By; Pietra
Oi me chamo Pietra, tenho 28 anos e trabalho em uma empresa (que não revelarei qual), eu namoro a 3 anos, nunca tinha traído ele ate esse mês de Setembro, quando eu o trai com um homem casado la no meu trabalho.
Existe um lado inconsequentemente feroz que não se preocupa nem um pouco com a moral e os bons costumes, essa sou eu: Movida pelo gosto das coisas, obcecada pelo valor cinematográfico das atitudes impensadas.
Foi num desses atos que provoquei o estrago;
Almoçávamos todos no mesmo lugar, comemoração das metas batidas, aquele tedioso clima corporativo de todo dia. Pode ser uma combinação hormonal ou estelar, fato é, que às vezes beijo a boca do perigo só pra ver o que acontece.
Ele vestia um terno bem alinhado, cabelos grisalhos começando a desenhar seu existir mais maduro e uma aliança dourada e grossa posta no dedo anelar. Assim como eu, estava entediado, enquanto falavam qualquer coisa desinteressante ao fundo, nos olhavámos igualmente calados, hora ou outra checando o celular, quando notei que ele me enviou uma mensagem que dizia;
"quanto tempo mais ouviremos falar do neto da Soninha?".
Eu ri e de mensagem em mensagem, despertou em mim o desejo, sempre o achei atraente, sempre notei um olhar que retribuía silenciosamente minha vontade, cada vez que um dos dois lia, o olhos se encontravam e um sorriso se punha nas faces, em algum momento voltamos o foco na conversa dos colegas e parecia que tinhamos ficado ausentes, não havia mais neto algum e o assunto era sexo.
O tema me deixou um tanto lasciva e eu o mirava fundo, querendo que notasse minhas reais intenções. Executivo correto, responsável, dono de uma família e de uma vida completamente dada ao que se espera - completamente sem graça e desejosa de qualquer descuido para sentir o sangue correr nas veias. Isso me deixou excitada, o risco, o perigo, o impedimento, o pecado. Enviei outra mensagem
- "desde quando estão falando de sexo?"
- "é o assunto favorito dos almoços corporativos"
- "talvez eles precisem transar"
- "passam mais tempo aqui do que em casa, dá para compreender..."
- "é por isso que nesses encontros acabam falando de sexo, então?"
- "poderiam acabar fazendo sexo, não só falando"
- "não sei se os garçons ficariam confortáveis com isso"
Ele riu e continuei: - "bom, talvez os garçons não precisem saber"
- "sempre tem um jeito de fazer escondido"
- "podemos tentar"
Ele riu, mas agora um pouco de nervoso.
- "me manda uma foto pelada"
Direto, gostei.
- "acho que vai ser meio dificil ficar nua aqui"
- "manda a última que você enviou para alguém"
Abri a galeria do celular e encontrei alguns nudes de outro dia, escolhi uma que tirei completamente nua de frente para o espelho e enviei para ele, que me enviou.
- "te chupo inteira"
Coloquei o celular embaixo da mesa e tirei uma foto com a mão na buceta, em cima da calça, só pra ele ver que eu estava me tocando. Ele me olhou e eu soltei um sorrisinho safado no rosto.
Notificação de mensagem: era uma foto do pau duro - o volume saliente na calça social azul marinho que vestia tão bem.
Parecia que estávamos a sós, nossa obscenidade estava saborosa demais pra parar, vez ou outra falavam com a gente e respondíamos qualquer coisa genérica. Me levantei e ele me olhava um pouco confuso agora, fui ao banheiro, abaixei as alças e tirei uma foto da buceta molhada. Enviei.
E nada dele comentar algo, comecei me sentir um pouco ridícula ali naquela situação, esperando uma resposta. O risco de ser aventurosa como eu é justamente este: Nem tudo sai como você queria, e tudo bem, acho que vale o frescor vital adrenalina.
Insisto e enviou outra mensagem;
- "eu to louca pra você vir aqui comer minha buceta".
E um minuto depois e duas batidas na porta do banheiro, quando abri, lá está, o executivo certinho louco pra me fuder, abrindo as calças às pressas, enquanto me vira de costas e me encoxa. Eu sinto o pau duro e meus olhos viram, ainda não entrou e eu quase imploro
-“soca o pau e mim”
E ele soca com gosto, eu o sinto me fuder com muito
entusiasmo, um ímpeto luxurioso - reflexo dos desejos reprimidos, a vontade de
ser livre e imprudente e eu ali, só uma ferramenta de sua fantasia: Ele está se sentindo um macho.
enquanto me come ele diz;
- "toma rola, toma, goza no meu pau"
Olho para trás e falo propositalmente rindo:
- "vai mais fundo até eu gozar"
Ele fica louco, alucinado, e me come com socadas bem fortes, quase desesperadas, por quase 10 minutos, ate ele tirar o pau e gozar nas minhas costas, foi porra por todo lado, confirmando a vida sem sal que julguei.
Ele se apoia nas paredes, sem forças, eu me limpo, me
visto, dou uma pegada bem forte no pau dele e um beijo rápido na sua boca e eu
volto pra mesa,
comida.
- Enviado ao Te Contos por Pietra
Nenhum comentário:
Postar um comentário