sábado, 19 de março de 2022

Transamos (a 3) no banheiro do cinema (lesb)

 By; Carol

Me chamo Carol, tenho 22 anos, e o que eu escolhi para contar aconteceu quando eu tinha 18 aninhos e depois de ter tido várias experiencias boas e sem graça, com garotos e amigas, essa foi a mais deliciosa ate então.

Estávamos eu e minha melhor amiga, a Cris, em um Shopping de Sampa, ela tinha na época 19 anos, linda, cabelos lisos até o ombro, olhos claros e com uma roupinha que destacava seu corpinho perfeito.

A gente sempre saia pra procurar e provocar os gatos e lógico, sobrava pra escolher os melhores, aquele dia inclusive ela estava com uma blusinha que realçava os peitinhos durinhos sem nada para segura-los, até eu já fui falando que estava com tesão e ela brincou dizendo que era essa a intenção. ( É lógico que nós duas já conheciamos nossos corpos detalhadamente e com muiiiito prazer...)

Naquele dia, alguma coisa dizia que não estávamos com pressa para paquerar nenhum gato e por isso, quando resolvemos ver o que passava nos cinemas, encontramos uma garota que estudava na mesma escola que nós, e me interessava conhece-la, pois também era um tesão, uma boca deliciosa que fazia parte daquela beleza que devia medir 1,70 sem o salto e muito bem vestida.

Ela estava um pouco distraída e logo imaginamos que um avião daqueles poderia estar esperando o namorado, não sabiamos detalhes dela. Eu e minha amiga tínhamos uma sintonia fantástica e logo sabiamos o que desejavamos e pensávamos, evidente que nosso interesse era mutuo naquela beldade.

Quando ela nos viu, reconheceu e sorriu, e nós fomos ao encontro dela e perguntei :

- Tudo bem ? Que legal a gente se encontrar. Voce esta sozinha ?

Ela titubeou um pouco para responder, talvez por vaidade, mas confirmou:

- É...estou (com um ar meio desanimado)- Não é um dos meus melhores dias.

Eu e minha amiga nos entreolhamos e continuei :

- Bom...se não "era", vamos deixar que seja. Também estamos sozinhas e se voce quiser, podemos nos divertir juntas. Que tal um cinema pra começar ?

- É o que eu pretendia fazer. Puxa !? Voces duas também sozinhas ( Ela riu e explicou )- Estão "produzidas" como eu e sem nenhum "par"... ?

Minha amiga, com muito tato, também participou :

- Não sei o seu motivo, pois sendo você realmente atraente, estar sozinha, mas nós não temos essa preocupação de acompanhadas com "parceiros" sempre, nós três, eu também considero um programa muito legal, e você não ?

- Ah, desculpa. Não quis dizer que voces deveriam estar com namorados. Eu hoje briguei com o meu, alías, ele brigou comigo. Mas acho que vamos curtir as tres muito melhor. Eu já estava querendo ir ao cinema, mas sozinha não tinha coragem.

Fomos comprar os ingressos e felizmente haviam lugares à vontade para sentar e o filme, lógico, escolhido por mim, tinha apelos eróticos. Ela se ofereceu pra comprar pipocas e enquanto isso, confessei à Cris que essa chance de conhecer melhor aquela delícia eu havia já sonhado muito.

A Cris rapidinho já foi providenciando deixar a poltrona do meio vazia, ela voltou, estranhou um pouco isso, mas sentou-se distribuindo as pipocas.

Nas apresentações mais íntimas ( pra resumir ) soubemos que ela, Débora, tinha 20 anos e só havia conhecido um cara até agora que era esse namorado, sem muitos momentos sensuais devido aos limites da família dela e talvez isso deixasse o namoro ficar estremecido, assim como ela estar tão tímida. Torcemos nossos lábios, pois era difícil acreditar que uma delícia daquelas não tinha sido desfrutada ainda por alguém como imaginávamos.

Um cara de sorte como o namorado dela, deveria ser um babaca pra deixar uma gatona dessas sem saber o que era bom na vida.

Me lembrei que alguns colegas da escola, babavam por essa deusa e nunca conseguiam levar um papo mais próximo para qualquer conquista, isso aumentava meu tesão em comprovar que haveria algo de verdade.

As luzes se apagaram e fiquei imaginando o que Cris planejaria para me ajudar, pois conhecia a minha amiga e sempre soubemos facilitar as coisas uma pra outra nesses momentos, era um jogo que faziamos.

Logo que apareceram cenas insinuantes no filme, a esperta da Cris deixou cair o saco de pipocas na direção de Débora e foi forçando seu braço entre as pernas dela que estavam gostosamente expostas e eu atenta percebi que ela nem se mexeu.

Aí notei que ela ainda escorregou um pouco na poltrona, expondo mais aquelas pernas que me provocavam. Embora não houvesse luzes claras, eu estava excitadissima vendo aquelas coxas maravilhosas e meus pensamentos imaginavam o que elas poderiam proporcionar.

Só prestei atenção ao filme, quando ouvi um gemido e a cena com certeza excitou Débora, pois ela se contorceu na poltrona e eu aproveitei copiando a ação de Cris, simulando um mal jeito na minha poltrona, fazendo voar pipocas no decote dela.

Rapidamente pedi desculpas e como se fosse uma "brincadeirinha", arrisquei ousadamente enfiar minha mão entre seus seios e pegando a pipoca que havia lá. Ela riu e eu me aliviei, piscando pra Cris que ria também.

Cris, malandra, aproveitou o momento e foi no embalo falando pausadamente :

- Eu também quero essa pipoca "perfumada"...

E oi enfiando sua mão naquele lugar que já nos fazia gozar de tanto tesão, enquanto Débora permitia, talvez, sem ainda sentir a malicia e mesma sensação que nós.

Eu não aguentei e fui adiantando meus planos, me aproximei do ouvido de Débora e falei sensualmente para provocar alguma reação, já que ela demonstrava estar envolvida pelo momento :

- Eu e minha amiga vamos ao banheiro. Estou precisando de "alguem" pra me acalmar. Esse filme me deixou meladinha...

Levantei, fiz um sinal para Cris e fomos.

Cris achava que eu estava sendo precipitada, uma garota tímida como a Débora, talvez até se afastasse de nós, mas enquanto discutiamos isso já em frente aos espelhos, nossos corações dispararam, entrava pela porta, aquela preciosidade com um olhar penetrante e falando um pouco rouca :

- Não entendi direito o que você quis dizer, mas...

Eu arrisquei outra vez, sem me preocupar com as deduções de Cris porque estava tão tesuda e melada e a agarrei com toda força, beijando aquela boca deliciosa.

Ela não correspondeu de pronto e se assustou, mas foi se entregando e ficando como louca, o beijo fez até a Cris se masturbar gemendo ao nosso lado enquanto via nossas línguas se entrelaçando, e que língua gostosa !

Parecia até que Débora soubesse beijar daquele jeito delicioso, mas eu notava que tudo estava sendo deslumbrante pra ela.

Nossos corpos se pressionavam e eu entrava e movimentava minhas coxas naquelas coxas que tanto desejei, tive gozos múltiplos e os gemidos de Débora me deixavam doida.

Cris entrou por trás dela e ajudava a pressiona-la entre nós, levantando a saia dela e passando sua mão no meio de suas pernas e sentindo que sua buceta estava tão melada.

Era gostosa demais, um corpo delicioso, perfumada, ela muito linda, um mulherão que reservou tanto prazer por tanto tempo.

Notamos que estavamos expostas naquele banheiro e fomos até um dos Box, apesar de estreito, tiramos nossas roupas e aí...foi um delííííírio maior !

Nossas bocas percorriam todos os caminhos possíveis, a buceta da Débora parecia ter um gosto especial, apetitoso, combinando com sua perfeição anatômica, a cada pressão de corpos, gozávamos como loucas.

Peguei a mão de Débora e a ensinei como deixar uma mulher ficar mais tesuda e aquela mão preciosa que tanto desejei massageava minha buceta e nos beijávamos loucamente.

Quando ela começou a me chupar timidamente, já fiquei tremendo, e Cris me amorteceu me segurando e abrindo minhas pernas enquanto naturalmente Débora foi se empolgando e sua língua entrando freneticamente em minha buceta me fazia gritar, e imagino se alguém estivesse entrando naquele banheiro.

Cris participava, deixando os melhores frutos pra mim, mas também sentiu aquela boca deliciosa com o gosto de minhas gozadas que se espalharam na boca de Débora.

Pensamos até que ela tivesse mentido em ser uma iniciante de tantos prazeres, mas sua inteligência facilitou perceber o que poderia descobrir conosco.

QUE NOITE ! Não queria que acabasse !

E felizmente não acabou.

  • Enviado ao Te Contos por Carol

 

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