o que estava acontecendo, foi muito constrangedor. Ela olhou para mim e perguntou 

- "Eu perdi alguma coisa?".

Eu logo disse que fazia tempo que não me masturbava e já não aguentava mais, me desculpei, mas ela sorriu e disse que aquilo não era um problema.

- "Eu entendo, eu também fico assim, mas comprei um vibrador a prova d'água então toda vez que eu vou tomar banho eu aproveito para me masturbar" disse ainda sorrindo.

Ela então me mostrou ele e ambas rimos daquela situação constrangedora, mas foi muito bom saber que ela me entendia e não me julgava.

Nesse mesmo dia nós combinamos de ir beber na casa de uma amiga nossa. Saímos da aula já um pouco tarde, pegamos um Uber e chegamos lá por volta das 22:00. Eu ainda estava super envergonhada de ter sido pega me masturbando, mas além da vergonha também estava frustrada por não ter conseguido gozar!

Enfim, chegamos na festa e após algumas bebidas resolvemos perguntar sobre o passado sexual uma da outra.

- “Com quantos caras você já trepou?” Carolina me perguntou.

Eu disse 3. Ela riu. Eu fiquei vermelha e perguntei com quantos ela já tinha dormido, ela disse 6. Caroline então comentou que já estava na hora de subir o meu número de 3 pessoas para 4, e que encontraríamos alguém naquela noite. Só de ouvir isso eu fiquei excitada!

Durante toda a noite eu só conseguia pensar em pegar alguém, eu queria muito transar, eu queria muito aquelaaa pegada, eu estava sedenta por sexo! Tinha uns carinhas da faculdade na festa, mas todos bêbados demais, magia negra, saca? Então eu não peguei ninguém e Carolina e eu resolvemos voltar para casa.

Nós fomos rindo no caminho e conversamos sobre como os meninos eram trouxas. O clima de descontração acabou quando chegamos no nosso apartamento. Nós entramos no nosso quarto e eu a ouvi trancando a porta. Eu arregalei os meus olhos e virei para trás.

- “Você já transou com uma garota?” Carolina perguntou.

Eu com cara de assustada disse que não!

Carolina se aproximou de mim e me beijou. Eu só pensava que aquilo não poderia ser real! Eu estava mesmo prestes a trepar com a minha colega de quarto!? Eu senti um frio na barriga e mesmo assim eu podia sentir a minha xoxota pulsando de tesão e ficando toda molhada. Eu a beijei, tudo aquilo era muita loucura, mas eu estava curtindo cada segundo.

Ela foi me beijando e me empurrando em direção a sua cama. Carolina montou em cima de mim e começou a lamber e beijar o meu pescoço, ela fazia isso como nenhum outro cara já havia feito. Ela então tirou o meu sutiã e começou a lamber ao redor dos meus mamilos até que eles ficassem bem durinhos. Ela então dava mordidinhas e aquilo me deixava tão excitada. Levantei as minhas pernas dando sinal que queria mais.

Ela foi descendo e beijando meu estômago até chegar na minha calcinha. Carolina olhou para mim e eu já não podia mais me segurar. Eu pedi que ela me chupasse. Ela puxou a minha calcinha para o lado e eu pude sentir a sua respiração ofegante na minha bucetinha.

Eu já estava pingando de tesão, eu achei que iria gozar ali mesmo antes mesmo de ela chupar a minha xoxota. Eu gemia e ela então passou a sua língua gostosa e molhada na minha buceta. Meu clitóris já estava rígido e pulsante quando ela começou a chupá-lo, que sensação incrível, a cada chupada eu gemia cada vez mais alto. Eu gozei bem ali, nessa hora, gemi alto enquanto sentia essa chama correndo pelo meu corpo.

Depois que eu gozei ela me beijou. Eu podia sentir um gosto da minha bucetinha em seus lábios, e então ela me desejou boa noite se aconchegou me abraçando e dormiu comigo. Foi delicioso, eu nunca tive um orgasmo tão intenso e gostoso como nesse dia.

  • Enviado ao te Contos por Ana Maria

 

domingo, 27 de março de 2022

Meu cu é do meu amante (Março-2022)

 By; Sandra

Me chamo Sandra, tenho 34 anos, sou casada, e quero contar sobre o meu amante. Sim eu tenho um amante, o Paulo.

Ele é um aluno da faculdade onde dou aula, tem 27 anos, e demoramos pouco tempo desde quando nos conhecemos ate começarmos a transar, foi 2 semanas no Maximo.

Eu sou casada a 12 anos, jamais tive o que tenho com o meu amante, sensações e descobertas que jamais imaginei que teria. Quando o casamento vira rotina, nada melhor do que inovações! Mulher gosta de carinho, mas ama ser tratada como cachorra! Este paradoxo encontra lugar em momentos apropriados na vida de qualquer uma de nós. Não há nada pior do que ser tratada como cachorra diariamente e na cama na hora do sexo, receber carinho como pedidos silenciosos de desculpa.

Na realidade, estes falsos carinhos acabam sendo uma tortura. O que me chama mais atenção no Paulo (meu amante), é a sua forma de me tratar; sempre carinhoso e atencioso comigo, mas na cama, um homem que me faz me sentir uma puta, mas a puta mais gostosa do mundo. Quando preciso, faz amor comigo como ninguém, me dando deliciosos beijos e me dizendo palavras que me faz desejar viver uma eternidade ao seu lado.

Observo como os homens me olham na rua e reagem ao meu respeito, mas me pergunto se eles seriam como o amante que tenho. Por isso meu lindo "meu Amante", vou aproveitar cada minuto que estiver com você.

Além destas coisas que narrei acima, Paulo tem despertado em mim um enorme tesão pelo sexo anal. Pela primeira na vida, estou descobrindo o signficado da palavra "fogo no rabo" rsrsrs. Antes de conhecê-lo, fiz sexo anal uma única vez com o meu marido, e mesmo assim isso foi há muito tempo. Foi uma péssima experiência e jurei a mim mesma que jamais faria novamente. Mas, quando se conhece alguém diferente, acabamos por quebrar as nossas promessas, inclusive as que fazemos a nós mesmos.

Depois de estar com o Paulo no motel (na minha primeira traição) e gozar como nunca, me vi incapaz de negar o meu frágil cuzinho a ele. Antes de ser enrabada por ele, sentir a sua boca em minha bundinha e em seguida os seus dedos a me lubrificar, fez-me desejar logo o seu delicioso pênis que a pouco havia entrado em minha xaninha. O tabu então fora quebrado, lá estava eu levando aquela pica no rabo.

Há poucos dias antes, cheguei a enfiar um dedinho no cuzinho ao fazer um sexo fone com ele, e pouco depois, estava eu no motel. Antes de virmos embora, outro anal me consumiu em um banho na hidro. O pau dele começava a viciar o meu ânus. Fomos embora, ele para a sua casa e eu para a minha.

Não parou por aí; nos falamos mais vezes e novos encontros aconteceram.

Chegamos a nos encontrar aqui em casa. Transamos no banheiro e sem que eu precisasse de maiores estímulos na frente para "abrir" atrás, fui penetrada por ele no meu cuzinho. Encostada de frente na parede, sentia o seu pau me invadindo enquanto a sua boca beijava-me a nuca. O líquido que jorrava de minha buceta excitada, confundia-se com a água do chuveiro a banhar os nossos corpos.

Naquele momento, não havia em mim nada senão um enorme traseiro afim de levar "roladas", mas não de qualquer um e sim do meu amante, o meu homem! Tudo o que eu precisava para o meu prazer estava ali; Paulo e o seu delicioso pau, só para mim!

Terminamos este encontro na cama, e após momentos de prazer e de frenéticos orgasmos, senti já em minha cama o seu delicioso líquido jorrar em minha "caverninha". Quente, puro e jovem a me encher. Neste dia descobri o prazer de levar uma enchente de porra na boceta após ter dado o cuzinho.

Sempre que caminho em volta da Lagoa da Pampulha, uso uma calça Legin e percebo os homens que passam por mim a me fitarem. Primeiro, me encaram nos olhos, admiram o meu rosto, depois os seus olhos gulosos descem por todo o meu corpo e quando termino de passar por eles, dou uma olhadinha para trás e percebo que os safados seguem em frente de olho no meu bumbum rsrsrs. Deixo-os olhar, mas a minha boceta se inunda de tesão quando me lembro que apenas ao meu Amante pertence o que eles tanto olham. Nem mesmo o meu marido irá comer o que só o meu amante come rsrsrs.

Quando estamos juntos (meu Amante e eu), fico ansiosa por cada preliminar que ele realiza em meu rabinho. Adoro quando chegamos ao extremo; tipo desta última vez no carnaval quando fomos para uma casa que ele alugou para nós, me ajoelhei e em seguida coloquei a cabeça no chão, ficando de bunda para cima, separei bem as pernas e com ambas as mãos, abri o máximo que pude a bundinha, deixando assim o meu cuzinho bem à mostra para ele, piscando de tesão e pedindo logo a sua pica.

Deixei que ele fizesse o resto, e enquanto sentia o meu amante trabalhando de forma deliciosa o meu rabinho, pensava no ângulo que eu estava sendo vista por ele. Só podemos ver o nosso cuzinho pelo espelho ou por foto, e o safado ali vendo tudo de "camarote" rsrsr. Eu só relaxo e gozo amigas! Nada melhor que se "abrir" para quem a gente morre de tesão.

Não sei dizer qual foi o melhor momento entre eu e Paulo neste carnaval; se foi dentro do carro, na casa, no meio do mato... todos foram muito bons, tiveram a minha bunda no "meio" e agora já em casa, concluo que dar o cu para o meu amante é o meu novo vício. Dei muito o cuzinho para ele neste carnaval, confesso que tá até ardendo rsrsrs, mas o líquido que escorre de minha boceta agora chega até o meu buraquinho, deixando ele piscando de tesão outra vez, pensando no meu amante.

Penso nele agora, passando por mim amanhã, quando eu for correr em volta da lagoa antes de ir para o trabalho. Assim, vamos para um canto qualquer, eu vou ficar de quatro para ele, deixar ele admirar o meu bumbum sem a calça e assim enfiar nele o seu delicioso caralho.

Meu marido pode até comer a minha boceta amanhã, quando voltar do trabalho, mas o meu rabinho só é do meu delicioso amante!

  • Enviado ao Te Contos por Sandra

sexta-feira, 25 de março de 2022

Fodendo muito com o meu namorado (Março-2022)

 By; Sabrina

Oi gente, eu tenho 22 anos, me chamo Sabrina, faço faculdade de nutrição e tenho namorado.

No final de semana passado eu levei meu namorado para ficarmos na casa de praia que mina família tem, o convidei, pois achei que só iria eu e ele, mas me enganei, acabei descobrindo já em cima da hora que toda a minha família iria para lá.

Mesmo assim transei muito !!!

Assim que chegamos já fui puxando o Mário (meu namorado) pela mão até o meu quarto la na casa, para esvaziar nossas malas, guardando suas roupas no armário, mal entramos ele me atacou, ele queria esvaziar era outra coisa.

Notei sua mão trancando a porta, nossos corpos se roçavam, suas mãos percorreram ate a minha bundinha, por cima da calça, sua pica latejando de tão dura, esfregando em minha buceta, que confesso estava ensopada.

Nossas bocas pouco se desgrudou, quando dei por mim estava só de calcinha, ele elogiando e mamando meus seios, seus dedos explorando minha bucetinha toda, quase gritei quando senti sua língua passeando por minha buceta.

O meu Deus que loucura mais deliciosa era aquela, um orgasmo iria tomar conta de meu corpo em poucos minutos, eu estava entregue as suas vontades, faria tudo o que meu macho mandasse, me retorcia muito com suas linguadas na minha buceta, quase berrei quando senti seus dedos conferindo a bucetinha.

Ele me mostrou que não estava para brincadeiras, sentia sua língua explorando o meu rabinho, nossa que tesão sem controle algum, pela primeira vez de verdade me sentia uma mulher.

Meu homem mal me deixou me recompor e já foi me puxando sentada na beira da cama, quase tive infarto ao visualizar sua rola, que senhora vara para uma menina tão pouco vivida...

Sentia sua pica se aproximando de minha boca, fui lentamente passando a língua do jeito que sabia fazer, a pouca experiência logo foi percebida por ele que segurou-me pelos cabelos e fez abocanhar o quanto pude de seu cacete, quase que engasguei com ele tentando foder minha boca e pagando o boquete que havia prometido a ele quando chegássemos.

Ele batia com a pica em meu rosto e me fazendo mamar a vara, me chamava baixinho de putinha gostosa, quando me deitou na cama puxou de vez a calcinha tirando, foi abrindo minhas pernas e senti a cabeça da rola forçando a penetração e falando baixinho :

- Que bucetinha mais apertada meu amor, relaxa que seu macho vai meter bem gostoso em vc

Eu fazendo caretas, mas amando aquele homem, me sentia sendo alargada toda, sua rola parecia que me partiria ao meio, mais um homem de verdade sabe como foder uma mulher, em minutos sentia suas estocadas dentro de mim, alternava lentas e depois rápidas bombadas.

Eu soltava gemidos de muito tesão, fui ao delírio total ao gozar em sua pica, só não gritei porque ele me tapou a boca, usou a minha calcinha colocando em minha boca.

Que sensação prazerosa, ele falando baixinho para a sua putinha gostosa gozar na rola, fiquei apreensiva quando ele me puxou de quatro deixando na beira da cama, me fez ficar completamente empinada, suas enormes mãos me amassando a bundinha toda, sua pica deu uma estocada certeira dentro de minha molhada buceta, falava que só não batia em minha bunda porque todos ouviriam.

Ficou assim vários minutos metendo em mim, senti seu dedo cutucando meu anelzinho, doeu mais ele não deu a mínima, quando tentou enfiar a rola no meu rabinho, não aguentei e fiz cara de choro, então ele falou que por instantes pouparia meu cuzinho, mais que a noite me levaria em um motel e aí eu ia ver.

Ele se deitou na cama e me fez cavalgar sua pica, sua boca gostosa mamando meus seios, suas mãos explorando minha bunda toda, eu gozei fácil novamente e pedindo leite quente na bucetinha, ele m me tirou de cima e ordenou :

- Abre a boca, abre!

Senti sua quantidade de porra entrando em minha garganta, bebi tudinho, eu adoro o leitinho dele, mamo muito, nos recompomos, e depois descemos.

Quando voltamos para a sala todos davam umas risadinhas meio que querendo dizer, “demorou a guardar as roupas em pessoal” kkkk.

Passamos a tarde toda comendo churrasco e tomando várias cervejas, rapidamente meu namorado estava enturmado com todos os meus familiares.

A noite tomamos banho eram umas 20:00 horas, iamos sair quando minha irmã comentou que ia passar a noite na casa do namorado, então decidimos ficar porque aí teríamos o quarto somente para nós, a nossa noite foi inesquecível e intensa.

Me tranquei no quarto com o meu namorado, numa cama de solteiro ficaríamos ainda mais colados, nos amassando deliciosamente a todos os instantes.

Quando Mário levou o seu pau rente ao meu rosto eu entendi o recado, devia abocanhar seu pau num fantástico 69 com ele por cima seus braços fortes me deixavam com as pernas arreganhadas, sentia sua língua gostosa passeando por minha bucetinha toda, alternava mamadas na buceta e no cuzinho e me sentindo uma putinha sem igual.

Quando me colocou de ladinho com uma perna levantada sua estocada foi certeira e meio dolorida, senti sua rola invadir com tudo a minha buceta que ainda estava meio dolorosa devido a foda maravilhosa que tinha acontecido mais cedo, ele me castigava a buceta, apertando meus seios e metia a vara sem parar.

Me chamava de putinha, cadelinha, gostosa e vadia, dizia que eu era a sua puta e iria me comer sempre e do jeito que quisesse.

Realmente eu estava entregue ao meu homem, gemi e gemi muito daquele jeito e gozei na vara de meu macho safado.

Depois ele me fez cavalgar seu caralho, ele parecia um cavalo fodendo uma garotinha, quando me cansei ele me fez ficar de cócoras, dava rápidas e deliciosa bombadas em mim, que delícia de homem me tratando feito uma puta, gemi dizendo que assim gozaria de novo, e ele falou pra mim;

- Goza, goza, goza no meu pau, isso, goza mesmo sua putinha, safada, cadelinha gostosa, mela de novo a pica do seu macho, assim tesão, goza que eu vou meter no seu rabinho

Em pouco tempo estava eu deitada de bruços, um travesseiro empinando a bundinha toda, ele foi meio que impiedoso comigo, senti a cabeça de sua pica forçando meu anelzinho, peguei outro travesseiro e cravei os dentes.

Doeu um bocado, mais não negaria nada ao meu homem, senti minhas preguinhas sendo todas estouradas, e me entreguei de vez mesmo com dor e pedi rola no rabo.

Ele me puxou de 4 e castigou meu cuzinho por trás, me sentia toda arrombada e meio dolorida, aquele macho faminto tirou do cu e meteu na minha buceta, fui a loucura com o que ele fazia, revezava buceta e no meu cu a todo instante, disse que ia encher meu rabinho de porra, passou a gemer meio alto e me inundou o cu hummmmmmm!!

Tomamos um banho e fomos descansar um pouco, afinal o dia tinha sido bastante cansativo.

Acordei por volta das 7:40 horas, levei a mão na pica de meu namorado que ainda dormia, me abaixei e fui abocanhar a cabeça da sua rola, mas ele acordou e me fez ficar na posição de frango assado, deu tanta varada na minha bucetinha sem nenhum dó.

Quando me abaixou as pernas fechou bastante as duas, ficou com a pica toda enterrada em minha xaninha, só mexendo a rola me alargando completamente, gozamos juntos e pela primeira vez sentia sua porra despejando em minha buceta.

No decorrer do dia ele me levou na farmácia e comprou anticoncepcional para eu tomar, não tínhamos nos prevenidos então foi uma boa tomar né.

Naqueles dias nós fodemos tanto e de todos os jeitos possível, gozei tanto em sua pica gostosa, eu sentia sua rola inchando e pedia porra na buceta o tempo todo

Um dia ante de irmos embora, ele me encheu a cara de porra e acabei sendo pega pela minha irmã que riu de muito da situação, ela chegou a dizer que eu estava andando com as pernas abertas, e parecia mesmo, pois sentia meu cuzinho todo ardente e alargado kkkkk.

Mesmo com muitas pessoas na casa nós conseguimos trepar bastante, estamos querendo foder muito. Uma delicia !

  • Enviado ao Te Contos por Sabrina

Fodendo no carro (Dez-2024)

  By; Artur E ai te contos, chamo-me Artur e o que quero contar aconteceu semana passada. Sou jornalista free-lance, tenho 36 anos, mo...