By; Luana
Eu tenho 28 anos, sou
casada, sem filhos, loira, 1.66 de altura, e sou de Florianopolis-SC.
A minha historia começou a
acontecer a cerca de 1 ano e meio, eu estava desempregada na época e a situação
em casa com meu marido estava difícil e complicada, ele trabalhava muito mais
estava ganhando pouco.
Os dias iam passando,
contas também chegando, algumas discussões pelas contas, eu espalhava os
currículos pela cidade e nada, houve um dia que resolvi ficar em casa para
terminar os afazeres domésticos, coloquei um short jeans curto que ia até as
coxas e uma camisetinha curta para a faxina.
Depois de limpar a casa
foi a vez do quintal dos fundos, mas achei melhor jogar uma água para facilitar
o serviço e nisso aparece no muro o seu João, nosso vizinho, um coroa de 65
anos, gordinho e que mora sozinho e ficou surpreso em me ver em casa numa hora
daquelas e perguntou se estava de férias no trabalho:
- Férias seu João? Antes
fosse....desempregada mesmo....
Ele espantou, achou que
estava brincando, mas quando percebeu que eu estava falando sério ele pediu
desculpas, disse que não se preocupasse, mas já fazia algum tempo que estava
parada, perguntou se podia ajudar em algo falei que precisava voltar a
trabalhar o quanto antes, pois as contas não paravam de chegar...
Depois de ouvir ele fez
uma proposta, viu que estava fazendo a faxina em casa e perguntou se me
interessava em fazer a faxina na casa dele, fiquei pensativa, o que meu marido
iria achar disso, mas na situação que nos encontrávamos não seria uma má idéia,
nunca fui preguiçosa para trabalho.
Concordei, mas não sabia
quanto uma empregada domestica costuma ganhar e perguntei qual seria o salário,
ele me disse que seria bem recompensada pelos serviços, mas num tom meio que
irônico junto com um sorriso safado, perguntou se poderia começar naquele dia
mesmo, falei que sim, apenas terminaria de lavar o quintal e iria em sua casa.
Assim que toquei a campainha
fui recebida pelo seu João, vestia uma bermuda, sem camisa e segurando uma
latinha de cerveja e o mesmo sorriso, ainda mais que estava com a mesma roupa
em que me viu no muro, perguntei a ele por onde gostaria que eu começasse a
faxina e logo respondeu:
- “Que tal o quintal dos
fundos?”
Disse que tudo bem e comecei
a jogar agua no quintal utilizando a mangueira, já o seu João ficou sentado me
observando quando começar a mexer na bermuda, mas nem liguei e continuei o
serviço, ao terminar ele me chama e convida a sentar ao lado dele, eu me sento
quase que colada a ele e abaixa a sua bermuda dizendo:
- “Que calor né Luana, dá
vontade de ficar assim...sem roupa”.
Fiquei surpresa ao ver o
tamanho do pau do seu João, grande, grosso e cheio de veias, confesso que
fiquei molhada, mas fiz de dificil
- “O que é isso seu
João???”
Ele: - “Ora Luana, percebi
seu olhar de desejo, e outra...será bem recompensada”.
Logo pensei no dinheiro,
na situação em que estava, pensava em outras coisas e em um momento de
distração ele pega minha mão e coloca sobre seu pau, começo a sentir ele
latejando, quente, seu João percebe que não tento tirar a mão, pelo contrário
começo a o punhetar de leve.
- “Ai seu João, o que
estamos fazendo é loucura, sou casada...o senhor sabe disso...”
Ele: “ – Seu marido nem
vai saber, a menos que vc conte a ele que está me punhetando aqui, na minha
varanda, vamos...fique de pé e vire-se de costas a mim”.
Me levanto, fico de costas
a ele quando suas mãos abrem meu short e puxando até meus pés onde ele tambem
me vê de calcinha me comendo toda.
Depois de abaixar o short
ele se levanta e cola seu corpo ao meu, sinto seu pau roçar na minha bunda e
suas mãos agora tirarem minha camiseta, ate pensei em parar, mas já era tarde,
ele me segura pelo quadril dizendo
- “Calma, a festa vai
começar”.
Ele agora se senta e manda
ficar de joelhos a sua frente
- “Vamos branquinha
safada, agora vc vai me chupar”.
Seguro o pau do seu João e
logo abocanho tirando dele gemidos de prazer, ele pede para usar apenas a boca
e coloca minhas mãos sobre suas coxas, fecho os olhos e chupo enquanto ele
passa suas mãos em meus seios me chamando de putinha safada, ele força o máximo
que posso, seu pau chega na minha garganta que até engasgo, e ri:
- “isso safada, deixe bem
babado que vc irá sentir ele dentro de vc”.
Estava gostando da
situação, nunca havia sido tratada daquela forma rude, ainda mais por um senhor
de idade que achava que não mostrava perigo algum...
Agora ele se levanta e
pede o mesmo, me levanto e ele aponta para a direção de uma mesa enorme mesa
que fica no meio do quintal ao caminhar em direção a ela, ele fala:
- “Espera, falta tirar
isso de vc”
E Puxa minha calcinha e
além de fazer isso recebo um tapa onde dou um grito e logo recebo outro.
Antes de chegar a mesa,
ele me segura e fica roçando novamente seu pau na minha bunda, passando a mão
na barriga, beijando meu pescoço e apertando meus seios e agora seu pau começa
a passar perigosamente na entrada da minha bucetinha
- “ohhh, seu João, estou
toda molhada, seu safado”
Ele: - “eu safado? sente
isso”
Ele enterra seu pau em
minha bucetinha. Ele me segura pelos braços e estocando forte, sinto ele entrar
e sair me comendo bem gostoso, então ele fala no meu ouvido:
- “vamos para a mesa”.
Caminho em direção a ela
com ele enterrado em mim, caminhamos até com certa dificuldade, na mesa ele
fala:
– “se apóia na mesa”
Me seguro na mesa, abro as
pernas e ele começar a bombar forte, sinto a barriga tocar as minhas costas e
ele todo suado, me debruço na mesa, sentido aquele pau enorme entrar e sair de
mim, recebo novas palmadas na bunda onde ele pede:
- “vamos safadinha, rebola
no meu pau”
Rebolando e gemendo no
quintal do vizinho imaginando na loucura que estava fazendo que até esqueci de
casa, marido, contas...
Ele se cansa de ficar em
pé, bombando em mim já um certo tempo que falo para ele:
- “seu João, deita na
mesa?”
- “ Hummm safada, o que
está pensando?
- “ se deite e verá”.
É o que ele faz, se ajeita
em cima da mesa, seu pau apontado para o céu, ao se deitar vou subindo na mesa,
me ajeitando em cima dele, cuspo na mão e direciono seu pau até a entrada da
bucetinha até ele entrar e começo a subir e descer o corpo, começo a cavalgar
agora e ele bomba dentro de mim, me segurando pelo quadril, a cada estocada
dele meus seios balançam e logo são sugados pelo seu João, mamando como se
fosse um bezerro.
A mesa range com nossos
movimentos, levo agora inúmeros tapas onde grito, xingo e ele tambem retribui
nos palavrões, gemendo alto e sem me importar com a hora, pois meu marido chegaria
apenas a noite e nem era 12:00, cavalgando no pau do seu João.
Percebo que o seu João
para de me dar palmadas, sinto agora suas mãos massagearem carinhosamente minha
bunda, começo a delirar em cima dele, gemendo muito enquanto ele ainda chupa
meus seios escuto o telefone de casa tocar...
- ” Ai seu João, deve
ser...oohhh...huuuuummm...meu marido” “
- “fica quieta safadinha
que estou quase...”
Seu João aumenta as
estocadas arrancando de mim gemidos altos, mas que davam muito prazer.
- “ohh vou gozar....”
Levanto um pouco meu corpo
e o pau dele sai, ele segura e começa a gozar fartamente nas minhas costas, é
tanto esperma que começa a escorrer e alcançar a minha bunda e agora fico
olhando a cara de prazer que havia dado para esse velho safado.
Ele diz: - É Luana depois
disso vc será a minha empregadinha, todos os dias depois que seu marido sair
quero vc aqui, recebera semanalmente (e combinamos uma grana boa)”
E assim estou agora já consegui
um emprego, e todo dia ante do meu marido chegar eu vou ser a empregadinha do Sr
João.
- Enviado ao Te Contos por Luana
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