quinta-feira, 22 de setembro de 2022

No nosso primeiro swing olha a nossa sorte

 

By; Victor & Mary

Ola, me chamo Victor e tenho um conto simples. Talvez menos erótico do que você espera. Talvez mais, mas para isso, você precisa entender.

Eu me apaixonei pela melhor aluna da classe. A filha responsável que vendia sanduíche para ajudar a pagar as despesas de casa e se formou graças às suas notas. Aquela menina que de tão doce, até passa sexualmente despercebida. Quando me apaixonei, ela tinha terminado um namoro de 6 anos com o único cara que tinha beijado. Como as aparências enganam! Eu não sabia o que existia ali.

A nossa relação sempre foi especial. Existia desde o início uma cumplicidade sem igual. Uma compreensão e uma vontade de fazer outro feliz que desafiava a lógica perversa do distanciamento nas relações amorosas de longo prazo.

Seu corpo, bem cuidado e pouco à mostra, sempre me chamou atenção. Ainda mais quando eu pude começar a provar melhor. Era pequena e cheia de vida, com duas coxas firmes de quem sempre praticou esporte e que terminavam em uma umidade constante, um calor constante. Exalando sempre sexo. Seu corpo escondia uma força e uma vida impressionantes.

Mas não foi nem isso e nem seu rosto fino e delicado que me prendeu.

Foi o tanto de vida que tinha em sua alma. O quanto sempre quis viver mais. E melhor. E ser feliz. E desfrutar. Eu sempre via isso em seus orgasmos. Nos normais e nos múltiplos. Eles sempre me fascinaram, seja pela alegria de vê-la em transe ou por vê-la vivendo intensamente. E completa.

Ela sempre gostou muito do prazer. Isso me parece claro. Acho que o corpo dela foi feito para isso, mesmo ela tentando camuflar.

Em tantos anos, eu não lembro dela ter negado sexo ou não ter feito com vontade. Devagar, com amor, com intensidade. O que importa é que o ritmo do rebolado da sua bunda pequena e firme pareceu sempre conectado à minha pélvis.

Mas não só de sexo bom se vive. Eu, que sempre me achei bom em interpretar situações e entender pessoas, agora tinha uma rival intelectual desafiadora. Que entendia os momentos, que debatia tudo com propriedade. Quantas vezes me peguei com tesão por uma situação de discussão áspera em que ela estava levando a intepretação dos fatos a um nível que eu já estava mais morrendo de orgulho do que querendo demonstrar minha visão.

Cumplicidade, beleza, desprendimento, gosto pelo sexo, pela vida. Estava tudo ali, com algo além, de início difícil de ser notado.

Aos poucos fomos descobrindo. Comentários sobre o corpo de atores e atrizes sem ataques de ciúmes. Depois, para pessoas conhecidas. Daí para confissões de fantasias, leitura de contos eróticos em um blog e muitos papos picantes foram por anos povoando nossa mente em conflito entre a vontade e o que aprendemos correto.

Como deve ser para uma menina criada na Igreja, numa família católica, lidar com tantos desejos e fantasias. Esse conflito sempre gera muita dúvida, insegurança. E os meses se passaram, mas as fantasias continuaram. Os anos vieram e as conversas no pé do ouvido, no auge do tesão, foram ficando mais excitantes.

Nós dois queríamos mais. Mais!

Mas o quê? Como? Por quê?  E depois? Ahhhhhhhhhhhh!!!

Mas a tentação se alimenta justamente da negação.

Um dia o álcool, o ímpeto e os hormônios venceram, como não poderia deixar de ser, e nos pegamos entrando, já úmidos, não só de curiosidade, em uma casa liberal onde o casal que envia conto aqui para o Te Contos comemorava seu aniversário.

Estávamos entrando no mundo secreto da nossa fantasia. Com coração acelerado pelo que vinha e a mente já inebriada pelo álcool e pelo tesão.

Já estava no meio da madrugada e a balada pegava fogo. Mulheres em cima do balcão, dançavam seminuas. O gelo seco turvava um pouco os casais que, divertidamente, brincavam no bar e as luzes em led indicavam a escada para o camarote onde rolava a festa deles.

Não lembro se nos falamos antes de subir aquelas escadas, minha memória só guardou o olhar interessado da Mary por uma morena que estava parada embaixo da escada e demorou, propositalmente, na troca de olhar.

E então tudo aconteceu rápido:

– Ei, que linda! – Sorrindo maliciosamente a morena.

– O-Obrigada. Você também é. Bonitos lábios – ela disse achando que se tratava de um elogio simples.

– Quer me beijar para sentir? – se aproximando dela.

UAU! MEU DEUS! E agora? O que eu falo? O que eu faço?

Mas a resposta não deveria vir de mim. Ela veio de um sorriso inesperadamente tranquilo e sedutor seguido de um beijo suave e longo.

– Nossa, realmente, além de lindos são muito gostosos. Nos dá licença, temos que dar uma subida até o camarote e já voltamos.

Eu, atônito, já sentia a cueca completamente melada e o pau explodindo na calça com aquilo.

– Tá tudo bem, amor? Não sabia que você queria beijar meninas, você nunca disse nada.

– Ahhh, deu vontade na hora. Tem algum problema?

– PROBLEMA? PROBLEMA? Tá de sacanagem, né? Eu bati umas trezentas punhetas imaginando essa cena – pensei, mas sabiamente, me controlei e disse: - Se você estava com vontade, sem problemas, quero que você aproveite – tentando disfarçar o êxtase.

Ao final da escada, chegamos ao camarote. O Marcio e a Marina estavam ali, reais! Vieram nos receber e se apresentar. Ela estava com o cabelo liso e um vestido preto com aqueles decotes que é impossível tirar o olho e ele de camisa polo e um sorriso contagiante. Absurdamente simpáticos, nos apresentaram várias pessoas das quais não tenho ideia dos nomes.

Entre elas uma linda morena, quase mulata, com o cabelo liso, uma calça branca bem agarrada e um salto enorme que a deixava em destaque. Ao me cumprimentar demorou o olhar e, depois, sorriu olhando para os meus lábios.

Fingi que não reparei, mas minha mulher conhecia tudo de mim e quando eu a olhei, ela apertou o olho com aquela cara de “estou vendo o que está acontecendo”.

Então, fomos beber alguma coisa gelada para dar uma esfriada na tensão sexual e, quando vimos, tinha uma aglomeração de gente numa porta mais adiante.

Era um quarto com uma cama enorme com as pessoas de fora olhando para ela enquanto 3 casais transavam, entre eles, os anfitriões e a morena e seu marido. Fiquei meio perdido com a cena, tinham umas 15 pessoas olhando, a luz estava baixa, eu meio bêbado.

Mas entendi que cada um estava com seu parceiro com os maridos comendo suas respectivas mulheres de quatro, em volta da cama, de forma que as três ficavam com os rostos de frente. Elas se beijavam, se abraçavam e, aos poucos, começaram a gemer e o ritmo foi aumentando ficando bem próximo a um filme pornô.

Nessa hora já dava para ver minha calça úmida por fora. O tesão tinha assumido o controle. Já estava abraçando minha mulher por trás e, involuntariamente, me esfregando na sua bundinha gostosa.

– Nossa, já estou sentindo você molhado por fora da calça – disse quando passou a mão na minha rola.

– Deixa eu ver você – coloquei a mão embaixo da sua saia, quando sofri o golpe final. – Você está sem calcinha! Nossa, que delícia! Já está escorrendo na sua perna também.

– Então, deixa eu sentar na beira da cama de perna aberta para todo mundo ver, enquanto eu te chupo. – falou, em tom de imploração.

Nem respondi, passei com ela empurrando de leve os casais que estavam observando e a coloquei sentada na beira da cama. Ela abriu minha calça e minha rola, de tão dura, estava já com a cabeça fora da cueca branca, já quase transparente de tão molhada.

– Todo molhado, que delícia! – e abocanhou a cabeça, enquanto lambia e se deliciava com meu líquido.

Olhei em volta e alguns casais olhavam para a gente, outros estavam perdidos nas suas fantasias, mas os anfitriões chegaram um pouco mais perto, provavelmente para incentivar nossa atitude.

– Nossa, tá muito bom – disse enquanto ela fazia seu caraterístico boquete suave enquanto também bate uma punheta com a mão. – Deixa eu enfiar o dedo em você enquanto você me chupa? – perguntei

Um aceno de cabeça e pus o dedo dentro da sua buceta quente e, ao invés de brincar com seu clitóris, fiquei enfiando na portinha, alcançando as terminações nervosas do ponto G, que essa hora já estava em destaque.

O gemido foi instantâneo. E alto. Ela foi amolecendo e chupando cada vez menos, até se deitar na cama com meu pau na mão, batendo para mim, enquanto todo mundo a olhava e ela estava em outro planeta.

– ME COME!

– Só depois que você gozar uma vez no meu dedo.

Não deu outra. Tremidos. Gemido falhado. Tremidos.

– ME COME!

Virei ela de quatro e segui a linha dos outros integrantes da putaria. Comecei a comê-la enquanto ela era abusada pelas meninas que a beijavam e passavam a mão pelo seu corpo. A morena, que ainda estava de salto alto, levantou o rosto dela olhou no olho e disse:

– Mete, gostosinha, mete. Dá pra ver como você tá gostando.

Então eu peguei ela pelos cabelos e comecei a meter com vontade, como se estivesse montando uma égua brava.

– Ai, que delícia, suas bolas tão batendo forte na minha bucetinha. Não para, mete mais.

Eu metia porque ela estava tão molhada que o atrito era nenhum e, apesar do tesão absurdo, não tinha chance de eu gozar.

– Vai, mete, mete, mete mais. Fode, fode. Fode que eu tô com muito tesão, vou gozar fácil de novo.

– Não vai não, segura que eu quero que você goze montada em mim. – disse tirando o caralho e deitando na cama. – Vem, sobe, agora pode pular o quanto quiser.

Ela não teve dúvidas, subiu em cima e começou a rebolar rápido, mas ritmado. Eu estava em outro planeta, quando ela inclinou para a frente para beijar as meninas, que agora estavam com o rosto em cima de mim.

Eu estava vendo ela meter e as outras mulheres de camarote. Sabia também que o pessoal da porta estava vendo o show que era a bunda dela rebolando enquanto cavalgava. Foi quando a anfitriã largou de beijá-la e veio aos meus lábios. Fiquei totalmente receoso de qual seria a reação dela, mas naquela hora, já não estava dando para controlar mais os freios.

Beijei a loira, segurando a nuca dela, enquanto minha mulher segurava minha mão e rebolava no meu pau. Não aguentei, comecei a passar a mão nos seus seios e ela largou meu beijo para vir mais para frente para que eu alcançasse a bucetinha e batesse uma para ela enquanto o marido a comia.

A morena gata vendo isso, também veio beijar minha boca e começou a falar no meu ouvido que eu era um gostoso e ela queria dar para mim. Se eu ia gozar hoje na buceta dela.

Meu tesão ficou incontrolável. Olhei para cima, minha mulher estava cavalgando olhando para o alto, curtindo o orgasmo dela que estava chegando, a loira gemia muito alto e falava para eu não tirar a mão da buceta dela e bater mais, enquanto a morena também era comida pelo marido e puxava meu cabelo.

Mas quando os dois maridos esticaram os braços e começaram a apertar as tetas da minha mulher, ela começou a se tremer toda, de novo e foi demais para mim. Gozei gostoso, muito gostoso, quase sem fim, junto com ela, que caiu no meu peito ainda tendo espasmos.

Meu Deus, quero mais! O que foi isso! – pensei.

Em 5 minutos mais o quarto esvaziou e ficamos só os dois ali.

– Vamos embora? – disse ela

– Por quê?

– Estou tímida.

– Como assim, tímida? Você acabou de dar um show.

– Mas agora que baixou o tesão, estou tímida.

– E você não quer dar nem tchau? Tomar uma água?

– Não, quero ir embora.

– Ok. Vamos. Mas tá tudo bem? Você gostou?

– Se eu gostei? Vamos logo que eu quero dar para você no carro indo para casa.

Bom, foi a nossa primeira vez no swing, foi inspirado pelos contos lidos do Marcio e da Marina, com a sorte de justamente no dia do aniversario deles ainda os conhecerem.

Obrigado por nos inspirarem Marcio e Marina

  • Enviado ao Te Contos por Victor e Mary

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