By; Sandra
Me chamo Sandra, tenho 34
anos, sou casada, e quero contar sobre o meu amante. Sim eu tenho um amante, o
Paulo.
Ele é um aluno da
faculdade onde dou aula, tem 27 anos, e demoramos pouco tempo desde quando nos
conhecemos ate começarmos a transar, foi 2 semanas no Maximo.
Eu sou casada a 12 anos, jamais
tive o que tenho com o meu amante, sensações e descobertas que jamais imaginei
que teria. Quando o casamento vira rotina, nada melhor do que inovações! Mulher
gosta de carinho, mas ama ser tratada como cachorra! Este paradoxo encontra
lugar em momentos apropriados na vida de qualquer uma de nós. Não há nada pior
do que ser tratada como cachorra diariamente e na cama na hora do sexo, receber
carinho como pedidos silenciosos de desculpa.
Na realidade, estes falsos
carinhos acabam sendo uma tortura. O que me chama mais atenção no Paulo (meu amante),
é a sua forma de me tratar; sempre carinhoso e atencioso comigo, mas na cama,
um homem que me faz me sentir uma puta, mas a puta mais gostosa do mundo.
Quando preciso, faz amor comigo como ninguém, me dando deliciosos beijos e me
dizendo palavras que me faz desejar viver uma eternidade ao seu lado.
Observo como os homens me
olham na rua e reagem ao meu respeito, mas me pergunto se eles seriam como o
amante que tenho. Por isso meu lindo "meu Amante", vou aproveitar
cada minuto que estiver com você.
Além destas coisas que
narrei acima, Paulo tem despertado em mim um enorme tesão pelo sexo anal. Pela
primeira na vida, estou descobrindo o signficado da palavra "fogo no
rabo" rsrsrs. Antes de conhecê-lo, fiz sexo anal uma única vez com o meu
marido, e mesmo assim isso foi há muito tempo. Foi uma péssima experiência e
jurei a mim mesma que jamais faria novamente. Mas, quando se conhece alguém
diferente, acabamos por quebrar as nossas promessas, inclusive as que fazemos a
nós mesmos.
Depois de estar com o
Paulo no motel (na minha primeira traição) e gozar como nunca, me vi incapaz de
negar o meu frágil cuzinho a ele. Antes de ser enrabada por ele, sentir a sua
boca em minha bundinha e em seguida os seus dedos a me lubrificar, fez-me
desejar logo o seu delicioso pênis que a pouco havia entrado em minha xaninha.
O tabu então fora quebrado, lá estava eu levando aquela pica no rabo.
Há poucos dias antes,
cheguei a enfiar um dedinho no cuzinho ao fazer um sexo fone com ele, e pouco
depois, estava eu no motel. Antes de virmos embora, outro anal me consumiu em
um banho na hidro. O pau dele começava a viciar o meu ânus. Fomos embora, ele
para a sua casa e eu para a minha.
Não parou por aí; nos
falamos mais vezes e novos encontros aconteceram.
Chegamos a nos encontrar
aqui em casa. Transamos no banheiro e sem que eu precisasse de maiores
estímulos na frente para "abrir" atrás, fui penetrada por ele no meu
cuzinho. Encostada de frente na parede, sentia o seu pau me invadindo enquanto
a sua boca beijava-me a nuca. O líquido que jorrava de minha buceta excitada,
confundia-se com a água do chuveiro a banhar os nossos corpos.
Naquele momento, não havia
em mim nada senão um enorme traseiro afim de levar "roladas", mas não
de qualquer um e sim do meu amante, o meu homem! Tudo o que eu precisava para o
meu prazer estava ali; Paulo e o seu delicioso pau, só para mim!
Terminamos este encontro
na cama, e após momentos de prazer e de frenéticos orgasmos, senti já em minha
cama o seu delicioso líquido jorrar em minha "caverninha". Quente,
puro e jovem a me encher. Neste dia descobri o prazer de levar uma enchente de
porra na boceta após ter dado o cuzinho.
Sempre que caminho em
volta da Lagoa da Pampulha, uso uma calça Legin e percebo os homens que passam
por mim a me fitarem. Primeiro, me encaram nos olhos, admiram o meu rosto,
depois os seus olhos gulosos descem por todo o meu corpo e quando termino de
passar por eles, dou uma olhadinha para trás e percebo que os safados seguem em
frente de olho no meu bumbum rsrsrs. Deixo-os olhar, mas a minha boceta se
inunda de tesão quando me lembro que apenas ao meu Amante pertence o que eles
tanto olham. Nem mesmo o meu marido irá comer o que só o meu amante come
rsrsrs.
Quando estamos juntos (meu
Amante e eu), fico ansiosa por cada preliminar que ele realiza em meu rabinho.
Adoro quando chegamos ao extremo; tipo desta última vez no carnaval quando
fomos para uma casa que ele alugou para nós, me ajoelhei e em seguida coloquei
a cabeça no chão, ficando de bunda para cima, separei bem as pernas e com ambas
as mãos, abri o máximo que pude a bundinha, deixando assim o meu cuzinho bem à
mostra para ele, piscando de tesão e pedindo logo a sua pica.
Deixei que ele fizesse o
resto, e enquanto sentia o meu amante trabalhando de forma deliciosa o meu
rabinho, pensava no ângulo que eu estava sendo vista por ele. Só podemos ver o
nosso cuzinho pelo espelho ou por foto, e o safado ali vendo tudo de
"camarote" rsrsr. Eu só relaxo e gozo amigas! Nada melhor que se
"abrir" para quem a gente morre de tesão.
Não sei dizer qual foi o
melhor momento entre eu e Paulo neste carnaval; se foi dentro do carro, na
casa, no meio do mato... todos foram muito bons, tiveram a minha bunda no
"meio" e agora já em casa, concluo que dar o cu para o meu amante é o
meu novo vício. Dei muito o cuzinho para ele neste carnaval, confesso que tá
até ardendo rsrsrs, mas o líquido que escorre de minha boceta agora chega até o
meu buraquinho, deixando ele piscando de tesão outra vez, pensando no meu
amante.
Penso nele agora, passando
por mim amanhã, quando eu for correr em volta da lagoa antes de ir para o
trabalho. Assim, vamos para um canto qualquer, eu vou ficar de quatro para ele,
deixar ele admirar o meu bumbum sem a calça e assim enfiar nele o seu delicioso
caralho.
Meu marido pode até comer
a minha boceta amanhã, quando voltar do trabalho, mas o meu rabinho só é do meu
delicioso amante!
- Enviado ao Te Contos por Sandra
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