By. Vicente
Me chamo Vicente e tenho 24
anos,
Eu comecei este mês a
trabalhar em uma transportadora, fazendo entregas em residências aqui na minha
cidade e uma das casas que estou adorando levar encomendas é de uma viúva
deliciosa que, por causa da pandemia, não sai mais de casa.
Pense numa morena, de pele
clara, bonita tanto de rosto quanto de corpo, olhos um pouco puxadinhos e
pretos, boca carnuda que não fica sem batom em todos os dias em que eu a vejo,
sem esquecer os longos cabelos negros e lisos, que tranquilamente chegam ao meio
de suas costas, ela não deve ter mais do que 1.65 de altura, nem muito magra,
nem gorda, tem uma bunda volumosa, mas nada exagerada. Para mim, ela é muito
gostosa!
Seu nome é Keila e perdeu
o marido faz pouco tempo em um acidente de caminhão, já que ele era motorista,
ela mora sozinha numa casa simples, no final de uma rua pouco movimentada, sempre
me atendendo ou de vestido ou usando umas saias bem coladinhas, mas nada
vulgar, deve estar na casa dos 30 e poucos anos, além de ser muito educada e
sorridente.
Ela começou a ser mais
gentil, me convidando para um cafezinho ou lanche, no qual eu sempre neguei,
mais por medo de ser demitido (cidade é pequena demais, mas a “boca” é grande)
do que por qualquer outra coisa.
Quando Keila percebeu que
eu estava negando os convites por conta do meu profissionalismo, pediu para que
eu fosse tomar um café da manhã com ela, no próximo sábado e até ofereceu sua
garagem vazia para que eu estacionasse minha moto lá, eu aceitei na hora, claro
e logo comecei a ficar entusiasmado com o que poderia rolar entre a gente.
No sábado, cheguei no
horário combinado: 8 horas da manhã, Keila estava com uma saia azul bem
coladinha que delineava suas coxas e sua bunda, uma blusinha que tampava tudo o
que eu queria ver, mas de cabelo solto, com uma leve maquiagem e o batom
vermelho, na minha cabeça eu imaginava que eu entraria naquela casa e já
transaria com aquela viúva em cima da mesa do café da manhã, mas foi um “balde
de água fria”, o que não me desanimou.
Após ser muito bem
servido, com uma farta mesa de comes e bebes, conversando normalmente com a
Keila, eu a ajudei a lavar os pratos, copos e talheres, sempre dando uma
olhadinha discreta para a bunda dela, que me fascinava.
E durante o serviço na
pia, onde ela lavava e eu enxugava, acabei, acidentalmente (juro) roçando meu
pau (duro) na bunda dela, que fingiu nada ter acontecido, eu fiquei tão nervoso
e excitado com aquilo que quase deixei um prato que segurava cair ao chão. Aí
pensei:
- “Como ela fingiu que
nada aconteceu, posso tentar de novo.”
E lá fui eu, causando mais
um “acidente” e esbarrando novamente nela, só que desta vez, mais devagar e com
força, para a minha surpresa, ela continuava a falar e eu fiquei mais
animadinho, mal estava enxugando direito as louças, só pegando e passando por
trás da viúva, para roçar minha rola naquela bunda durinha.
Sem pensar muito e vendo
que ela estava enrolando na lavagem, resolvi parar de ficar passando e me
posicionei atrás daquela morena, fingindo que nada estava acontecendo e
continuando a conversa com ela, a peguei pela cintura e fui encoxando-a na
maior cara de pau, como estava muito excitado, parei de falar pois comecei a
gemer com tamanho prazer que aquilo me proporcionava.
E ela continuava a lavar o
mesmo prato que pegou antes de eu começar aquela safadeza e não parava de falar,
como eu não quis perder aquela oportunidade, fui logo subindo a saia dela, que
em nenhum momento me impediu, ao dar uma olhada naquela bunda, quase fiquei sem
forças nas pernas, baixei o zíper da minha calça e tirei meu pau duro de
dentro, para continuar com aquela encoxada.
Ela parecia estar à parte
daquele momento, pois continuava a falar e a lavar o mesmo prato, já eu, não
conseguindo mais fingir, comecei a sussurrar no ouvido dela:
— Que “raba” maravilhosa
você tem! Sempre te achei muito gostosa!
E aquela mulher continuava
a falar, mesmo sentindo a minha pica dura entre suas pernas alisando sua boceta
quente que ainda continuava dentro da calcinha.
Coloquei depois minhas
mãos por dentro da blusinha discreta dela e subi seu sutiã para agarrar aqueles
seios médios e macios, assim que eu comecei a lamber o pescoço dela que parou
de falar e a gemer baixinho, contudo, continuava na lavação.
Resolvi me “arriscar”
ainda mais e ao me afastar dela, com muito custo, tirei toda a minha roupa,
pois estava ficando muito suado e aproveitei para colocar uma camisinha, me
ajoelhei atrás dela e abaixei sua calcinha, o cheiro daquela xaninha me fez
revirar meus olhos e após tocá-la e dar algumas lambidas, voltei a ficar de pé
e novamente coloquei meu pau entre as pernas dela que silenciosamente lavava um
tupperware.
Pedi para que ela
empinasse um pouquinho mais seu bumbum e eis que ela se inclina mais para cima
da pia, facilitando o começo da minha penetração.
Tem como imaginar uma
boceta parecida com um hambúrguer e ser bem apertadinha, a ponto de dificultar
a penetração?
Aquela gostosa parecia ser
virgem e gemia de dor quando a cabeça da minha rola passou, depois começou a
dar umas reboladas, para me dar mais prazer, abaixei a saia dela até onde dava,
voltei a colocar as minhas mãos por dentro daquela blusinha comportada e a
acariciar aqueles peitos gostosos, o que me deixava mais maluco de tesão, era
sentir o longo cabelo dela roçando a minha barriga.
Sem saber se teria
“repeteco”, fui aproveitando aquela foda ao máximo, hora metendo devagar e com
força, socando meu pau ao máximo, outra hora metendo como um alucinado, louco
para gozar.
Ainda bem que eu estava de
camisinha, pois comecei a gozar sem querer parar de comer aquela deliciosa e
apertadinha boceta, ao sussurrar no ouvido dela que estava gozando, eis que ela
me fala:
— Que ótimo que você
gostou do café da manhã.
Ao parar com aquela foda,
voltei a me vestir e joguei a camisinha no lixo, acabei de ajudar ela na
cozinha, que tão logo me deixou mais animado ao fazer outro convite: a de
almoçar na casa dela.
Das nove e pouco da manhã
até às duas da tarde, eu fiquei ansioso em voltar para a casa daquela deliciosa
e gostosa, mas assim que cheguei, eis que ela me recebe com um sorriso
cativante e um lindo vestido, com um decote que tão logo dava para ver um pouco
dos seus seios, sem falar que era um pouco curto, onde suas coxas grossas e
brancas apareciam.
Nem quis saber de muita
enrolação e antes de ajuda-la a arrumar para o almoço, a coloquei em cima da mesa
e comecei a “putaria”, sentada de frente para mim, puxei a cadeira e passei minhas
mãos por aquelas pernas, encurtando o vestido e já puxando a calcinha, sem
esquecer de quebrar aquele silêncio:
—O que você tanto recebe
de encomendas? – perguntei curioso.
Quando eu comecei a passar
a língua na altura do joelho esquerdo dela, ela começou a falar, parando em
alguns momentos para gemer e para sussurrar para mim:
—Estou fazendo um... Um
curso de artesanato pela... Ai que gostoso, assim, endurece sua língua e mete
na minha buceta... Pela Internet e... Assim eu gozo.... E compro muito material
em sites.... Assim, não para, não para.
Chupar e a lamber aquela fofinha
e gostosa boceta, era mais do que um sonho para mim, ela parou de falar e
simplesmente abriu ao máximo suas pernas, facilitando a minha chupação, fiz de
tudo com a minha boca naquela bucetinha e após uns quinze minutos, comigo
sentindo câimbras, vê-la se contorcer e gozar na minha frente, foi uma das
melhores coisas da vida.
Para “retribuir”, ela se
sentou na cadeira e eu de pé de frente para ela, a vi abrir a minha calça,
abaixar a minha cueca e com tamanho carinho e autoridade, engoliu a minha rola
e só parou comigo gozando dentro de sua boca, no seu rostinho, por dentro de
seu decote...
E claro, fui convidado
também para jantar e lá pelas nove e pouco da noite, ao vê-la abrir a porta de
sua casa usando um sensual vestido vermelho, imediatamente comecei a beijá-la
na boca tirando seu batom vermelho, a passar as minhas mãos por todo o corpo
dela, quase tirando seu vestido, contudo, fui impedido de entrar no quarto
dela, pois minha intenção era coloca-la de quatro em cima da cama, e eis que ela
me avisa:
—Nunca poderemos entrar
neste quarto. Aqui é sagrado para mim. É nele que eu ainda me sinto pura e
casada.
Escutei aquilo e falei:
—Ah é? Não faz mal, vamos
para o seu sofá.
E ali, fiz de tudo um
pouco: beijei na boca tocando seus seios, passei minha língua no pescoço dela
rasgando sua calcinha, a fez mamar na minha rola enquanto assistia a bunda dela
empinada e depois a fiz deitar de barriga para baixo, comigo indo para cima
dela e mesmo com aquele pequeno e barulhento sofá, a foda foi alucinante e
realizadora, com direito a tapar a boca dela, pois estava se descontrolando nos
gritos e a gozar dentro, só parando de meter quando estava satisfeito e sem
mais forças.
Na segunda feira ela recebeu
mais uma entrega: a de um sofá-cama e eu, um convite para inaugurá-lo que
depois conto como foi !.
- Enviado ao Te Contos por Vicente
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