By; Carol
Me chamo Carol, tenho 22
anos, e o que eu escolhi para contar aconteceu quando eu tinha 18 aninhos e
depois de ter tido várias experiencias boas e sem graça, com garotos e amigas,
essa foi a mais deliciosa ate então.
Estávamos eu e minha
melhor amiga, a Cris, em um Shopping de Sampa, ela tinha na época 19 anos,
linda, cabelos lisos até o ombro, olhos claros e com uma roupinha que destacava
seu corpinho perfeito.
A gente sempre saia pra
procurar e provocar os gatos e lógico, sobrava pra escolher os melhores, aquele
dia inclusive ela estava com uma blusinha que realçava os peitinhos durinhos
sem nada para segura-los, até eu já fui falando que estava com tesão e ela
brincou dizendo que era essa a intenção. ( É lógico que nós duas já conheciamos
nossos corpos detalhadamente e com muiiiito prazer...)
Naquele dia, alguma coisa
dizia que não estávamos com pressa para paquerar nenhum gato e por isso, quando
resolvemos ver o que passava nos cinemas, encontramos uma garota que estudava
na mesma escola que nós, e me interessava conhece-la, pois também era um tesão,
uma boca deliciosa que fazia parte daquela beleza que devia medir 1,70 sem o
salto e muito bem vestida.
Ela estava um pouco distraída
e logo imaginamos que um avião daqueles poderia estar esperando o namorado, não
sabiamos detalhes dela. Eu e minha amiga tínhamos uma sintonia fantástica e
logo sabiamos o que desejavamos e pensávamos, evidente que nosso interesse era
mutuo naquela beldade.
Quando ela nos viu,
reconheceu e sorriu, e nós fomos ao encontro dela e perguntei :
- Tudo bem ? Que legal a
gente se encontrar. Voce esta sozinha ?
Ela titubeou um pouco para
responder, talvez por vaidade, mas confirmou:
- É...estou (com um ar
meio desanimado)- Não é um dos meus melhores dias.
Eu e minha amiga nos
entreolhamos e continuei :
- Bom...se não
"era", vamos deixar que seja. Também estamos sozinhas e se voce
quiser, podemos nos divertir juntas. Que tal um cinema pra começar ?
- É o que eu pretendia
fazer. Puxa !? Voces duas também sozinhas ( Ela riu e explicou )- Estão
"produzidas" como eu e sem nenhum "par"... ?
Minha amiga, com muito
tato, também participou :
- Não sei o seu motivo,
pois sendo você realmente atraente, estar sozinha, mas nós não temos essa
preocupação de acompanhadas com "parceiros" sempre, nós três, eu
também considero um programa muito legal, e você não ?
- Ah, desculpa. Não quis
dizer que voces deveriam estar com namorados. Eu hoje briguei com o meu, alías,
ele brigou comigo. Mas acho que vamos curtir as tres muito melhor. Eu já estava
querendo ir ao cinema, mas sozinha não tinha coragem.
Fomos comprar os ingressos
e felizmente haviam lugares à vontade para sentar e o filme, lógico, escolhido
por mim, tinha apelos eróticos. Ela se ofereceu pra comprar pipocas e enquanto
isso, confessei à Cris que essa chance de conhecer melhor aquela delícia eu
havia já sonhado muito.
A Cris rapidinho já foi
providenciando deixar a poltrona do meio vazia, ela voltou, estranhou um pouco
isso, mas sentou-se distribuindo as pipocas.
Nas apresentações mais
íntimas ( pra resumir ) soubemos que ela, Débora, tinha 20 anos e só havia
conhecido um cara até agora que era esse namorado, sem muitos momentos sensuais
devido aos limites da família dela e talvez isso deixasse o namoro ficar
estremecido, assim como ela estar tão tímida. Torcemos nossos lábios, pois era
difícil acreditar que uma delícia daquelas não tinha sido desfrutada ainda por
alguém como imaginávamos.
Um cara de sorte como o
namorado dela, deveria ser um babaca pra deixar uma gatona dessas sem saber o
que era bom na vida.
Me lembrei que alguns
colegas da escola, babavam por essa deusa e nunca conseguiam levar um papo mais
próximo para qualquer conquista, isso aumentava meu tesão em comprovar que
haveria algo de verdade.
As luzes se apagaram e
fiquei imaginando o que Cris planejaria para me ajudar, pois conhecia a minha
amiga e sempre soubemos facilitar as coisas uma pra outra nesses momentos, era
um jogo que faziamos.
Logo que apareceram cenas
insinuantes no filme, a esperta da Cris deixou cair o saco de pipocas na
direção de Débora e foi forçando seu braço entre as pernas dela que estavam
gostosamente expostas e eu atenta percebi que ela nem se mexeu.
Aí notei que ela ainda
escorregou um pouco na poltrona, expondo mais aquelas pernas que me provocavam.
Embora não houvesse luzes claras, eu estava excitadissima vendo aquelas coxas
maravilhosas e meus pensamentos imaginavam o que elas poderiam proporcionar.
Só prestei atenção ao
filme, quando ouvi um gemido e a cena com certeza excitou Débora, pois ela se
contorceu na poltrona e eu aproveitei copiando a ação de Cris, simulando um mal
jeito na minha poltrona, fazendo voar pipocas no decote dela.
Rapidamente pedi desculpas
e como se fosse uma "brincadeirinha", arrisquei ousadamente enfiar
minha mão entre seus seios e pegando a pipoca que havia lá. Ela riu e eu me
aliviei, piscando pra Cris que ria também.
Cris, malandra, aproveitou
o momento e foi no embalo falando pausadamente :
- Eu também quero essa
pipoca "perfumada"...
E oi enfiando sua mão
naquele lugar que já nos fazia gozar de tanto tesão, enquanto Débora permitia,
talvez, sem ainda sentir a malicia e mesma sensação que nós.
Eu não aguentei e fui
adiantando meus planos, me aproximei do ouvido de Débora e falei sensualmente
para provocar alguma reação, já que ela demonstrava estar envolvida pelo
momento :
- Eu e minha amiga vamos
ao banheiro. Estou precisando de "alguem" pra me acalmar. Esse filme
me deixou meladinha...
Levantei, fiz um sinal para
Cris e fomos.
Cris achava que eu estava
sendo precipitada, uma garota tímida como a Débora, talvez até se afastasse de
nós, mas enquanto discutiamos isso já em frente aos espelhos, nossos corações
dispararam, entrava pela porta, aquela preciosidade com um olhar penetrante e
falando um pouco rouca :
- Não entendi direito o
que você quis dizer, mas...
Eu arrisquei outra vez,
sem me preocupar com as deduções de Cris porque estava tão tesuda e melada e a
agarrei com toda força, beijando aquela boca deliciosa.
Ela não correspondeu de
pronto e se assustou, mas foi se entregando e ficando como louca, o beijo fez
até a Cris se masturbar gemendo ao nosso lado enquanto via nossas línguas se
entrelaçando, e que língua gostosa !
Parecia até que Débora
soubesse beijar daquele jeito delicioso, mas eu notava que tudo estava sendo
deslumbrante pra ela.
Nossos corpos se
pressionavam e eu entrava e movimentava minhas coxas naquelas coxas que tanto
desejei, tive gozos múltiplos e os gemidos de Débora me deixavam doida.
Cris entrou por trás dela
e ajudava a pressiona-la entre nós, levantando a saia dela e passando sua mão
no meio de suas pernas e sentindo que sua buceta estava tão melada.
Era gostosa demais, um
corpo delicioso, perfumada, ela muito linda, um mulherão que reservou tanto
prazer por tanto tempo.
Notamos que estavamos
expostas naquele banheiro e fomos até um dos Box, apesar de estreito, tiramos
nossas roupas e aí...foi um delííííírio maior !
Nossas bocas percorriam
todos os caminhos possíveis, a buceta da Débora parecia ter um gosto especial,
apetitoso, combinando com sua perfeição anatômica, a cada pressão de corpos,
gozávamos como loucas.
Peguei a mão de Débora e a
ensinei como deixar uma mulher ficar mais tesuda e aquela mão preciosa que
tanto desejei massageava minha buceta e nos beijávamos loucamente.
Quando ela começou a me
chupar timidamente, já fiquei tremendo, e Cris me amorteceu me segurando e
abrindo minhas pernas enquanto naturalmente Débora foi se empolgando e sua
língua entrando freneticamente em minha buceta me fazia gritar, e imagino se
alguém estivesse entrando naquele banheiro.
Cris participava, deixando
os melhores frutos pra mim, mas também sentiu aquela boca deliciosa com o gosto
de minhas gozadas que se espalharam na boca de Débora.
Pensamos até que ela
tivesse mentido em ser uma iniciante de tantos prazeres, mas sua inteligência
facilitou perceber o que poderia descobrir conosco.
QUE NOITE ! Não queria que
acabasse !
E felizmente não acabou.
- Enviado ao Te Contos por Carol
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