quinta-feira, 24 de março de 2022

Foi por precisão, depois pelo prazer...

 

Oi, para começar vou preferir não me identificar, eu tenho 52 anos e sou casada desde os 22 anos, temos 3 filhos e fomos sempre um casal tradicional.

O meu marido é empresário, tem uma empresa de transporte, e sempre tivemos uma vida financeiramente desafogada, com exceção de 1 ano, era começo dos anos 1990, eu estava com 31 anos (quase 32), quando o sócio do meu marido enganou-o e fugiu dando um enorme rombo nas finanças da empresa, com o acumular de dívidas, ficamos até com a nossa própria casa penhorada, foi um ano terrível, foi tudo rápido e para levantar a penhora sobre a nossa casa eu teria que obter uma boa grana, eu teria que trabalho.

Sim, foi num dia de desespero, que uma amiga minha me convenceu a falar com um amigo do seu marido que era fotógrafo de revistas pornô, naquela época se ganhava muitoo bem fazendo esses tipos de fotos, eu poderia obter uma boa grana.

Então Perguntei-lhe, mas os meus seios são enormes, pois depois de dar de mamar aos meus três filhos, eles aumentaram de tamanho e os seus bicos são enormes, quem estaria interessado em me ver nua? Ainda para mais nenhum homem me viu nua além do meu marido? E se o meus filhos descobrem. Ele me foi respondendo, que existem homens com taras por mulheres com o meu biótipo da época, e que eu ainda estava muito gostosa, além de que a revista seria vendidas na América central, pelo que seria impossível que a minha família descobrisse.

Fiquei a pensar, no que os homens que comprariam a revista, fariam, com ela, provavelmente se masturbariam, para cima das minhas fotos, velhos, novos, nas cadeias, ou noutros locais, me iriam ver nua e sonhariam em me foder, e esses pensamentos me excitaram.

Lembrando, não tinha internet ainda, então aceitei e combinamos tudo, e no dia marcado eu fui encontrar-me com o fotógrafo, era uma sexta feira á tarde e foi num motel fora da cidade, o fotografo devia ter uns 28 anos.

Entrar no motel com outro homem foi terrível, eu estava com muito medo e vergonha, enquanto ele preparava tudo, câmeras, luzes e tudo mais... eu fui vestir a calcinha e soutien que ele trouxe. Apesar de ter sido algo confrangedor estar assim, eu gostei muito de ser admirada por um desconhecido, o cara foi-me elogiando muito, coisa que o meu marido não fazia á anos, sabe como é, o ego de uma mulher sobe e ela fica mais permissiva.

A seção de fotos começou, muitas poses, com roupão, toalha, calcinha e sutian, fotos em todas as partes do quarto, e eu só pensava que ia ter bastante grana, o que iria permitir levantar a hipoteca sobre a casa de família.

Com quase 2h de fotos com ele me elogiando muito, veio a parte das fotos sem soutian e calcinha, foi algo complicado para mim, ter de tirar o soutien e a calcinha, afinal, eu era uma mulher casada e ele era um cara desconhecido, mas tirei, e também quis tirar a aliança, pois sentiria menos constrangida, mas ele não quis que eu tirasse a aliança, pois no texto iria ser referido que eu era uma mulher casada e que me teria entregue aos prazeres da luxuria, fora do casamento.

Então veio varias poses e ele me pedia para abrir bem as pernas e com os dedos abrir a buceta, fizesse caras e bocas e aí ele fotografava sem parar, depois ele me pedia para enfiar um dedo bem dentro da buceta, depois dois e depois para colocá-los na boca e os chupar, em pouco tempo fiquei com a buceta encharcada.

Quando a sessão terminou, o cara me disse que estava nas suas mãos entregar as fotos ou não para a direção da revista as fotos e que as modelos usualmente faziam um serviço extra para os fotógrafos confirmarem.

Uma parte de mim estava cheia de raiva daquele cafajeste, outra parte pensava de forma racional, de que precisava mesmo daquela grana.

No fundo o cara estava só pedindo para eu lhe bater um punheta, sim, ele pedia-me para aliviá-lo, então puta da vida eu segurei naquele caralho que o cara tinha colocado á minha frente e punhetei, mas continuava mole.

Eu queria que tudo aquilo passasse rápido, me baixei e coloquei-o a minha boca e comecei a chupar a cabeça, a lamber o seu saco, até sentir o pau a endurecer na minha boca, enquanto isso ele passava as mãos nos meus seios, apertava-os, apalpava-os e me chamava de gostosa e pedia para eu não parar.

Eu continuava a chupa-lo lentamente, até que ele segurou na minha cabeça e começou num vai e vem na minha boca, começou literalmente a foder a minha boca, enquanto tinha mudado a linguagem e me chamava de puta safada, de cadela sem dono, vaca e por fim, o que eu temia aconteceu, ele encheu a minha boca de porra quente, e atrapalhada, engoli parte, deixando cair parte da gala, por entre os meus lábios, para os meus peitos, espalhei parte da gala nos meus seios e ele pegou na máquina fotográfica e me fotografou novamente.

Passaram-se duas semanas, o meu marido na cama não me procurava e eu não conseguia parar de pensar no que se tinha passado, quase todas as noites batia uma siririca, esperava ansiosamente pela grana.

Até que conforme combinado, pagaram primeiro 50 por cento.

No dia em que o fotografo me entregou a grana, encontramo-nos num café, o cara dizia que estava louco por mim, que me queria beijar e me tocar, sentir a minha pele, eu me estava sentindo uma garotinha.

Fomos para o mesmo motel, nos beijamos loucamente, o cara me deu um banho de língua enquanto insistia que queria comer o meu cuzinho, eu recusava, dizendo que não tínhamos lubrificante e que o seu pau era enorme e que me iria fazer doer muito, o cara insistia que só colocaria a cabeça do seu pau e que antes cuspiria nele, eu nunca tinha deixado em todo tempo de casada, o meu marido me comer o cuzinho. Ele insistia e me deixava excitada a ponto de aceitar.

Fiquei de quatro na cama esperando, enquanto ele cuspia no seu pau, depois encostou o pau e começou a forçar a entrada, eu pedia, para ser mais devagarzinho que estava doendo muito.

Ele não quis saber, pois embora primeiro, tenha enterrado a cabeça do pau no meu cuzinho, devagar, como combinado, mas mesmo assim me levando a soltar um grito, depois e de repente enterrou tudo até ao talo, começando a foder o meu cuzinho com uma velocidade alucinante.

Inicialmente, parecia que o meu cuzinho se ia rasgar, mas depois me acostumei e fui assolada por um prazer imenso, enquanto ele me comia o cu, eu com uma mão bolinava o meu clitoris, chegando a um intenso orgasmo, pouco tempo depois o cara encheu o meu cu de jatos de porra.

Naquela tarde, ele me comeu em todas as posições, me esfolando a buceta e meu cu, quando cheguei a casa, quase não me conseguia sentar, mas com uma felicidade inexplicável.

Alguns dias depois, ele foi honesto comigo e entregou-me os outros 50 por cento, ainda nos encontramos mais 4x ate ele ter que ir embora para outro pais, nunca mais o vi, desde então.

Com o dinheiro pagamos a hipoteca da casa e embora o aperto que tivemos que passar, eu nunca mais fiz nada do tipo, consegui um emprego “convencional”.

  • Enviado ao Te Contos

 

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