By; Ana C.
Olá, sou a Ana, tenho 21 anos, sou de Santa Catarina, sou universitaria.
O que escolhi contar aconteceu nessas férias de Julho, foi uma deliciosa loucura.
Como disse eu estava em férias da faculdade e como habitualmente saía com o grupo de amigas e amigos para a boite, cinema, ou onde nos vontade, saimos de segunda a segunda, aproveitamos bem essas ferias.
Isso aconteceu na terceira semana do mês de julho, foi numa quarta feira, naquela à noite, a maioria se perdeu em outras atividades e restou apenas eu, o Dudu (Eduardo) e o Leo. Sem ter muito o que fazer, resolvemos ir ao cinema.
Chegados lá, vimos que as opções eram poucas, alguns filmes antigos e massudos e outros que já tinhamos visto. Acabamos por optar por um meio erótico e depois de comprar as pipocas e as bebidas da praxe, lá entramos.
A sala estava quase vazia, meia duzia de casais espalhados pelas cadeiras. Olhando em redor, acabamos por nos sentar na ultima fila que estava deserta, eu no meio e cada menino do meu lado. Como estava quente, eu usava um vestidinho fino e curto, calcinha fio dental e um allstar. Os meninos usavam bermuda, t´shirt e ténis.
O filme começa e logo começamos a comer as pipocas. Bom, nós não eramos muito sossegados, verdade seja dita, e ao trocar entre nós as pipocas e as bebidas, um copo acabou se derramando sobre mim, encharcando o meu vestido. O Guaraná vazou o tecido e escorreu pelas minhas coxas. O Dudu que estava sentado à minha esquerda, logo pegou num pacote de lenços de papel e tentou me limpar, cuidadosamente enxugando o liquido.
Enxuga aqui, enxuga ali, a mão com o lenço logo estava limpando as minhas coxas, subindo por elas até a minha calcinha, tambem encharcada pela bebida.
Cuidadosamente o lenço deslisava nela, aparentemente apenas para a limpar, mas olhando de lado para o rosto do Dudu, vi que ele estava excitado, rosto vermelho e respiração rápida. O Leo ao lado não estava menos, e tambem pegando num lenço tentou ajudar a “limpar-me”. O tesão também já me invadia e escorrendo pela cadeira, de pernas entreabertas, deixei que eles continuassem, até que eles abandonaram os lenços e aí eram só mesmo as mãos que me acariciavam.
Um deles acariciava as minhas coxas e o outro a xota por cima da calcinha, toda úmida não só do guaraná, mas também da excitação. Como eles estavam de bermudas largas, meti uma mão por dentro das pernas deles, uma em cada menino, e senti o caralho deles bem duro, pulsantes. E comecei a acariciar eles, deixando-os ainda mais loucos de tesão do que já estavam.
Aí fui mais longe. Abrindo o ziper da bermuda, saquei para fora o pau de cada um, que como uma mola comprimida, saltou para o alto. Eles endoidaram de tesão. Deixaram-se escorregar na cadeira, atirando a verga para o alto. Então iniciei uma punheta em cada, as minhas mãos num ritmo certo, fechando-se sobre aquelas toras bem grossas, deslizando desde a cabecinha vermelha e até as bolas que estavam duros pelo tesão.
Olhando para baixo, verifiquei que o restante público estava atento ao filme e então fiz algo que sempre sonhei fazer. Debruçando-me sobre o Dudu, de uma vez só engoli o caralho dele, até chegar na garganta e então comecei a chupar com força, enquanto a minha mão punhetava rápido. Ao lado, o Leo ao deixar de ter a minha mão no seu pau, aproveitou a minha posição, semi deitada sobre o Dudu, e ajoelhando no chão começou a beijar a minha bunda. A calcinha era dental, então bastou ele a afastar um pouco para ter acesso total. Senti sua lingua percorrer o meu rego até a buceta, que estava melada do guaraná e do meu melzinho que de dentro saíam.
A combinação de sabores devia ser muito saborosa, porque a lingua dele não parava. Enterrava-se na xota para logo deslizar até o meu cuzinho, lambendo ele sem parar. Claro, eu estava louca de tesão. Minha boca chupando cada vez mais rápido o pau do Dudu, até que senti ele latejar. Apertando as bolas dele, senti sua porra correr por eles, enchendo a minha boca, em jatos quentes e fortes. Eu também não aguentei e gozei na lingua do Leo, deixando ele sentir o meu melzinho. Sem parar de chupar, engoli toda porra que o Dudu tinha para me dar.
Aí o Leo disse que queria tambem, seu pau estava tão duro que até lhe doia. Com os olhos me implorava. Aí eu me inclinei sobre ele e sem me fazer de rogada, chupei sua rola tal como tinha feito com a outra. Notei que o pau do Leo era bem maior e mais grosso que o do Dudu, uns cm a mais.
O Dudu encontrou-se na mesma situação do Leo, tinha o meu traseiro à disposição e nem pensou duas vezes. Logo senti sua lingua me percorrer as entranhas, detendo-se mais no meu cuzinho, a ponta da lingua afiada penetrando fundo nele, enquanto metia um dedo na minha racha num vai-vem gostoso.
O pau do Leo latejava tanto que não precisei de o chupar muito para sentir que ele ia gozar. Punhetando rápido e engolindo o maximo possivel, mamei e chupei até sentir o primeiro jato de leitinho direto na minha garganta. E outros se seguiram, parecia que ele tinha acumulado sua porra por muito tempo. Só retirei a boca depois de sentir que do seu pau não sairia mais nada.
Atrás de mim, o Dudu continuava incansável, sua lingua e dedo me explorando, como já tinhamos perdido a maior parte do filme, não fazia sentido continuarmos ali e resolvemos voltar para o carro.
Tinhamos ido no carro dopai do Dudu, uma pick-up que ficou estacionada num local pouco iluminado do parque. Aliás, todo o parque era pouco iluminado. Saidos do cinema dirigimo-nos para o carro, eu no meio e um menino de cada lado. Olhando para baixo reparei que eles caminhavam com dificuldade. Seus paus iam tão duros que na frente das bermudas parecia levarem uma lança apontada para a frente, parecia que levavam uma beringela ali escondida. Aí parei e corri o ziper das bermudas deles, sacando as varas para fora e falei:
- Pronto, assim vocês podem caminhar mais fácil!
Eles nem sabiam o que falar. O tesão dominava suas cabeças. Por entre os carros estacionados, fomos caminhando eu no meio com uma mão em cada caralho, vez por outra punhetando, puxando eles como se estivesse caminhando com cachorrinhos na coleira.
Chegando ao carro, vimos que ela estava semi escondida por uma van. Então empurrei o Leo para dentro do cara no banco de tras, soltei o seu pau, rapidamente tirei meu vestido ainda encharcado do guaraná, minha calcinha atirei-a para longe e assim nua, um joelho de cada lado do Leo, encaixei-me nele fazendo o pau entrar na minha xoxota quente e úmida. E comecei a fodê-lo. Sim porque eu é que o estava fodendo e não o contrário. Baixando e subindo nele, sentia a rola me encher.
O Dudu não quis só ficar vendo, rápido se despiu e ajoelhando atrás de mim, começou a roçar a cabecinha de seu caralho na minha bunda, no rego. No cinema ele tinha melado bem meu cuzinho com a lingua bem funda, então apontou a cabecinha na entrada dele e tentou meter. Eu não era virgem, claro, já tinha tido minhas aventuras, mas dp para mim eram novidades. Então senti um desconforto no meu rabinho, a cabeçona não entrava facil, não. Falei para ele ir devagar, porque doía.
Com muito cuidado, lentamente, ele lá conseguiu introduzir a cabeça no meu cuzinho que se abriu. Depois da cabeça, todo o resto é mais fácil e ele foi entrando, entrando, até bater no fundo. Virando as mãos para trás, apertei-o contra mim, para que ele não se movesse. Queria deixar que meu cuzinho se acostumasse primeiro. E continuei cavalgando o Leo, sua pica deslizando na minha racha. Então o desconforto passou. Senti enorme prazer no meu cuzinho. Soltando o Dudu, intensifiquei os movimentos, agora não apenas cavalgando o Leo, mas também movendo o traseiro na piroca do Dudu.
Mmmmmm, delicioso! Sentir dois paus em mim era o máximo e não tardei a gozar, melando ainda mais o caralho do Leo. Aí o Dudu quis trocar, também queria comer minha racha, saímos para que eles trocassem de lugar, o Dudu deitou-se de costas para eu cavalgar nele, o que fiz sem demoras. Então foi a vez do Leo se posicionar por trás e eu já antecipando o prazer de sentir sua vara entrar em mim, empinei bem a bunda. Poxa, me ferrei.
Como falei atrás, o caralho do Leo era bem maior e mais grosso que o do Dudu e ao entrar foi como se eu ainda fosse virgem, senti meu cu se alargar demais, como se fosse rebentar. E parecia que aquela vara nunca mais ia chegar ao fim, entrava, entrava, até que senti suas bolas baterem na minha entrada. Então pedi para ele aguentar assim um pouco, porque estava doendo demais.
Mas não há dúvida que nossos corpos são elásticos. Um pouco demais eu já estava acostumada e de novo iniciei o vai-vem, fodendo aquelas duas varas. Uma na xota e outra no cu. Os garotos estavam doidos de tesão, era tudo novidade para eles e não tardou que gemessem bem alto, e gozassem em mim, litros de porra me enchendo.
Cansados, caímos uns sobre os outros, eu ainda com os paus enfiados em mim, emparedada no meio deles.
Depois nos vestimos para voltar a casa. A viagem até casa decorreu meio em silêncio, estavamos envergonhados, entre nós nunca tinha rolado nada assim, mas tinha sido gostoso.
Eles me deixaram na porta de casa e depois de um banho gostoso, enfiei-me na cama, a cabeça ainda fervilhando de fantasias e não demorou que fizesse uma siririca, enquanto imaginava se eles em casa fariam o mesmo, uma punheta gostosa.
Já transamos separados depois.
- Enviado ao Te Contos por Ana C.
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