By; Joelia
Me chamo Joelia, tenho 36
anos, casada ha 15 anos, mãe de dois filhos, 1,64, 54 kgs, cabelos longos e alourados e uma silhueta violão, cintura fina e bumbum grande.
Sou feliz no casamento mas
acho que sou muito tarada embora seja muito timida, nuca tive coragem de contar minhas fantasias sexuais a meu marido, sempre me imaginava uma prostituta, puta mesmo, na rua esperando fregueses, sainha curta, sem ou, com calcinha bem pequenininha, roupa coladinha com cafetão e tudo.
Depois de dois filhos,
embora ainda mantenha um corpo bonito as coisas começam a ficar mais moles aqui e ali, então resolvi entrar para uma academia.
Fui la, me inscrevi e pedi
uma personal trainer feminina pois, com essas ideias, longe de mim arranjar
confusão. Comecei a malhar 3 vezes por semana mas, é logico, não pude deixar de
observar quem estava a minha volta. Tinha muitos gatinhos e os treinadores
tinham um corpo sarado de deixar qualquer mulher de queixo caido.
Havia um, em particular,
chamado Rafael que olhava para as mulheres com aquele olhar de safado gostoso
que dava arrepios e vontade de morder, huuuummmm, sempre mantinha distancia, apesar
do tesão, não queria confusão, embora estivesse doida para dar, sentir um pau
diferente dentro de mim, chupar gostoso e fazer o cara pedir mais.
Minha treinadora era muito
atenciosa, estava sempre me cuidando, depois de 4 semanas, as pessoas começaram
a dar olhares insinuadores quando ela chegava perto de mim e ate riam e
cochichavam no banheiro.
Certo dia, cheguei mais tarde,
faltavam 45 min para a academia fechar, minha treinadora teve que sair mais
cedo, a atendente estava de saida mas permitiu que eu ficasse ate fechar, fui
fazer meus exercicios. Havia pouca gente e as pessoas começavam a ir embora,
estava ficando sozinha eu e Hugo, um outro personal. Fui para a prancha de
abdominal, ele chegou perto de mim me disse que poderia terminar a serie que
iria trancar a porta, mudar de roupa e me esperava para sair. Sem graça,
concordei e continuei malhando.
De repente para minha
surpresa quem aparece em pe ao lado da prancha,? O Rafael. Me olhou com aquele
olhar safado, sorriu e me perguntou se queria ajuda. Aquele olhar me desnudava
e eu petrifiquei.
Agradeci e disse que ja
havia terminado. Naquele momento não sabia o que fazer. Não tive forças e ele
me deu a mão para levantar da prancha inclinada, mas, ao invés de me puxar,
levou a minha mão no seu calção e me deixou sentir seu pau que ja começava a
crescer. Fiquei imóvel, sem ação, era tudo que queria, continuou a esfregar minha
mão e o volume ficava cada vez maior e rígido.
Estava excitada e começava
a me sentir molhada, puxei minha mão e disse que era casada, ele novamente sorriu e disse que tambem era, mas, não
podia deixar de notar em mim, aguardava a oportunidade. Meu corpo tremia de
nervoso e tesão. Fiz menção de levantar, ele me tomou pelas mãos e me rodou
colocando minha cabeça na parte mais alta da prancha, notei que seu membro a meu lado estava completamente enrijecido, ele o
esfregou em meu rosto e me segurou.
Abaixou um pouco e correu
suas mãos pelo meu corpo, de baixo para cima parando no meu peito que estava
durinho e completamente arrepiado, levantou meu cabelo, deu uma mordidinha em
meu pescoço, outra na orelha e sussurrou algo no meu ouvido, não pensei, estava
doida para dar, minha buceta latejava e ja não conseguia se manter seca, ele,
então, pegou minha mão e a enfiou dentro do seu short, não usava cueca, não
resisti, segurei seu pau com força, estava louca de tesão mal podia esperar
para ter aquele pau, grande, grosso e duro dentro de minha buceta ardente.
Puxei seu short e comecei
a lhe chupar devagarinho. Comecei pelo saco e vim subindo ate a ponta, ele
gemia e pedia que eu não parasse enquanto engolia seu pau com vontade sugando
e sentindo o gosto do seu prazer.
Minha buceta jorrava de
tesão a cada gemido de Rafael. Ele me pediu para parar, me ajudou a levantar e
imediatamente me virou de frente para a prancha, me empurrou para baixo,
arrancou minha calça, deslizou mais uma vez suas mãos pelo meu corpo, tirou
minha calcinha, tocou o meu grelhinho, estremeci, abaixou mais, lambeu minha
buceta e provou meu liquido da buceta encharcada.
Perguntou se podia meter e
disse que era louco na minha bunda, não respondi apenas acenei com a cabeça
aprovando, não podia me conter. Me apoiei na prancha com as pernas ja abertas e
ele penetrou de uma so vez, soltei um grito de prazer aaaaiiii, uuuuiiiiii, não
podia resistir á aquele movimento de vai e vem e gemia ainda mais
– “huuuuummmm, aaaaaiiii
isso mete vai, isso puto eu preciso desse pau bem fundo.
E quanto mais eu falava
mais rapido ele movimentava e gemia tambem. Havia esquecido totalmente o Hugo, que neste momento retorna do vestiario.
Depara com a cena, sorri e se aproxima. Estou morta de vergonha, ele pergunta
se pode participar, não sei o que dizer, dei um sorriso e ele abre a calça
perto do meu rosto, esfrega seu membro em meus labios delicadamente e vai
endurecendo rapidamente.
Logo enfiei na boca e
chupei gostoso enquanto Rafael me comia por tras, ai, ui, ahhhhh. Nunca havia
imaginado trair meu marido e ser fudida por dois ao mesmo tempo.
Rafael então colocou o
dedo no meu grelhinho tocando suavemente, começou a me dar batidinhas, mal
podia chupar o Hugo, não podia falar, louca de prazer não resisti e gozei, da
maneira mais rapida e gostosa da minha vida, ahhhhhh huuummmmmm, gemia em voz
alta, e queria mais.
Neste momento, Rafael me
levantou da prancha e me deitou no chão, ajoelhou-se a meu lado, enfiou o pau
em minha boca e deixou que eu o engolisse, procurei seu saco, ele soltou um
gemido e logo gozou enchendo minha boca de porra quentinha, engoli tudo.
Hugo que ja estava me
metendo na buceta de frente rapidamente retirou o pau e gozou sobre minha
barriga atingindo meu top, provei tambem de sua porra.
Neste momento voltei a
realidade, estava satisfeita e assustada, levantei depressa, me vesti, corri ao
banheiro, lavei o rosto e sai em direcao a porta. Não olhei para traz, pensava
no que tinha acontecido e me sentia envergonhada.
Ha duas semanas que não
tive coragem de voltar na academia, não sei se vou conseguir, mas certamente
não vou esquecer daquela prancha e a minha primeira traição a 45 graus.
- Enviado ao Te Contos por Joelia
Nenhum comentário:
Postar um comentário