quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

Provando o Cunhado

 By; Raquel

Quanto eu tinha 20 anos uma coisa inesperada e muito doida aconteceu comigo.

Me chamo Raquel e lembro até hoje daquela tarde muito quente de verão. Nossa família tinha acabado de almoçar e meu pai saído para o trabalho. Minha mãe e minha irmã estavam se arrumando para sair, pois iriam ao dentista . E eu, ainda com o biquini da piscina e uma camiseta grande por cima, estava sonolenta no sofá, apenas esperando o sol baixar um pouco para voltar para a água.

Logo as duas saíram e acabei ficando sozinha em casa, deitada no sofá da sala de estar.

Quando estava quase pegando no sono a campainha toca. Até pensei que fosse minha mãe ou a minha irmã que havia esquecido alguma coisa. Quando abri a porta era o Marcelo, namorado da minha irmã, um cara legal, mas com quem eu quase não tinha afinidade.

Minha irmã se chama Andreia, na época tinha 23 anos. Loira, alta, linda, com um corpo exuberante, colecionava namorados e admiradores, me causando uma certa inveja. Além de linda era simpática e divertida. Tinha todos os predicados que eu não tinha.

Eu era mais baixinha, cabelos escuros, um pouquinho acima do peso, mas bem pouco. Gostava muito dos meus seios, volumosos e muito firmes. Minha bunda era mais gordinha, um pouco de celulite, mas era bem arrebitada e chamava a atenção. Com um biquini pequeno ficava bem lindinha.

Bom, voltando ao Marcelo, ele tinha ido lá em casa para falar com a Andreia pois eles tinham brigado na noite anterior e ele estava arrependido porque achava de tinha sido injusto. Falei que minha irmã não estava, mas que achava que ela não iria demorar e mandei ele entrar.

Ficamos só os dois na sala, meio sem graça e sem saber o que falar, vendo algum programa de TV. Neste meio tempo comecei a observar o namorado da minha irmã: 26 anos, moreno de praia, relativamente forte, cabelo castanho escuro, devia ter 1,80m, vestindo uma camiseta, uma bermuda larga e chinelos de dedo. Interessante, pensei.

Começamos a conversar e perguntei o que havia acontecido com eles. Ele me contou que estavam em uma festa e que uns caras começaram a olhar para a Andreia e ele acabou tendo uma crise de ciúme. Por isso, acabaram discutindo e terminaram a noite brigados. Em dado momento ele contou que ficava muito incomodado com os olhares de outros homens para Andreia e que ela parecia gostar.

Daí eu ri e disse que esse tipo de coisa não acontecia muito comigo e Marcelo, buscando ser gentil, me disse que deveria ser uma falsa modéstia minha, pois apesar de diferente da Andreia eu também era muito bonita.

Eu sabia que a frase era retórica, como forma de incentivo, mas eu tomei como elogio e, sinceramente, gostei e comecei a provocá-lo:

- Você me acha mesmo bonita ou está falando isso só para me agradar?

- Claro que eu acho. Você tem um rosto lindo, sempre sorrindo. Eu sempre admiro você venho aqui.

- Como assim de admira? Fica me olhando?

Marcelo ficou vermelho, pensou por uns segundos dentro de um sorriso sem graça e disse:

- Sim, as vezes fico olhando você quando ninguém percebe.

Fiquei vermelha e senti um calor subir pelo meu rosto. Tentei segurar o sorriso mordendo os lábios, mas devo ter feito uma cara de puta daquelas, pois Marcelo ficou todo animado.

- Hmmmm... e você olha exatamente o que? Meu rosto?

- Não, só isso Raq. Você tem um corpo bem bonito. Fico de olho nos seus seios e também na sua bunda.

- Ahhmmm... e você olha porquê? Não acha que a Andreia tem um corpo mais bonito que o meu?

- Olha, eu namoro a Andreia por vários motivos e também porque acho ela linda e gostosa. Não comparo os corpos de vocês, mas pelo que vejo você parece ter seios firmes e volumosos.

Visivelmente o clima começou a esquentar e eu já olhava Marcelo com outros olhos e tenho certeza que ele também. Já começava a ficar excitada com a situação e diante dessa afirmativa dele me levantei e tirei o camisetão que eu usava, ficando só de biquini.

Me virei para ele, olhei para os meus seios e disse:

- Agora, assim, de biquini, você acha que eles estão bem firmes?

Ele estava quase de boca aberta por eu ter tirado o camisetão e ficou olhando meus peitos fixamente e só conseguiu responder:

- Nossa, lindos!

Senti que ele estava ficando excitado e me aproximei da poltrona onde ele estava sentado.

- Quer pegar pra ter certeza?

- Raq, você ficou doida? E se a sua irmã chega?

- Olha, se a sua preocupação é apenas ser pega pela Déia, pode pegar tranquilo que ela saiu com a mãe e demora. Vai!

Marcelo nem pensou muito e encheu a mão direita com o meu seio esquerdo, franzindo a testa como se tivesse adorado o toque. Apertou um pouco e tirou a mão, confirmando que era um seio muito firme.

Percebi que ele estava de pau duro bem aparente na bermuda e não perdi tempo. Afastei as cortinas do biquini para o lado e deixei meus dois seios totalmente nus e perguntei:

- Quer ver como são firmes sem o biquini também? Vê se são bons para chupar.

Marcelo projetou-se para a frente, segurou um seio em cada mão e mergulhou seu rosto entre os dois, lambendo e chupando desesperadamente. Fiquei com os bicos grandes e duros e ele não perdoava: chupava, mordia, abocanhava e apertava com vontade. Quase doido de tesão ele subiu pelo meu pescoço me chupando toda e me deu um beijo de língua de tirar o fôlego. Tudo isso com ele sentado na poltrona e com o corpo na minha direção e eu de joelhos na frente dele.

Instintivamente, enquanto ele me dava um delicioso beijo de língua, a mão dele desceu pelas minhas costas até a minha bunda e ele meteu um dedinho na buceta pelo lado do biquini. Eu já estava toda melada e senti aquele dedo firme deslizar p dentro de mim. Empinei a bunda e rebolei para o dedinho entrar mais fundo.

Marcelo veio por cima de mim, me deitou no chão da sala e deu uma boa chupada nos peitos. Foi descendo pela barriga, desamarrou os lados do biquini e revelou um buceta com pelos bem curtos, muito melada e sedenta por uma piroca.

Ele caiu de boca e deu uma chupada que eu jamais tinha recebido. Apesar de ter tido 4 namorados, nenhum deles sabia chupar direito. Mas Marcelo era quase um perito nisso e comecei a entender porque minha irmã namorava ele há tanto tempo. A língua percorria meu clitóris, minha vagina e meus grandes lábios com uma habilidade que fazia eu me contorcer, agarrando os cabelos dele e dando gemidos agudos.

Estava quase doida quando ele parou de me chupar e mandou que eu ficasse de 4. Prontamente me virei e empinei a bunda na direção dele. Esperava uma metida, mas ao invés disso ele continuou me chupando de 4 e chupando o meu cu, coisa que ninguém tinha feito comigo até então.

Eu olhava por baixo do meu corpo e via minha buceta literalmente pingar no chão da sala.

Depois de uns instantes quase me matando de tesão, Marcelo levantou-se, tirou a camiseta e tirou a bermuda, momento em que saltou uma das pirocas mais bonitas e tesudas que eu já vi na minha vida. Era reta, dura feito pedra, devia ter uns 17 cm e uma espessura que passava a ideia de virilidade. Me sentei no sofá e puxei ele para perto, abocanhando aquela escultura de uma única vez.

Chupei com vigor, mordi, beijei e me deliciei naquele pau delicioso. Marcelo se afastou comigo ainda sentada no sofá, ajoelhou-se, abriu minhas pernas e encostou a linda cabeça do pau na minha buceta. Nos olhamos fundo nos olhos e ele foi deslizando o pau para dentro de mim, completamente molhada e excitada. A cada centímetro que entrava eu fechava um pouco os olhos e jogava minha cabeça para trás.

Sem tirar os olhos dos meus, Marcelo começou a socar cada vez mais rápido e forte. Segurou com uma das mãos a minha pelve e com a outra a minha nuca, por vezes agarrando e apertando meus seios.

Sem sair da sua posição, Marcelo me virou de bunda e me manteve apoiada no sofá, com os joelhos no chão. Meteu deliciosamente de 4 assim, me fazendo gemer e implorar por uma gozada. Ele agarrava minha bunda com as duas mãos e introduzia um dedinho no cu, um movimento muito tesudo que era novidade para mim.

Marcelo levantou-se e sentou-se no sofá. Imediatamente pulei no seu colo e meti o pau dele para dentro de uma única vez, ao mesmo tempo em que esfregava meus peitos em seu rosto. Rebolava de olhos fechados em cima daquele pau gostoso, pensando em como eu estava sendo putinha em dar para o namorado da minha irmã na sala da minha casa.

Gozei!! Uma gozada muito diferente, muito intensa e talvez a primeira gozada vaginal da minha vida. Parecia que eu tinha saído do meu corpo e estava flutuando ao redor, tamanha a sensação de prazer e satisfação daquela gozada com um inexplicável tesão.

Marcelo sorria, me olhava, me elogiava como eu era tesuda e ficava metendo aquele pau duro na minha buceta em movimentos lentos. Contraia a pelve, enfiava o pau la no fundo, segurava um pouco e ia tirando devagarzinho, repetindo o movimento.

Olhei o relógio e já haviam se passado quase 1 hora e meia desde que as duas tinham saído. Já era hora de voltarem e ofereci ao Marcelo as opções de gozadas: me comendo de 4, comigo montada em cima, punhetando nos meus seios ou na minha boca com um boquete.

Para minha sorte ele escolheu o boquete. Eu ri, pq jamais tinha feito alguém gozar com uma chupada.

Mas com ele foi fácil. Me ajoelhei no chão da sala ele ficou na minha frente e foi dirigindo a chupada. Me ensinou a fazer pressão com a língua na base da cabecinha, a força certa de chupada, a punhetada com a mão ao mesmo tempo que chupa e depois de uns 3 ou 4 minutos e ele intensificou os gemidos e deu uma baita gozada na minha boca. Me assustei com o primeiro jato e tirei o pau da minha boca e ele acabou jogando porra no meu rosto, no meu cabelo, no tapete, no sofá... por quase todo lugar.

Cheia de porra na boca eu sorri quase as gargalhadas com a gozada lambuzada e dei um beijo de língua nele.

- Segredinho nosso, hein?

Fui ao banheiro, joguei para ele uma toalha e pedi para que ele limpasse um pouco o rastro da porra na sala. Fui para o banho com a buceta pegando fogo e pedindo mais, mas o tempo já havia passado demais.

Após uns 20 minutos minha mãe e minha irmã chegaram da rua e nos encontraram conversando na frente de casa, sentados em duas cadeiras, como se ele recém tivesse chegado. Minha deixou a minha irmã e seguiu caminho.

Um pouco desconcertada pela briga da noite anterior, Andreia cumprimentou o namorado sem muito entusiasmo e os dois entraram para conversar, enquanto voltei para o sol e para a piscina.

Depois de uns minutos resolvi subir para ver se estava tudo bem e, por trás da porta, pude escutar minha irmã e Marcelo transando loucamente, em meio a gemidos, beijos e barulhos do corpo dele batendo no dela. Terminei a tarde batendo uma siririca na porta do quarto da minha irmã ouvindo eles transarem.

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