segunda-feira, 29 de novembro de 2021

O Pai da minha amiga

 By; Anônimo

Essa história aconteceu faz muito tempo. Meu nome é Isabel e na época eu tinha acabado de fazer 18 anos, mas ainda tinha a carinha de 16/17. Meu maior orgulho era meu corpo. Eu era baixinha e magrinha, mas tinha ótimos peitos e uma bundinha bem redondinha, que sempre arrancava olhares. Meu cabelo era loiro escuro e comprido, os olhos esverdeados.

Naquele fim de semana, fui passear na casa da minha amiga, Brenda, já que nosso ensino médio tinha finalmente acabado e nós não estaríamos mais na mesma sala. Eu e Brenda aprontávamos todas, meninas nenhum um pouco comportadas, e já tínhamos planos para o sábado. Por enquanto era sexta e ficaríamos em sua casa. Minha amiga era linda e, conhecendo sua família, deu pra entender de onde vinham os genes. Sua mãe, Donatella, era uma mulher alta e corpuda, de pele morena e cabelos cheios, o tipo de pessoa que intimidava outras apenas por estar no mesmo recinto. Seu pai, Guilherme, era um baita de um dilf, tinha a pele clara e cabelos castanhos começando a ficar grisalhos, olhos azuis e uma barba curta bem feita e cheia, além de claramente não faltar a academia. Eles tinham um filho mais novo de 4 anos, um pestinha.

Durante a janta, eu percebi certa tensão entre o casal, mas Donatella parecia extremamente cansada e Guilherme falou que cuidaria da cozinha para a esposa  agasalhar logo o filho e poder ir dormir. Eu e Brenda ajudamos seu pai. Minha amiga estava ocupada demais me inteirando de uma fofoca que eu não me importava para perceber os olhares que Guilherme lançava para minha bunda. Eu também fingia não perceber, mas fazia questão de empina-lá mais quando ia pegar ou guardar algo nos armários.

Depois de estar tudo limpo, eu e minha amiga fomos assistir algum filme em seu quarto para passar o tempo. Brenda acordava extremamente cedo para ir malhar com o pai, então não demorou muito para capotar. Eu, que não parava de pensar naquele homem, cheguei até assistir pornô (devidamente na sessão de homens mais velhos), mas não bati nenhuma siririca, com medo de minha amiga acordar.

Frustrada e excitada, achei melhor ir tomar um copo d’água. Em minha casa, eu dormia nua, como não podia fazer isso lá, trouxe um vestidinho de alcinha. Ele era de renda nos seios, mas nada revelador, apesar de deixa-los com uma aparência incrível. Também era curto, logo abaixo da minha bunda. Claro que eu não ia usa-lo para andar na casa, era só pra dormir mesmo (e pra parecer sexy nos stories que eu e Brenda gravamos antes de dormir pra postar no Instagram), mas como já era lá pelas 2 da manhã eu só assumi que todos estavam dormindo.

Então peguei meu celular e sai do quarto. Atravessei o corredor, mas antes de chegar na sala, escutei um gemido baixinho e estaquei no lugar. Até desbloqueei meu celular para ver se não tinha dado play em algum vídeo sem querer, mas não era no meu aparelho. Então, dando pequenos passos, eu vi que era o pai de Brenda! Ele estava sentado no sofá da sala, que ficava de costas para quem vinha do corredor (e no meio do caminho para a cozinha), vendo um baita de um pornô. Eu quase, quase, parei tudo e me masturbei ali mesmo vendo a cena, mas não podia correr o risco de ser pega em flagrante. Lembrei da roupa que estava usando… lembrei dos olhares que ele lançou para minha bunda… Era a minha chance de provoca-lo ainda mais.

Fiquei ali, esperando até uma cena sem gemidos ocorrer e quando ele começou a procurar outro vídeo, eu desbloqueei meu celular (para fingir estar concentrada demais nele para olhar o seu) e andei (dando aquela rebolada que os homens amam) até a cozinha decidida, como se nem tivesse reparado que ele estava ali. Apenas fingindo mesmo, porque eu estava tão excitada que tive medo até de ele sentir o cheiro. Assim que passei por ele, Guilherme fez um som de surpresa abrupto.

     — Isabel, você está acordada! — sua voz estava desconcertada, ele estava tentando descobrir se eu tinha visto algo. 

     Fingi uma completa surpresa, enquanto enchia um copo para mim. 

     — Oi, seu Guilherme, o senhor quer água? — fui toda sorrisos e simpatia. 

     — Quero sim, mas por favor pare de me chamar de “seu” Guilherme, eu acho estranho. Pode me chamar só de Guilherme mesmo. 

Enchi um copo para ele e fui o entregar, mesmo só com um abajur ligado, dava para ver o formato dos meus seios. Seu olhar cravou neles. 

     — Tudo bem, Guilherme — ronronei, sentando ao seu lado, mais perto do que deveria. — O que o senhor tá fazendo aqui uma hora dessas?

     — Só assistindo coisas no celular, não quis acordar Donna, então vim pra cá. Sabe como é — ele tentou desconversar. 

     Como eu já o tinha pegado olhando para meu corpo, achei que ser um pouco cara de pau não faria mal. Então ri e revelei, como se estivesse contando uma brincadeira: 

     — Quando eu fico acordada de madrugada, só me da vontade de assistir pornô. Acho que deve ser porque eu sou nova, muitos hormônios né. 

     Seus olhos arregalaram, mas desceram para meus seios. Então eu fiz um som de como tivesse acabado de me dar conta de algo chocante e continuei:

      — O senhor também estava assistindo pornô aí, Guilherme? — seu rosto ficou vermelho, então continuei. Tagarelar era uma boa forma de fazer alguém perder a vergonha. — Imagino que deva ser difícil, com uma criança dormindo no mesmo quarto. Sem contar que o senhor e a sua esposa não parecem estar 100% bem. 

     Ele relaxou bem enquanto eu falava. 

      — Sim, é verdade — concordou. — Com o pequeno David dormindo com a gente… não lembro nem a última vez que nós fizemos algo. 

      — E quais são os gêneros de vídeo que o senhor mais gosta? — indaguei, toda interessada, como se conversar sobre isso não posso um baita tabu, especialmente com o pai da sua amiga. 

Brenda que me perdoe, mas eu queria muito dar pro pai dela. 

      — Er… — Guilherme enrolou, sem jeito. 

Então eu fiz algo que nunca na minha vida eu imaginei que fosse ter coragem de fazer. Desbloqueei meu celular e mostrei o vídeo que eu estava assistindo ainda agora, dando logo play e aumentando um pouco o volume. 

      — Olha só o vídeo — eu ri, ainda fingindo naturalidade.

O título estava lá “blonde girl with older man in the kitchen”. Não podia ser mais perfeito para se encaixar. O homem, que ao contrário de Guilherme, já tinha todo o cabelo branco, tinha colocado a garota em cima do balcão e a fodia com força. Ela gemia revirando os olhos. Com o canto dos olhos, vi um volume começar a crescer na calça de dormir que Guilherme usava. Assim, dei pausa no vídeo e olhei bem pro seu rosto enquanto falava:

— Eu tenho um monte de fetiche, acho que esse não devia ser uma conversa tabu, né? O sexo faz parte da natureza humana. 

     — Nossa, Bel — ele sempre me chamou por esse apelido. — Eu nem sabia que você não era mais virgem! 

     — Ah, Guilherme, eu já tenho até 18 anos né — brinquei, apoiando a mão em seu braço. Ao sentir os músculos, apertei impressionada e falei: — O senhor malha tanto, com certeza um dos vídeos que o senhor deve assistir é de homem grandão comendo uma mulher pequenininha. 

Ele riu, mas pegou o celular, desbloqueou e me mostrou. E o vídeo era exatamente assim, um homem malhado estava comendo uma menina de expressões angelicais. Eu joguei meu cabelo para o lado e me inclinei sob ele para dar play. A menina também era loira e gemia lindamente, ficando vermelha de rosácea. Novamente, vi um volume em sua calça. Aproveitando que estava inclinada sobre ele, apoiei minha mão em sua coxa, apenas para a deixar lá. 

      — O senhor tem bom gosto, esse vídeo é ótimo. Está até me deixando excitada — eu ri, novamente como se aquilo fosse um assunto frívolo. — Eu sempre penso que se eu não conseguir crescer numa carreira, eu deveria tentar virar atriz pornô. Olha, eu até tenho uns vídeos aqui — falei, ja abrindo a galeria do meu celular. — Preciso de uma opinião experiência, quero que o senhor veja.

      — Bel, eu não acho que isso seja uma boa ideia — ele se afastou, como se fosse levantar, mas apertei a mão em sua coxa e rebati:

      — Relaxa, seu Guilherme, não é nada demais. Somos dois adultos conversando sobre algo inerente da natureza humana. E como um homem experiente, só quero sua opinião para saber se eu teria sucesso. 

      — Minha esposa e Brenda não gostariam nada nessa conversa — ele ainda estava relutante. 

Eu sorri encantadora:

      — Nem todo mundo tem a mente aberta e maturidade pra ver que esses assuntos não são nada demais. Então elas não precisam saber! 

Como ele ainda estava ali sentado, como não tinha tirado minha mão de sua coxa, eu entrei meu celular, dando play no vídeo. 

Ele pegou e assistiu concentrado. Era um vídeo em que eu, lentamente, fazia strap-tease, tirava peça por peça. Retirava tentadoramente uma lingerie vermelha de renda, até ficar completamente nua. O volume de sua calça agora era impossível de fingir que não existia. Mesmo assim, passei para o outro vídeo. Nesse eu sensualizava nua em várias poses e depois abria as pernas e começa a me masturbar, gemendo baixinho. Minha mão subiu um pouco em sua coxa, apertando um tico. Quando o vídeo acabou, ele me entregou o celular atônito e eu perguntei:

      — E aí, o que o senhor achou? 

      — Você tem talento com certeza, seu corpo é lindo. Seria uma ótima atriz pornô. 

 Eu dei palminhas de felicidade.

      — Então o senhor assistiria meus filmes? 

      — Assistiria sim, com certeza. 

      — Ah, mas ainda assim, por vídeo não é tão bom de avaliar. Quero uma opinião sincera da realidade. 

      Dito isso, eu me afastei um pouco no sofá e abri bem as pernas, a vagina completamente visível para ele, minha excitação também. 

      — Bel! Por favor, melhor você parar. 

      — Relaxa, seu Guilherme. Eu só quero que o senhor avalie, se eu for virar atriz, várias pessoas vão ter que  me avaliar e seria melhor eu ter uma noção prévia, não seria? 

      Ele tentou não olhar, mas eu estava ali toda aberta, foi impossível. 

      — Pode ligar a lanterna do celular para ver melhor, seu Guilherme — sugeri. 

      Ele pareceu parar de pensar, apenas obedeceu, mas falou:

       — Só Guilherme, Bel — ele até lambeu os lábios enquanto observava atentamente minha boceta molhada. — Você tem uma boceta linda, toda rosinha e sem pelos, ninguém nunca te recusaria. 

      — Será? Mas será que eu tenho uma sensação boa? Quero que o senhor teste, pode pegar!

     — Eu sei o que você está fazendo, Bel… — ele sussurrou. 

     — Eu só quero que o senhor sinta se eu sou maciazinha e bem molhada. 

      Não foi preciso nenhum outro encorajamento, Guilherme passou os dedos em meu sexo, eles automaticamente ficam melados. Sua massagem em meu clítoris me fez gemer baixinho. Mas o som o fez parar. 

      — Você é macia e bem molhada, deve ser uma ótima sensação te comer. 

      — Não pare, o senhor tem que ver se eu gemo bonito. 

      Então ele continuou, enfiando dois dos deus dedos grossos e cheios de calo em mim. Eu gemi em resposta. Mas ele parou de novo.

      — Você geme lindamente, mas é melhor a gente parar, você está fazendo muito barulho. 

      — Não, não, eu vou fazer menos barulho. É que… eu sou louca pra dar pro senhor — admiti. — E eu sei que o senhor quer me comer também — eu sentei, e voltei a apalpar sua coxa, entrando mais na parte interna e subindo. Sussurrei: — Ninguém precisa saber, Guilherme. Eu sei que você quer me comer. Além do mais, é preciso saber se eu tenho uma boa performance para ser atriz. 

      Quando alcancei seu penis, logo o tirei da calça e comecei uma bela punheta. Sua cabeça caiu pra trás. Ele ainda estava meio seco, então eu melei minha mão na minha boceta e voltei para ele, arrancando um gemido de sua garganta. Percebi que ele ia me fazer parar de novo, então cai de boca. Seu pau era lindo e vistoso, e como a vagabunda treinada que eu era, logo fiz uma garganta profunda. Assim, inclinada no sofá, eu estava de bunda empinada, a qual ele logo puxou o vestido e começou a pegar na minha bunda e descer pra meu sexo de novo. Eu estava tão melada que ele ficou brincando na entrada do meu cuzinho, tirando e colocando a ponta do dedo, me fazendo gemer. Com isso, ele me puxou para o seu colo, colocando uma perna de cada lado. 

      — Eu não imaginava que você fosse uma putinha, Bel. Mas tudo bem, eu vou te comer. Vou avaliar a sua performance — escarneou. 

       — Aqui? — perguntei nervosa, olhando pro corredor. 

      — Aqui sim, ninguém vai acordar. Eu venho toda noite bater uma aqui e ninguém nunca apareceu.

      Meu deus, ele ia me comer no meio da sala, correndo o risco da mulher e filha nos pegarem a qualquer instante! Eu ia perder minha melhor amiga se isso acontecesse, ele ia perder a família dele. Mas eu não conseguia parar. Estava prestes a sentir ele dentro de mim e não podia parar.

      Comecei a rebolar em seu colo, enquanto nos beijamos. O beijo foi lento e sensual, e eu tinha encaixado bem na direção de seu pau, ia deixar a calça molhada. Guilherme foi descendo e tirou meus peitos do vestido, chupou com gosto. Todos tinham razão, dar para um homem experiente não tinha mesmo comparação. ele não estava nem dentro de mim e fazia tudo deseperadamente bem. Sem conseguir mais aguentar, ele tirou o pau da calça e encaixou na minha entrada.

Quando eu desci, ele cobriu minha boca, para abafar meu gemido. E aí eu rebolei, subindo e descendo nesse pau, contraindo e soltando minha boceta. Dei o meu melhor ali. Mas aí Guilherme me carregou até o balcão da pia da cozinha e me deitou lá, feito o vídeo que acabara de passar em meu celular. Suas estocadas eram firmes e precisas. Ele não parou de cobrir minha boca. Meus seios balançavam lindamente enquanto ele me fodia com força, do jeito que nenhum garoto jamais conseguiu fazer. Ele era lindo assim, com os músculos contraídos.  E me olhava como se estivesse com raiva, como se aquele sexo fosse um castigo. Os sons que fazia eram baixos e animalescos.

Algumas estocadas mais tarde, ele me arrastou para a sala de novo e me colocou de quatro no sofá, a bunda bem empinada para ele, que não demorou em enfiar o pau de novo em mim. Foi tão prazeroso, que eu logo tive que pegar uma almofada para abafar meus gemidos. Ele estocava violentamente, eu me sentia atravessada de prazer. Me tremendo toda, meu corpo não conseguia não se mover, então ele me segurou no lugar e enfiou com ainda mais força, até o fundo. Ele parecia prestes a gozar, então ele saiu e esperou alguns segundos, depois me deitou no sofá e sentou ao meu lado, pronto para me comer de lado.

Aquilo foi a nossa perdição. Num ritmo consistente, ele teve que cobrir a minha boca para eu não gemer e apertou meus biquinhos com a outra. eu estava no céu. Sentia seu primoroso pau entrar e sair de mim com um ímpeto de tempestade. Guilherme me entregou uma almofada de novo para eu morder e abafar meus gemidos, porque desceu a mão para meu clítoris. ele me massageava enquanto me fodia. Realmente precisei da almofada, porque ele ficou ainda mais rápido, metia com ainda mais força. Eu gozei ruidosamente tendo o som abafado, me tremendo toda. Logo em seguida, senti sua porra me preenchendo todinha. Depois ele caiu em cima de mim exausto. 

      O desgraçado sabia que eu tinha DIU, porque eu coloquei junto com a filha dele. 

      — Porra, tu é muito gostosa.

      — A gente podia repetir isso mais vezes. 

      — Agora eu vou te comer sempre que eu quiser, Bel.

      E realmente foi assim. Sua família nunca descobriu.  Nos fins de semana que eu marcava de dormir lá, me esgueirava pela madrugada para ser fodida. E quando não ia, ele me levava num motel e eu podia gemer a vontade. Eu nunca perdi minha melhor amiga e de quebra ainda deixava seu pai me comer sempre que ele queria. 

  • Enviado ao Te Contos

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