By; Amanda
Ola me chamo Amanda e o
que vou contar aconteceu nesse final de tarde, quando eu voltei do trabalho.
Seguinte, meu concunhado
Luiz veio morar com a minha cunhada no prédio em frente (vizinho colado ao meu)
e em mesmo andar tbm, e desde o dia da sua mudança notei que todo final de
tarde eu consigo ve-lo tirando a roupa para o banho e ate fazendo sexo em mesmo
horario com ela.
Hoje sai do trabalho e
corri para casa pois sabia que veria uma deliciosa foda, quando cheguei no prédio
em que moro o elevador pareceu mais lento que o normal, os quatro andares do
elevador nunca demoraram tanto para passar, eu batia os pés no assoalho enquanto
esperava meu andar, de tão ansiosa que estava para chegar ao meu apartamento.
Fechei a porta, mas não
acendi as luzes: caso o fizesse, Luiz poderia perceber que eu estava em casa e
fechar a cortina... Ou não, talvez ele gostasse de saber que eu o observava.
Na mesma hora de sempre,
lá estava ele, tirando a camisa e jogando-a na cama, depois, foi a vez da calça,
prendi a respiração enquanto tirava da bolsa meus binóculos novos, sem
desgrudar os olhos daquele pedaço de mal caminho que mora no prédio em frente
ao meu, olhei rapidamente para o restante do ambiente e como normalmente
acontecia, minha cunhada estava com ele, devagar, ele tirou a cueca e deitou-se
na cama, mas permaneceu sob minha visão.
Fiquei excitada com a
ideia de ver as expressões dele, enquanto a minha cunhada da vez o satisfazia
de maneiras que eu só poderia realizar em minhas fantasias.
Ela se aproximou dele,
iniciando a sedução, percebi o peito dele subir e descer mais rápido conforme
ela o tocava, e começou a masturbar seu pau, deslizando a mão para cima e para
baixo e se inclinando para frente, para poder tocar seu peitoral bem definido
com a outra mão.
O clima esquentou de
repente na minha sala e, quando percebi, já estava sem a calça e com a camisa
desabotoada.
Ajeitei-me na poltrona que
estava estrategicamente posicionada para o espetáculo e comecei a me acariciar
enquanto olhava aquela cena.
Toquei meus seios, minha
coxa, a barriga e a bunda, se eles ainda estavam esquentando, eu é que não
seria apressada, sentia minha calcinha ficando úmida com a expectativa, queria
estar na pele da minha cunhada, para poder tocá-lo daquela maneira e segurar o seu
pau com vontade.
Ela mudou de lugar e se
ajoelhou na cama, por cima dele, posicionando a bunda para que ele tivesse uma
visão privilegiada de sua buceta, deslizou as mãos pelas bolas de Luiz e lambeu
o pau dele com gosto, empinando mais a bunda enquanto engolia todo aquele
mastro que eu podia sentir, de longe, que era gostoso pra caralho, segurou o
pau e se esticou ainda mais, para lamber as bolas dele também. Morri de inveja.
Ele se retorcia de prazer,
e dava tapinhas no traseiro dela e suas mãos estavam metidas entre as pernas da
puta da minha cunhada, eu conseguia ver os movimentos dele, indicando que ele
enfiava os dedos na buceta dela e masturbava o grelo de vez em quando.
Minha impressão era de que
ele sequer pensava, simplesmente sentia o tesão percorrendo seu corpo, quase
que acompanhando os espasmos que eu tembém sentia observando da minha janela.
Era difícil segurar o
binóculo com a respiração aumentando a cada nova investida dela naquele pau
grosso e enorme e eu já revezava a mão que usava para segurar o equipamento e a
que usava para estimular meu grelinho, que já estava latejando de tesão.
Tirei a calcinha do jeito
que consegui e rebolei sozinha em minha poltrona, sentindo o tecido macio dela
me tocar, imaginando que era a pele do Luiz roçando em minha bunda, suada,
quente...
A puta da minha cunhada
continuava descendo e subindo a cabeça ora freneticamente, ora com mais
suavidade sobre o pau dele.
Ele esticou os braços e
segurou os peitos da puta com firmeza, eu olhava aqueles músculos e implorava
para estar no lugar dela, engolindo aquele mastro delicioso e sendo comida por ele,
tirei minha camisa e toquei meu peito como se fosse ele, tentando sentir o
poder que ele teria sobre mim.
Ele a puxou e colocou-a em
uma posição que me dava uma visão perfeita da cintura, bunda, pernas e, é
claro, da buceta da puta desejando seu pau ansioso, ele agarrou o quadril dela
e meteu com força, fazia caras e bocas, eu quase conseguia ouvi-lo gemer de
prazer.
Meu tesão estava em níveis
insuportáveis, normalmente, eu conseguia assistir sem precisar me tocar, mas
esta noite foi diferente, talvez fosse a proximidade trazida pelo binóculo...
Só sei que eu queria mais.
Posicionei meu brinquedo
novo na borda da janela e me ajoelhei na poltrona, de quatro, mas sem perder
minha visão. Tirei o resto de roupa que ainda tinha, abri as pernas e me
masturbei insanamente, dando conta de todo aquele mel que escorria de minha
xaninha.
Apertei meu clitóris na
hora que a puta montou nele, cavalgando em cima daquele corpo moreno, forte,
vigoroso, eu nunca tinha me tocado assim antes.
Quando ele saiu debaixo da
puta da minha cunhada para coloca-lá de quatro na cama e meter no cu dela,
precisei me segurar, gemi baixinho e usei a mão para lambuzar meu cuzinho com o
líquido que molhava minha xana toda, enfiei o dedo médio nele, de um jeito que
jamais havia feito, enquanto meu polegar massageava meu grelo freneticamente.
Eu estava quase gozando
quando minha poltrona deslizou para trás e derrubou a mesa de centro de minha
sala, junto com algumas coisas que estavam em cima dela, o barulho atravessou o
curto espaço entre os prédios e Luiz virou o rosto, olhando fixamente para a
minha janela.
Um sorriso malicioso
apareceu em seu rosto por um segundo antes de ele gemer de gozo, ao mesmo tempo
em que meu corpo tremia inteiro, num dos melhores orgasmos da minha vida.
- Enviado ao Te Contos por Amanda
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