sábado, 13 de novembro de 2021

Minha mãe saia para o plantão e o meu padrasto me enrabava a noite toda.

 By; Bethe

Oi, Eu me chamo Elizabethe, mais prefiro Bethe, hoje eu moro em São Paulo, sou casada, tenho 25 anos, trabalho e sou formada.

Eu moro aqui em São Paulo a 6 anos, ate ao 19 anos eu morava em Sobral-Ce, eu fui adotada quando era recem nascida.

Bom com 16 anos, meu pai adotivo faleceu, minha mãe arrumou emprego em um hospital e se casou com um medico mai velho que ela, e fomos morar na casa dele, quase fora da cidade em um sitio.

O Carlos era uma pessoa legal, quase 60 anos, simpatico, e com um tempo mostrou ser mulherengo. Um dia sai da aula mais cedo e ao entrar em casa pela cozinha me deparei com o Carlos sendo chupado pela empregada. Fiquei paralisada, ela estava de joelhos e se esforçava para engolir a primeira pica que via, até então. Era um pau enorme, grosso e cabeludo, o saco era imenso. Ele a segurava pelos cabelos e forçava sua cabeça pra frente e pra trás. Eu me escondi e comecei assistir àquela cena inédita e não percebi que ele tinha me visto. Minha presença o estimulou e ele acelerou as chupadas até que gozou um rio de porra e a obrigou a engolir tudo.

Sem descanso ele a jogou de bruços na mesa e meteu no cu dela de uma vez e mandou que ela dissesse que estava gostando e pedisse mais e mais, sua pica entrava ate o talo no cu da empregada ate que ele gemeu forte e sacou a pica toda suja de porra.

Vendo aquilo eu pela primeira vez gozei nas calcinhas. Assustada corri para meu quarto. Não nos falamos durante todo o dia...

À noite não conseguia dormir, quando vejo minha porta sendo aberta e Carlos, só de cueca, entrar. Por azar, ou sorte, minha mãe é enfermeira, tinha plantão naquela noite, estávamos a sós. Ele, doce como sempre, sentou ao meu lado e perguntou se eu tinha gostado do que vi, eu neguei dizendo que não tinha visto nada de mais. Ele respondeu:

- Eu te vi me assistindo enquanto enrabava a Maria...

Não respondi e ele me pediu para que não contasse pra minha mãe, eu prometi rápido pedindo prá ele me deixar dormir, mas ele continuou:

- Sabe que ainda estou com tesão, meu pau ainda está duro igual àquela hora que você viu ele, quer ver de novo?

Não respondi e ele me falou:

- Olha aqui safadinha, sei que você gostou!

Eu me virei e ele estava com o pau de fora, enorme de duro, eu engoli seco e ele perguntou:

- Gostou né? Quer fazer igual à Maria?

Eu não conseguia responder, eu estava vidrada, eu era virgem, e a vez que peguei em um era pequeno e achei ate fino.

- Vai putinha, chupa meu caralho, sei que voce quer!

E queria mesmo, eu comecei, tremendo a lamber aquele monumento, o cheiro era bom, o sabor aos poucos foi ficando familiar, ele dirigia minha cabeça e me orientava:

- Engole, cuidado com os dentes, isso putinha, agora você vai ser minha putinha, engole essa pica até beber minha porra... isso!.. tá gostando né?... sabia que seu olhar era de inveja...

Realmente eu estava me deliciando com aquela chupada, chupava o saco, engolia as duas bolas, ele acelerou e metia na minha boca até despejar todo o leite, me fazendo engasgar...

- Bebe tudo filhinha, esse vai ser seu alimento diário...

Durante todo o tempo ele estava alisando minha bunda, brincando com meu grelinho e passando o dedo na entrada de meu cu, ele molhou o dedo em um pouco do gozo que saia da minha xaninha e lubrificou meu buraquinho...

Pronto agora vamos ao segundo ato daquele filme que você assistiu, pois não vou estourar teu cabacinho.

- Não Carlos você vai me rasgar, por favor!

Que nada, você não ouviu aquela vadia dizer que era bom? Vira essa bundinha pra cá, anda!E relaxa só vai doer hoje, depois você se acostuma...

Virou-me e me colocou de quatro e cuspiu em me cu dizendo:

- Que cuzinho rosado lindo! Vai ser uma delícia comer ele todos os dias...

Mordi o travesseiro e esperei a entrada, ele não teve dó, deu uns tapas na minha bunda:

- Rebola para meu caralho entrar, anda. Mexe essa bundinha, sua puta do caralho!

E foi metendo sem dó...

- Me chame de paizinho, vai... pede meu pau...!

Meu tezão era grande, mas meu medo da dor era maior, mais fiz o que ele pediu;

- Me dá seu pau painho, mete ele todinho em mim...ai...ta doendo! Pára Carlos, eu não vou aguentar!Para deixa eu chupar de novo, eu prometo que bebo tudo...

- Que nada, agora não tem volta, faz força pra fora, isso putinha ta todinho dentro, agora vou meter gostoso agora.

E foi metendo e sem saber como, comecei a gemer gostoso, a morder seu pau com meu cuzinho, a rebolar instintivamente, ele gostou.

- Isso, você aprende rápido, você nasceu pra ser putinha, que delícia de cuzinho, você vai me servir todos os dias.

E depois de meter muito ele encheu meu cú de porra, aí é que eu me entreguei, levei o dedo até meu cu, colhi um pouco de porra e chupei o dedo, ele adorou...

- Calma que eu tenho mais

E meteu seu pau na minha boca de novo, sem amolecer, ele fudeu minha boca outra vez e novamente bebi seu leite até limpar seu pau todinho.

Como minha mãe só chegaria às dez da manhã, ele dormiu por ali mesmo, às 7:00 horas eu acordei com o pau dele dentro do meu cú mais uma vez, ele me fudeu até quase gozar, tirou e meteu na minha boca, foi o meu café da manhã...

Os lençois ficaram todos sujos de porra, sangue e suor, depois do banho juntos, ele foi trabalhar e eu fui lavar os lençois, e foi assim todas as noites que minha mãe tinha plantão, ele nunca comeu a minha bucetinha (meu marido foi quem tirou a virgindade dela), era só o meu cuzinho e chupadas.

Ate quando eu conheci o que viria ser o meu marido, e em um mês casamos e nos mudamos aqui para São Paulo.

  • Enviado ao Te Contos por Bethe

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