terça-feira, 29 de março de 2022

Domada

 Enviado ao Te Contos 

Fim de dia, o cansaço é intenso e só vejo a hora de chegar em casa. 

Chego exatamente as 19:20, coloco como meta primeiramente tomar um banho, comer alguma coisa, e descansar.

Colocar metas desse tipo quando se mora com a mulher mais incrível e surpreendente, é certeza de falhar todas as vezes.

Chego, deixo minhas coisas no sofá e me dirijo ao quarto. E a visão ao chegar, não poderia ser melhor possível. 

O dia foi tão corrido e estressante, que tinha até por alguns minutos, esquecido do pedido que ela me fez várias vezes durante o dia.

A primeira vez, logo de manhã pouco depois de chegar ao trabalho, ela me ligou:

- "Amor, hoje você vai comer meu cuzinho"

Sem esperar por respostas, ela desligou o telefone. Durante o almoço, uma mensagem de texto:

"Meu cuzinho está te esperando"

Lembrei da ligação, e meu pau ficou extremamente duro naquele restaurante enquanto almoçava sozinho.

No meio da tarde, uma foto do cuzinho dela, sem nada dito, apenas a imagem daquele rabo maravilhoso. Quase no fim do expediente, uma última mensagem:

"Tá chegando a hora do seu pau encontrar com o meu cuzinho. Hoje eu quero ser usada"

Novamente, o dia foi tão corrido e estressante, que ao sair do trabalho, frustrado e cansado com tanta coisa, tinha até me esquecido.

Ao chegar no nosso quarto, e ver aquela cena, tudo voltou claramente a minha memória.

Ela deitada de ladinho, com um vestidinho curtíssimo, calcinha rosa, com um sorrisinho de putinha que sabe o que está prestes a acontecer. Como uma boa putinha, ela deixou una câmera gravando, muito bem posicionada de frente a ela.

Não falo absolutamente nada, me deito ao seu lado a encoaxando desesperadamente, procurando por seus peitos pra apertar e puxar os bicos beijar sua nuca.

Por fim, tiro meu pau pra fora daquela calça preta social, coloco a calcinha dela de lado, e sem cerimônias, posiciono meu pau no seu buraquinhos pincelo por alguns segundos, e o enfio todo de uma vez.

Ela grita, segura o lençol e travesseiro com força, coloca a cabeça pra trás onde consigo ver seus olhos semi cerrados, e sorriso de satisfação.

Meu pau lateja dentro daquele cu, aquele cu pisca com meu pau dentro.

- "Me usa, eu sou sua vagabunda sua puta no cio, me usa do jeito que voce quiser"

Começo a socar com força, até o fundo, cada vez mais rápido.

- "Vagabunda, esse cu pertence só a mim e de mais ninguém. Eu sou o único que vai encher esse cu de porra. Eu sou o único pra quem ele vai piscar. E eu sou o único que vou foder ele todos os dias. Agora você tem dono, pra sempre."

Ela gemia, gritava, chamava meu nome, pedia pra eu enfiar cada vez mais forte s fundo.

Eu a enforcava com a mão direita enquanto socava. Alargava ainda mais a bunda dela, dava tapas na cara e mostrava pra ela em direção a camera, quem era a vagabunda que estava tendo o cu arrombado pelo único macho que merecia aquele cu.

Desconto todo o meu stress do dia naquele cu quente, apertado, e meu. Desconto todo o tesão incessante por essa mulher naquela foda.

Depois de tomar tapa na cara, ser enfocada, e ter a bunda alargada, ela começa a pedir o que ela mais gosta.

Porra!.

- "Amor, enche meu cu de porra. Goza no meu cuzinho, alaga ele. Por favor, goza no meu cu"

Eu não consigo resistir a esse pedido. Gozo. Muito. Gritando.

Gozo muito e gritando pelo tesão, pelo amor, e pelo ódio de outros já terem tido essa mesma sensação de foder e gozar nesse cu que agora é só meu.

Tiro meu pau do cu dela, e a porra escapa em abundância. Pego minha câmera, e tiro diversas fotos daquele cuzinho gozado, com a porra escorrendo pro lençol, e em direção a buceta dela. Enquanto ela fica sozinha, brincando com a sua buceta.

Saio do quarto em direção ao banheiro sem dizer nada. Apenas uma única frase antes de fechar a porta.

"Eu te amo"

Fecho a porta, e vou em direção ao meu tão aguardado banho. 

  • Enviado ao Te Contos

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