quarta-feira, 10 de novembro de 2021

Aprendendo sexo de verdade e ainda transformando meu marido em corno.

By; Julia

Meu nome é Júlia, tenho 27 anos, fui casada por 2 anos, resolvi relatar este episódio que aconteceu durante meu casamento, pois não vivo mais com meu marido, sou divorciada.

Não vou esconder seu nome real, o seu nome é Carlos, entre namoro e noivado foram 2 anos em que dificilmente ficávamos a sós, meus pais eram muito rígidos, sexualmente o conheci muito pouco.

Enfim casamos, tinha na época 20 anos, e estava sedenta por ter um homem para saciar meus desejos ardentes.

Carlos tinha 25 anos, em nossa lua de mel, chupei seu pau ávidamente e até deixei ele ejacular em minha boca, pela primeira vez sentia um esperma encher minha boquinha e mesmo tendo um gosto esquisito engoli tudo, pois queria satisfazer meu macho.

Mas ai veio a frustração, Carlos simplesmente abriu minhas pernas e socou seu pau para dentro de minha bucetinha, aquilo que eu sonhava em minhas masturbações, sentir uma lingua lambendo meu clítoris e deixando-me maluquinha antes da penetração, não se realizou.

O tempo foi passando e comecei a perceber que Carlos em relação ao sexo era muito estranho, de tanto insistir com minhas fantasias, ele chupava-me, mas ficava com uma toalha do lado e vez ou outra cuspia.

Minhas preocupações aumentaram quando, confidenciei o fato com uma amiga minha, Carmen, e durante nossa conversa ela disse-me que o que mais gostava numa relação era sexo anal, fiquei frustrada pois jamais recebi um pênis no ânus e pela empolgação de minha amiga, realmente deveria ser muito gostoso.

Comecei então a assanhar Carlos, durante nossas relações pedi a ele para colocar em minha bundinha, mas nem o dedo ele colocou, dizia que não era higiênico e nunca mais toquei no assunto com ele, só comia minha bucetinha.

Em uma noite estava sozinha em casa, Carlos é policial rodoviário e ficaria 48 horas de plantão na rodovia, Carmem ligou para mim convidando-me para uma festa do sindicato dos funcionários da Saúde, pensei bem e resolvi ir.

Chegando lá, Carmen estava com seu marido que chama-se Alberto, um morenão alto e muito charmoso, bebemos vários chopps e dançamos muito, pelo efeito da bebida soltei meu libido e estava muito feliz,dançava agarrada e animadamente com Alberto nem lembrava-me que era casada, cheguei a sentir o volume na calça de Alberto e imaginei que seu pau deveria ser enorme, admito que fiquei excitada, mesmo assim respeitei-o, pois sou casada e ele é marido de minha melhor amiga, e lá pelas 03:00 horas da madrugada fui despedir-me de Carmen e seu marido para ir para minha casa e Carmem disse-me que poderia dormir em seu apartamento, pois seu filho iria dormir na casa da namorada, eu pensei bem e como estava sozinha em casa, resolvi aceitar.

Chegando lá, Alberto foi tomar uma ducha e saiu só de cueca, e foi para seu quarto, logo em seguida eu e Carmen também fomos, e ela confidenciou-me que Alberto estava assanhadinho e que ela iria meter o resto da noite, e na maior cara de pau, convidou-me para participar, disse a ela que de maneira nenhuma, que a ideia era absurda, Carmen enrolou-se em uma toalha e saiu, terminei meu banho e chegando á sala, assustei-me, Carmen estava chupando o pau de Alberto, e que pau, grande e grosso, fiquei paralisada, ela e Alberto vieram até mim e arrancaram minha toalha, Alberto abraçou-me e beijou minha boca, senti a ponta dura e grossa de seu pau encostar em minha bucetinha, tentei resistir mas não consegui, levaram-me até o sofá.

Alberto abriu minhas pernas e começou a chupar-me, primeiro meus seios, desprendi-me de meus pudor, relaxei e entreguei-me aos carinhos de meus amantes, mas quase subi pelas paredes, quando Alberto desceu mordiscando minha barriga e alojou sua lingua quente em minha buceta ensopada, esfregava e chupava meu clítoris, minhas fantasias estavam realizando-se, Carmen alisava carinhosamente meus cabelos e contou-me que fantasiavam transar a três e escolheram-me por saber que eu era de confiança, limpinha e estava carente.

Alberto começou então a lamber e beijar meu cuzinho, Carmen saiu e logo retornou, sentou-se a meu lado e masturbava-se com um vibrador enorme em formato de pênis, maior ainda que o enorme cacete de Alberto, seus gemidos eram tão excitantes que não resisti e gozei na boca de Alberto, fechei minha coxa em seu pescoço e literalmente ejaculei em sua boca.

Ele levantou-se e mirou seu enorme pau em minha boca, sem cerimônia abocanhei-o, precisava retribuir a aquele macho gostoso por ter me dado prazer, sua pica era tão grossa que eu mamava-o com dificuldade, Carmen ao lado tinha seu primeiro orgasmo com aquele gigantesco vibrador atochado em sua bucetinha, acelerei minha lingua circundando a base do cacete de Alberto, começou a pulsar e jorrou em minha boca, forcei minha garganta e engoli até a última gota.

Saimos dali e fomos para o quarto, sua cama era redonda e enorme, parecia um motel, recomeçamos nossas caricias e estava tão alucinada com aquela transa que pela primeira vez conheci o sabor de chupar uma buceta, Alberto chupava a buceta de Carmen, que chupava minha buceta e eu afundada com a boca na buceta dilatada de Carmen, gemiamos alucinados e gozamos uma na boca da outra, uma ejaculação doce, sabor de fêmea.

Carlos agora deitara de costas na cama e Carmen sentou-se em seu enorme pau, rebolando e arrebitando seu rabinho, colou sua boca na de Alberto, mas antes pediu para introduzir o vibrador em seu cu, passei saliva nele e apontei em seu cuzinho que engoliu-o sem dificuldade, liguei-o no máximo, ouvia o barulho dele vibrando dentro do cu, Carmen urrava dentro da boca de Alberto e com tremores no corpo chegou a mais um orgasmo, agora pelo cu e buceta.

Havia chegado minha vez, Carmen deixou o cacetão de Alberto bem duro, fiquei de quatro, e Carlos começou a pincelar em meu cuzinho, forçou e começou a descabaçar-me, aquele monstro de carne rígida invadiu meu cuzinho arrebentando com todas minhas preguinhas, afundei minha cabeça no travesseiro e dei um grito de dor, não podiamos fazer muito barulho, estávamos num apartamento, comecei a sentir meu esfincter dilatar e engoli-lo e passado isso o trajeto ficou mais fácil e pude senti-lo no fundo de meu canal anal, ele metia compassadamente num vai e vem gostoso, foi aumentando gradativamente e começou a meter com força e aceleradamente, meu cu arrombado acostumou-se.

Carmen ao lado masturbava sua buceta com os dedos e seu vibrador novamente enterrado em seu cu, ela adorava gozar pelo cu, puxei-a, abri suas pernas e comecei a chupar sua buceta e e com a mão empurrava aquele vibrador descomunal até o talo em seu cu, mais uma vez senti o melzinho sair da buceta de Carmen e inundar minha boca, o pau de Alberto começou a inchar dentro de mim, sentia sua pulsação quando passava pelo meu esfincter nas inúmeras entradas e saidas, meu coração disparou, tremores percorreram meu corpo e comecei a sentir orgasmos múltiplos, seria a primeira vez que receberia porra em meu cuzinho, agora cuzão dilatado, comecei a rebolar e jogar minha bunda de encontro a pica de Carlos, suas bolas batiam em minha vagina, e chegou o que tanto esperava recebi meu prêmio, minha fendinha anal começou a ser lavada e inundado, foram vários jatos fortes e quentes, consegui aguentar aquela cobra enorme.

Exausta, deitei sobre a vagina de Carmen e Alberto carinhosamente ficou em cima de mim, com seu tarugo atochado em meu buraquinho traseiro, aos poucos fui sentindo ele amolecer e naturalmente saiu de dentro de mim, senti o liquido daquele macho escorrer de meu interior, meu esfincter estava dilatado, ensopando o lençol.

Fomos os três tomarmos mais uma ducha, Alberto abraçou-me pelas costas, e invadiu fundo minha bucetinha, sentia ele tocar meu útero, pedi a ele para não gozar dentro, pois estava desprevenida, aquela vara acabou de descabaçar minha bucetinha, gemia alto, virei meu pescoço para trás e procurei a boca de Alberto, colamos nosso lábios, minha primeira foda em pé, nossas pernas tremiam, sentia o calor da boca de Alberto que apertava os bicos de meus seios com suas mãos macias.

Carmen ajoelhou-se e começou a lamber meu clítoris, a respiração de Carlos tornou-se acelerada, comecei a sentir espasmos vaginais e cheguei ao meu primeiro orgasmo com um pau de outro homem, uma sensação maravilhosa, Alberto sentindo que iria gozar tirou seu pau de minha buceta e colocou entre minhas pernas, Carmen que lambia meu clítoris, agora abriu a boca e abocanhou o cacetão que explodiu em sua garganta e inundando sua boca sendo posteriormente engolido, levantou-se e beijou minha boca com aquele gosto maravilhoso de néctar dos deuses.

Não demorou muito e pedi minha separação de meu marido, em seguida fiquei sabendo, ele era bi-sexual, gostava também de levar vara na bunda.

Quando sinto-me carente, peço ajuda a meus grandes amigos e amantes, Carmen e Alberto.

Enviado ao Te Contos por Julia

 


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