Oi, para começar vou
preferir não me identificar, eu tenho 52 anos e sou casada desde os 22 anos, temos
3 filhos e fomos sempre um casal tradicional.
O meu marido é empresário,
tem uma empresa de transporte, e sempre tivemos uma vida financeiramente
desafogada, com exceção de 1 ano, era começo dos anos 1990, eu estava com 31
anos (quase 32), quando o sócio do meu marido enganou-o e fugiu dando um enorme
rombo nas finanças da empresa, com o acumular de dívidas, ficamos até com a
nossa própria casa penhorada, foi um ano terrível, foi tudo rápido e para
levantar a penhora sobre a nossa casa eu teria que obter uma boa grana, eu
teria que trabalho.
Sim, foi num dia de
desespero, que uma amiga minha me convenceu a falar com um amigo do seu marido
que era fotógrafo de revistas pornô, naquela época se ganhava muitoo bem
fazendo esses tipos de fotos, eu poderia obter uma boa grana.
Então Perguntei-lhe, mas os
meus seios são enormes, pois depois de dar de mamar aos meus três filhos, eles
aumentaram de tamanho e os seus bicos são enormes, quem estaria interessado em
me ver nua? Ainda para mais nenhum homem me viu nua além do meu marido? E se o
meus filhos descobrem. Ele me foi respondendo, que existem homens com taras por
mulheres com o meu biótipo da época, e que eu ainda estava muito gostosa, além
de que a revista seria vendidas na América central, pelo que seria impossível
que a minha família descobrisse.
Fiquei a pensar, no que os
homens que comprariam a revista, fariam, com ela, provavelmente se masturbariam,
para cima das minhas fotos, velhos, novos, nas cadeias, ou noutros locais, me
iriam ver nua e sonhariam em me foder, e esses pensamentos me excitaram.
Lembrando, não tinha
internet ainda, então aceitei e combinamos tudo, e no dia marcado eu fui encontrar-me
com o fotógrafo, era uma sexta feira á tarde e foi num motel fora da cidade, o
fotografo devia ter uns 28 anos.
Entrar no motel com outro
homem foi terrível, eu estava com muito medo e vergonha, enquanto ele preparava
tudo, câmeras, luzes e tudo mais... eu fui vestir a calcinha e soutien que ele
trouxe. Apesar de ter sido algo confrangedor estar assim, eu gostei muito de ser
admirada por um desconhecido, o cara foi-me elogiando muito, coisa que o meu
marido não fazia á anos, sabe como é, o ego de uma mulher sobe e ela fica mais
permissiva.
A seção de fotos começou,
muitas poses, com roupão, toalha, calcinha e sutian, fotos em todas as partes
do quarto, e eu só pensava que ia ter bastante grana, o que iria permitir
levantar a hipoteca sobre a casa de família.
Com quase 2h de fotos com
ele me elogiando muito, veio a parte das fotos sem soutian e calcinha, foi algo
complicado para mim, ter de tirar o soutien e a calcinha, afinal, eu era uma
mulher casada e ele era um cara desconhecido, mas tirei, e também quis tirar a
aliança, pois sentiria menos constrangida, mas ele não quis que eu tirasse a
aliança, pois no texto iria ser referido que eu era uma mulher casada e que me
teria entregue aos prazeres da luxuria, fora do casamento.
Então veio varias poses e
ele me pedia para abrir bem as pernas e com os dedos abrir a buceta, fizesse
caras e bocas e aí ele fotografava sem parar, depois ele me pedia para enfiar
um dedo bem dentro da buceta, depois dois e depois para colocá-los na boca e os
chupar, em pouco tempo fiquei com a buceta encharcada.
Quando a sessão terminou,
o cara me disse que estava nas suas mãos entregar as fotos ou não para a
direção da revista as fotos e que as modelos usualmente faziam um serviço extra
para os fotógrafos confirmarem.
Uma parte de mim estava
cheia de raiva daquele cafajeste, outra parte pensava de forma racional, de que
precisava mesmo daquela grana.
No fundo o cara estava só
pedindo para eu lhe bater um punheta, sim, ele pedia-me para aliviá-lo, então
puta da vida eu segurei naquele caralho que o cara tinha colocado á minha
frente e punhetei, mas continuava mole.
Eu queria que tudo aquilo
passasse rápido, me baixei e coloquei-o a minha boca e comecei a chupar a cabeça,
a lamber o seu saco, até sentir o pau a endurecer na minha boca, enquanto isso
ele passava as mãos nos meus seios, apertava-os, apalpava-os e me chamava de
gostosa e pedia para eu não parar.
Eu continuava a chupa-lo
lentamente, até que ele segurou na minha cabeça e começou num vai e vem na
minha boca, começou literalmente a foder a minha boca, enquanto tinha mudado a
linguagem e me chamava de puta safada, de cadela sem dono, vaca e por fim, o
que eu temia aconteceu, ele encheu a minha boca de porra quente, e atrapalhada,
engoli parte, deixando cair parte da gala, por entre os meus lábios, para os
meus peitos, espalhei parte da gala nos meus seios e ele pegou na máquina
fotográfica e me fotografou novamente.
Passaram-se duas semanas,
o meu marido na cama não me procurava e eu não conseguia parar de pensar no que
se tinha passado, quase todas as noites batia uma siririca, esperava ansiosamente
pela grana.
Até que conforme
combinado, pagaram primeiro 50 por cento.
No dia em que o fotografo
me entregou a grana, encontramo-nos num café, o cara dizia que estava louco por
mim, que me queria beijar e me tocar, sentir a minha pele, eu me estava
sentindo uma garotinha.
Fomos para o mesmo motel,
nos beijamos loucamente, o cara me deu um banho de língua enquanto insistia que
queria comer o meu cuzinho, eu recusava, dizendo que não tínhamos lubrificante
e que o seu pau era enorme e que me iria fazer doer muito, o cara insistia que
só colocaria a cabeça do seu pau e que antes cuspiria nele, eu nunca tinha
deixado em todo tempo de casada, o meu marido me comer o cuzinho. Ele insistia
e me deixava excitada a ponto de aceitar.
Fiquei de quatro na cama
esperando, enquanto ele cuspia no seu pau, depois encostou o pau e começou a
forçar a entrada, eu pedia, para ser mais devagarzinho que estava doendo muito.
Ele não quis saber, pois
embora primeiro, tenha enterrado a cabeça do pau no meu cuzinho, devagar, como
combinado, mas mesmo assim me levando a soltar um grito, depois e de repente
enterrou tudo até ao talo, começando a foder o meu cuzinho com uma velocidade
alucinante.
Inicialmente, parecia que
o meu cuzinho se ia rasgar, mas depois me acostumei e fui assolada por um
prazer imenso, enquanto ele me comia o cu, eu com uma mão bolinava o meu
clitoris, chegando a um intenso orgasmo, pouco tempo depois o cara encheu o meu
cu de jatos de porra.
Naquela tarde, ele me
comeu em todas as posições, me esfolando a buceta e meu cu, quando cheguei a
casa, quase não me conseguia sentar, mas com uma felicidade inexplicável.
Alguns dias depois, ele
foi honesto comigo e entregou-me os outros 50 por cento, ainda nos encontramos
mais 4x ate ele ter que ir embora para outro pais, nunca mais o vi, desde
então.
Com o dinheiro pagamos a hipoteca
da casa e embora o aperto que tivemos que passar, eu nunca mais fiz nada do
tipo, consegui um emprego “convencional”.
- Enviado ao Te Contos
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