By; Andreia
Ola, sou a Andreia, tenho
29 anos, sou casada e tenho um filho.
Esse foi mais um final de
semana em que meu marido e meu filho viajaram para Minas e me deixam sozinha em
casa, confesso que adoro isso, e como não tinha carnaval pra que viajar, assim
eu tenho muito tempo livre para minhas aventuras com minhas amigas sem que
ninguém saiba.
Me mudei para essa casa no
período de pico da covid, e mesmo após esse período meu trabalho e minhas
aventuras não me dão muito tempo para conversar e conhecer os vizinhos que
moram no nosso prédio, apenas com Dona Júlia que mora no apartamento em frente
do meu costumo conversar de quando em vez.
Bom, neste sábado (dia 26
de fevereiro) eu não estava com disposição para sair de casa com ninguém,
estava com muita vontade de ficar somente sozinha com os meus brinquedos e
minha TV, mas o inesperado aconteceu de repente, por volta das 22 horas tocou
minha campainha, "quem será" pensei eu.
Vesti um robe porque
estava no sofá semi nua e fui abrir, e era a minha vizinha, a Júlia, ela chegou
chorando muito e mandei ela entrar e após lhe dar um copo com água e açucar ela
começou a relatar que discutiu com o seu marido.
Eu procurei consola-lá e a
convidei a passar o resto da noite e até almoçar comigo no dia seguinte, talvez
assim seu marido ficasse mais calmo, depois poderiam conversar como pessoas
civilizadas, mas ela não aceitou meu convite, e por volta da meia noite voltou
para sua casa.
No dia seguinte (domingo)
ela veio logo pela manhã, estava eu me preparando para sair quando ela bateu na
minha porta, ela finalmente se abriu, entre lágrimas me confidenciou que fazia
mais de um ano que seu marido não a procurava na cama, e que por isso passou a
se satisfazer com siriricas, mas com o passar do tempo isso já não a satisfazia
mais, e que inclusive já havia pensado em enfiar legumes em sua vagina, mas não
o fez devido ao temor de ocorrer algum acidente e o vexame seria terrível.
Aí achei que poderia ter
alguma chance de comer aquela vizinha, e com a fome que estava de sexo podia
ser um final de semana bem gostoso, do jeito que ela desabou a chorar me deu
muita pena, então levantei sua cabeça e olhando em seus olhos disse-lhe:
- "Queridinha se você
prometer guardar segredo posso amenizar o seu sofrimento"
Ela me olhou friamente e
disse:
- "O que você está
pensando de mim, jamais me passou pela cabeça em trair meu marido".
Depois de pensar um pouco,
disse-lhe:
- "queridinha estou
tentando te ajudar, mas se você não quiser tudo bem".
Ela ficou refletindo por
vários minutos, depois olha para mim e diz:
- "tudo bem... aceito
a sua proposta, mas quero saber quem será, quando e onde será essa relação”.
Beijei seu rosto e
respondi:
- "se você quizer
pode ser aqui em casa e hoje, mas o nome do felizardo não posso dizer, pois
quero que seja uma surpresa.
Júlia acariciou o meu
rosto e falou: - " tá certo... mais tarde digo para o Pedro que vou passar
a tarde aqui te ajudando em algumas coisas”.
Voltamos a conversar sobre
outros assuntos e à tarde ela foi para casa.
Antes que me esqueça, a
Julia, ela tem uns 45 anos, mais ou menos 1,60 de altura e uns 70 Kg, usa
roupas largas, que cobrem todo o seu corpo e o seu rosto é bem bonito, embora
um pouco descuidado, muito maltratada pela vida.
Depois do almoço Julia
chegou em minha casa para concretizar a traição ao seu marido, e com o passar
do tempo via-se que ela ficava cada vez mais curiosa em saber as
características do seu suposto amante, sugeri que esperássemos o suposto rapaz
no quarto.
Entramos no quarto e
sentamos na cama, ficamos nos olhando, depois de alguns minutos de silêncio,
sugeri que ela deveria tirar o vestido, pois não seria nada de mais, no início
ela relutou um pouco, mas acabou aceitando a sugestão e por isso, fui para trás
dela e comecei descer o zíper, ajudei-a a tirar o vestido e reparei que suas
coxas eram grossas, lambi a sua orelha e sussurrei em seu ouvido:
- "queridinha, você
promete guardar segredo?"
Ela respondeu: - "Mas
é claro, Andréia".
Encostei meu corpo no dela
e minhas mãos ficaram apalpando seus seios por cima do soutien e antes que ela
pudesse dizer algo, disse-lhe:
- "Querida não tem
mais ninguém para chegar, pois será só entre nós duas e prometo que este dia
será inesquecível”.
Ao terminar a frase Julia
tentou se afastar, mas segurei-a com força e disse-lhe:
- "hoje vou te foder
tão gostoso, que você vai sempre querer repetir a dose".
Fiquei chupando o seu
pescoço, ela começou a relaxar e a dar pequenos gemidos, aproveitei e soltei o
seu soutien, seus seios couberam direitinho em minhas mãos, os bicos já estavam
bem durinhos, acariciei-os e dei leves beliscões, fiquei de frente para ela e
comecei a mamar seus peitos, subimos para a cama e deitei-a, continuando a
acariciar os seus seios com as mãos e por várias vezes, tentei beija-lá na
boca, mas ela sempre virava o rosto, então voltei a chupar os bicos de seus
seios.
Fiquei nisso somente
alguns minutos, pois em seguida, comecei a tirar a sua calcinha branca, encontrei
um lindo bigodinho e uma bucetona com os grandes lábios expostos para fora, abri
mais as suas pernas e por várias vezes chupei forte os grandes lábios, com isso
ela liberou alguns gemidinhos de prazer.
Estava ja ficando como eu
queria, abri seus lábios vaginais e comecei a lamber bem rapído a sua buceta,
estava dando resultado, pois Julia já começava a se debater e a apertar os seus
seios.
Em seguida, comecei a
lamber o seu grelinho e ao mesmo tempo, meti um dedinho em sua xoxota, mas a
fodi bem lentamente, alguns segundos depois percebi algo sublime, pois o seu
grelinho começou a crescer e mais parecia um pintinho, não perdi mais tempo e
cai de boca nele, chupei com voracidade, isso fez com que elaa gemesse mais
alto o que incentivava o meu desempenho, pois ela implorava por mais, passado
alguns minutos, ela não só gemia, como também gritava, uivava e então, entre
soluços, ela disse:
- "Pelo amor de Deus
... me fode ... mete ... bem rapído ... Aiii ... assim ... Aiii ..."
Naturalmente, fiz o que
ela implorou, pois soquei o dedo um ritmo frenetico, mas continuei a saborear o
seu grelão, e após alguns minutos, todo o corpo dela começou a tremer e então,
ela jogou a cabeça para trás, apertou os seios e então, gritou:
- "Aiiiii ... mete
... vouuuu ... Aiiiiiiiii ........"
A safada começou a se
debater como se estivesse tendo um ataque epiléptico, nesse momento pude sentir
o seu mel escorrendo pelo meu dedo, tirei e chupei a sua xoxotona sugando com
força deixando ela louca.
Passado alguns minutos ela
já estava com a respiração normalizada, após trocarmos sorrisos, levantei da
cama e me despi toda, fui então até a penteadeira e abri uma gaveta, peguei meu
penis artificial com cinta de 24 x 6 cm e o ajustei na cintura, mas fiquei todo
o tempo, de costas para a Julia.
Passei um pouco de
vaselina e me virei, ao ver do que se tratava os olhos da Julia até pareciam
que saiam faísca, voltei para a cama e abri os seus lábios vaginais, comecei a
meter a cabecinha e isso proporcionou a ela uma sequência de gritinhos de dor,
logicamente fui com calma, pois após meter a cabecinha fiquei imóvel por alguns
minutos, isso fez Júlia começar a gemer de prazer, segurei-a pelos quadris e
enfiei um pouco mais e isso fez com que ela gritasse:
- "Me fode ... fode
... mete ... Aiiiiiiiii ...
Não tive mais duvidas e
comecei a meter num ritmo cada vez mais rápido, a cada minuto que passava, mais
Júlia gritava, uivava, gemia, se debatia, mordia os proprios seios e abria cada
vez mais as pernas.
Em seguida, curvei mais o
corpo para a frente e segurei em seus ombros e dessa forma, pude fodê-la bem
gostoso, alguns minutos depois seu corpo começou a se arrepiar e por isso voltei
à posição anterior, comecei a meter tudo com força e tirava até aparecer a
cabecinha e voltava a meter com uma certa violência, não tardou para que todo o
seu corpo entrasse em convulsões e ao mesmo tempo, pude perceber o seu mel
transbordando da sua xoxota, quando seus espasmos pararam deitei-me sobe ela e
fiquei beijando a sua orelha.
Depois de alguns minutos,
com a respiração normalizada, a Júlia olhou prá mim e disse:
- "Mais ... quero
mais ... minha machinha".
Dei-lhe um beijo na face,
levantei-me coloquei-a de quatro, voltei a enfiar o consolo em sua xoxota, mas
dessa vez, fui mais bruta, pois a segurei pelos quadris e soquei tudo de uma só
vez, ficando bombando com força e rapidez, ela gritava, berrava, em um
determinado momento, ela encostou o rosto no lençol da cama.
Passados alguns minutos,
todo o corpo dela se voltou a arrepiar, eu fiquei bombando o consolo todo para
dentro, em seguida, tirava até a cabecinha e novamente metia tudo com força, só
foram precisos alguns segundos, para que grita-se:
- "Aiiii .... Amooorr
... Divinnnaaa .... AAAAAiiiiiiiiiiiii ........"
Suas pernas então cairam
prá trás e eu fiquei sustentando-a pelos quadris quando percebi uma quantidade
abundante de seu mel transbordando e escorrendo para as suas coxas e até
pingando no lençol, coloquei o resto de seu corpo na cama e a virei de barriga
para cima.
Em seguida tirei o dildo e
fiquei observando aquela mulher sedenta por uma transa muito louca, levantei
uma das suas pernas e encostei a minha xoxota na dela, fiquei esfregando as
nossas bucetas, em poucos minutos já estava proxíma do orgasmo, agarrei a sua
perna com força e disse:
- "esfrega amor ...
isso ... Asssiiiiiimmmmmm ............"
Joguei a cabeça para trás
e fiquei me debatendo, pois fora um orgasmo espumoso, quando recuperei o folêgo
fui deitar-me ao seu lado na cama.
Já estava ficando tarde e
ela teve que ir para sua casa, a felicidade estava estampada no seu rosto, ela
era só sorrisos, estava bem mais leve, uma outra pessoa.
Adorei matar a fome dela
por uma foda bem gostosa e já disse a ela que quero meter aquela minha rola no
cuzinho dela, mas isso terá de ser longe de nossas casas para que ninguém ouça
os gritos dela, ela me falou que no seu cuzinho nunca entrou nada, mas que
comigo ela quer tentar.
Se isso acontecer contarei.
( Nota) Ela não sabe das
minha aventuras sexuais, e pensa que foi só com ela que eu tive uma relação
lésbica...
- Enviado ao Te Contos por Andreia
Nenhum comentário:
Postar um comentário