terça-feira, 28 de dezembro de 2021

Toquei uma siririca na sala durante a aula

 By; Bruna

Oi Gente, me chamo Bruna, tenho 26 anos, sou casada, formada em Nutrição, e com uma filha, eu sou gaucha, mas dos 10 aos 17 anos eu morei em Portugal, e la estudei em colegio comandado por padres.

Eu tinha 17 anos, era meus ultimos meses em Portugal, era uma tarde a aula estava um saco, tedio dos brabos, também, não entendo porque tinha de ser um padre a dar a aula, que mais parecia um sermão de uma missa de domingo do que uma aula de português, minha cabeça estava em outro lugar, eu pensava naquilo que mais me dava prazer naquele tempo, e em como me estava a tornar numa puta safada, eu estava a ficar viciada em sexo.

Para além de meus primos que me fodiam à vez no regresso das aulas no palheiro que fica no armazem ao lado de casa, agora também fodida na escola com qualquer menina que eu gostasse.

Enquanto o padre falava sobre os Lusíadas e Camões, minha cabeça pensava em qual teria sido a melhor foda que tinha recebido até ao momento, eram muitas e diferentes, paus grossos, compridos, finos ou pequenos todos me davam muito prazer, embora de formas diferentes.

Minha buceta estava excitada e minha calcinha já escorria de tão molhada que estava, eu estava de saia de ganga rodada que era farda do colegio, camisa branca de botoes, e um casaquinho.

Pensei nos vários paus que mamei e nos que se esporraram na minha boca, de certeza que já tinha engolido litros de esporra, sou viciada em beber o leito dos machos que me fodem.

Eu estava sentada na parte de trás da sala, uma sala de iluminação ruim, um predio velho que mais parecia um convento, eu gostava de ficar atrás e de preferência sozinha.

Olhei à volta e vi que estavam todos entediados, mas olhavam para a frente, levei a mão à minha buceta por baixo da saia, massageei a buceta por cima da calcinha, meti um dedo e vendo que ninguém olhava levei à boca para sentir o sabor e voltei a fazer várias vezes.

Pensei nos meus primos e como me fodiam todos os dias, um adorava minha buceta e outro o meu cu, assim não havia discussões, meu primo Jorge tem um pau grosso e prefere a minha buceta úmida e escorregadia, já o Pedro gosta de me ver de quatro e rasgar as minhas pregas anais, minha sorte é que seu pau é mais pequeno, mas até conhecer o Edilson com seu pau grosso que me rebentou toda.

Com a calcinha de lado, meto dois dedos e mais vez levo à boca.

- hunnn.

Gemi baixinho, pensei na piroca enorme do Edilson e como me arrebentou o cu e fiquei dolorida por uns dias, até a minha mãe que nunca se preocupou muito comigo me perguntou o que se passava. Cá para mim, pensou que tinha acabado de perder a virgindade, mal ela sabia que já levo piroca em meus buracos desde muito nova (desde o 14 anos).

Mexi o rabo na cadeira para me ajeitar melhor e a saia subir, ainda tentei tirar a calcinha, mas tive medo de ser vista e ser expulsa, desisti, mas não impediu de continuar.

Pensei em todos os paus que me foderam, olhei para o padre e imaginei ele de batina e sem nada por baixo, imaginei-me ir do meu lugar até ele e levantar a batina e chupá-lo até o fazer gozar na minha boca, massageei o clitóris e quase gozei, parei um pouco e enquanto chupei novamente os dedos, o sabor salgado da minha buceta deixa-me louca e tinha que gozar.

Pedi ao professor para ir ao banheiro, mas ele não deixou, ate passou um sermão por estar querendo sair da aula dele.

- Aí é? O padreco não me deixa sair vou ter que gozar aqui. - pensei para mim.

Meti dois dedos na minha buceta e penetrei sem me preocupar muito de ser vista, fui intercalando com masturbação do grelinho, tinha de me controlar e abri mais as pernas, cerrei os dentes e toquei uma siririca bem rapida até gozar, gemi baixinho com a descarga do meu corpo.

Da minha buceta, saiam rios de líquidos do orgasmo e foi difícil não gemer alto e pedir para alguém me foder, eu estava com muito tesão e queria que todos olhassem para trás e assistissem ao meu orgasmo, queria que os rapazes tirassem o pau para fora enquanto as meninas se maturavam, queria todos a gemer e a berrar de prazer, queria ate que o padre, depois de ver que não nos conseguia parar também se juntasse a nós e se esporasse também, mas na minha boca.

Isso era o que eu queria, mas não podia ser, então em silencio continuei num orgasmo bom, mas difícil pois meu corpo teimava a tremer e minha boca a querer se abrir para gemer.

O orgasmo foi bom, mas tinha de foder e seria com o primeiro que aparecesse depois da aula, sinceramente, não sei se os que estavam mais perto se aperceberam, mas não me importei, nessa altura a escola já não era a minha prioridade, o felizardo foi o Pedro, nem troquei de roupa e já fui com ele para o palheiro e dei a buceta, cuzinho (que ele ama tanto) e ainda tomei seu leitinho direto do seu pau.

Eu nasci para o sexo e percebi isso muito nova.

  • Enviado ao Te Contos por Bruna

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