by; Sabrina
“Vamos, goza logo!” Eu disse como se estivesse com pressa, enquanto batia uma punheta para o rapaz dentro do carro. “Meu pulso já está cansando.” Mas a verdade é que eu estava adorando a sensação.
Tão perto do centro da cidade, em plena luz do dia, lá estava eu, no estacionamento de um posto de gasolina, encostada no carro de um completo estranho, com a mão para dentro da janela, segurando numa rola gostosa, muito molhada e dura. O meu coração batia acelerado com a adrenalina. Era o medo de ser flagrada fazendo algo indecente em público. Mas a máscara cobria meu rosto, ninguém me reconheceria e só por isso eu topei.
Eu imaginava, enquanto lambuzava meus dedos naquele pau, que em algum lugar no carro havia uma câmera escondida, filmando a situação desde que ele me chamou ao me ver saindo da loja de conveniências do posto.
Naquela hora, me aproximei sem medo, pois era uma tarde de sábado e o lugar, apesar da pandemia, estava bastante movimentado. Pelos olhos eu diria que era um rapaz entre 25 e 30 anos, eram bonitos, claros, azuis eu diria que os cabelos, embaixo de um boné, também pareciam ser claros, quase loiros. Seus lábios, queixo e nariz, ficaram para minha imaginação apenas, pois a máscara preta dele cobria metade de seu rosto.
- “Eu estou tentando chegar na BR” ele me perguntou assim que cheguei perto da porta do carro. “E meu telefone ficou sem bateria…” continuou ele, se explicando para em seguida me pedir para apontar o caminho.
Na inocência, eu comecei a falar e gesticular a rota que ele teria que fazer. Eu olhava para a rua na nossa frente e apontava a direção.
O rapaz dentro do carro repetia o que eu falava, como se acompanhasse meu raciocínio. Mas, quando me virei novamente para ele, percebi que estava com a calça nos joelhos, exibindo coxas brancas e em sua mão uma rola comprida e um tanto mole ainda, que era lentamente masturbada por ele.
Na hora eu não acreditei no que estava acontecendo. Olhei ao redor para ver se apareceria alguém rindo de mim, como se fosse uma pegadinha. Procurei por câmeras no posto, mas elas não estavam tão perto assim. E logo meus olhos voltaram a fitar aquela cabeçona rosada e brilhante, que aparecia e desaparecia debaixo de tanta pele. Eu estava tempo sem ver uma assim, ao vivo. E logo minha imaginação já estava fantasiando eu dentro do carro caindo de boca naquele pau.
- “O que é isso? O que você tá fazendo?” Eu falei, um pouco nervosa, com vontade de rir e de pegar.
- “Só estou relaxando um pouco”, disse ele, com a maior cara de pau, sem tirar os olhos do meus olhos, como se estudasse minha reação.
- “Você me chamou aqui só para ver isso, né seu safado?” Perguntei apontando o dedo para a rola.
Ele respondeu; - “e você deve estar gostando, porque não parou de olhar!” E segurou minha mão que apontava, puxando ela, sem fazer força, para dentro do carro. “Quer me ajudar a relaxar?”, perguntou finalmente o pervertido.
Mas antes que meus dedos tocassem na rola dele, eu puxei minha mão rapidamente para fora do carro. Então, olhei em volta, para avaliar se poderia ser flagrada por alguém no posto de gasolina. Concluí que seria difícil ser vista e se fosse não seria reconhecida. Então me encostei na porta do carro, ficando de costas para o lugar e passei meu outro braço para dentro do carro, segurando a rola já muito dura, com a minha mão esquerda.
- “Ahhhh! Isso! Eu sabia que você era safada também!” Ele disse enquanto gemia e me deixava fazer o trabalho sozinha.
Eu sentia meus dedos ficarem lambuzados naquela cabeçona rosada e puxava aquela pele para baixo, sentindo as suas veias grossas nas pontas dos meus dedos.
- “Pode apertar e ir mais rápido!” Ele pediu com uma voz muito gostosa de se ouvir.
Eu obedeci e senti seu pau pulsando. O rapaz estava ficando ofegante e a máscara o incomodava. Achei que ia gozar logo. E eu estava curiosa para ver. Mas não. Ele demorou e muito!
Em certo momento o rapaz me convidou para entrar no carro.
- “Vamos para um motel” ele disse.
Mas eu não aceitei. - “Outro dia” eu disse, “quem sabe?”.
Às vezes ele tocava em minha mão e no meu braço, com carinho. Me deixou com vontade de ser tocada lá embaixo também. Se eu entrasse no carro e tirasse minha calça também?
Eu ainda olhava para os lados e fingia estar conversando com ele, para não chamar muita atenção. Estava ali há quase vinte minutos e minha vontade de dar só aumentava. Faltava pouco para eu cometer uma loucura. Então pedi para ele gozar logo.
- “Ah, mas está tão gostoso! Não queria que acabasse tão cedo!” disse o rapaz com a voz abafada pela máscara.
Então comecei a masturbá-lo bem devagarinho, passando só a ponta dos dedos na cabeça do pau, brincando com aquela gosminha e isso o deixou literalmente arrepiado. Ele prendeu a respiração por uns segundos e contraiu o corpo, para só então relaxar os músculos com um grande jato de porra, que atingiu o volante do carro. O segundo jato foi menor e escorreu pelos meus dedos. Ver essa cena me deixou com água na boca. Queria tirar a máscara e chupar ele, lamber meus dedos e sentir seu gostinho. Mas não o fiz.
O rapaz foi rápido em pegar uma toalha no assento do lado e fez questão de limpar meus dedos, dizendo que aquilo foi incrível e que eu fui a primeira que não ameaçou de chamar a polícia.
- “Um dia você será preso por isso!” Eu disse. “Abre o olho”!
E fui embora do estacionamento, deixando-o para trás.
Em casa, fui direto tomar um banho e botar a roupa que estava usando para lavar, parte do procedimento de segurança para evitar o contágio desse maldito vírus. Minha calcinha estava encharcada e fiquei um bom tempo no chuveiro fantasiando um completo estranho me tocando.
Loucura, eu sei! Mas foi tão bom.
- Enviado ao Te Contos por Sabrina
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