segunda-feira, 19 de julho de 2021

Minha cunhada fez tanta propaganda que eu tive que ir comprovar como o marido dela fode gostoso.

 By; Isabela

Oi, me chamo Isabela, sou casada, sou morena, tenho 26 anos, cabelos longos, uma pele aveludada e um corpo arrumadinho, que um parto não conseguiu modificar.

Ta, a minha historia é bem recente, e vem acontecendo a uns 3 meses e começou assim;

Tenho um cunhado, casado com uma irmã do meu marido, que é um tesão, moramos com uma certa distancia e pouco nos viamos, mas sempre estava conversando com minha cunhada por video conferencia, e devido a pandemia e ter que ficar muito tempo em casa sem sair, acabamos nos abrindo uma pra outra sobre varios assuntos e algumas vezes minha cunhada não cansava de elogiar seu apetite insaciável pelo sexo que o seu marido tem.

Bom, no aniversario da minha sogra a 3 meses atras fomos para um sitio, que a familia do meu marido tem. E foi aí que, talvez pela carência de sexo, comecei a sentir o calor do corpo de meu cunhado em cada abraço. Sentia-me cada vez mais contagiada pelo seu hálito quente e seus lábios sensuais em cada beijo respeitoso em meu rosto que ele dava toda a manha na hora do café de bom dia. Sua proximidade provocava-me um calor intenso na minha buceta, alagando a calcinha. Ele, por sua vez, portava-se sempre com muito respeito.

Em um domingo em que estavamos la, quase todos estavam na parte da piscina e churrasqueira, eu acho que fui a ultima pessoa a acorda e a descer, já era bem proximo as 10;30 da manha, desci de biquine já para curtir um pouco, ao passar pela cozinha para tomar agua, ele se aproximou, fez um elogio e já foi me abraçando para dar um beijo de bom dia, mas dessa vez foi diferente, acho que potencializada pela noite anterior de cervejada.

Ao abraçar-me, senti suas mãos fortes puxando-me para si, espremendo-me contra seu tórax, primeiro senti eriçar-se os bicos dos meus seios, que ficaram durinhos ao sentir aquele calor e aquela umidade que marcavam sua proximidade, eu colei, por conta dos cumprimentos, meu corpo ao seu insinuando-me claramente, surpresa, senti seu pau endurecendo no meio de minhas coxas. Disfarçamos e tudo correu normalmente como qualquer festa de família.

A noite não paravamos de nos olhar, logo na segunda cedinho quando acordei e desci não vi, ate achei que ele ainda estivesse dormido, mas ai meu celular e era ela me ligando, dizendo que precisava conversar comigo, eles estava na cidade, pediu para que eu fosse la, mas alertou-me de que, se fôssemos vistos juntos, seríamos mal interpretados.

Disse ao meu marido que iria na cidade comprar umas lembrancinhas, sabia que ele não iria pois estava com ressaca então foi perfeito, fui sozinha ate o local onde estaria me esperando e assim que entrei no carro e olhei para ele já fui dizendo que toparia ir a qualquer lugar e de la já fomos direto pra motel

Entramos e já fui fui abraçada e beijada com muita vontade, ao mesmo tempo em que suas mãos percorriam meu corpo arrepiado de tesão, minha calcinha ficou ensopada, meus seios duros, e minhas pernas não sustentavam o corpo.

Ele levou-me para cama, foi retirando lentamente minhas roupas, deixando-me apenas com a calcinha, que já podia ser até torcida de tão molhada. Iniciou uma sequência de beijos sobre meu grelinho, que, de tão intumescido, até doía. Não pude conter-me ao ver próximo do meu rosto aquele gigante que pulsava nervoso, conduzi até minha boca, que teve dificuldade para engoli-lo.

Seu caralho preenchia totalmente minha boca. Parei um pouco para tomar fôlego e passei a lambê-lo desde o saco peludo, com duas bolas enormes, até aquela cabeça brilhosa. Sua língua fazia maravilhas em minha boceta dilatada e em meu cuzinho, que não parava de piscar.

De repente, como se uma comporta se tivesse rompido, seu gozo encheu minha boca transbordando pelo canto dos lábios. Tive até de recolher com os dedos para poder saborear todo aquele néctar.

Sem dar sinais de cansaço, ele girou seu corpo sobre o meu e colocou a cabeça do seu pau entre meus grandes lábios e iniciou a introdução, apesar de bastante úmida, não pude conter um grito. Era como se estivesse perdendo novamente minha virgindade. Senti-me partida ao meio. Aquela rola parecia nunca acabar de entrar. Estava totalmente lotada quando ele iniciou seus movimentos com muito carinho, mas com vigor.

Arrepios percorriam-me todo o corpo, terminando no baixo-ventre e entre as nádegas, nas minhas pregas que, ao mesmo tempo em que ansiavam por aquela vara, a temiam, sabendo os estragos que provocaria. Tive um primeiro orgasmo, um segundo, um terceiro. Depois disso ele pôs-me cavalgando sobre seu cacete. Eu parecia flutuar, a sensação era indescritível.

Quando ele gozou e, com suas mãos, forçou-me para baixo, foi como se eu tivesse explodido. Senti sua porra lavando-me por dentro, seu pau latejar, procurando um espaço que não existia.

A sensação que tive, quando ele saiu de dentro se mim, era de que eu estava arrombada. Sua porra, misturada com meus líquidos, pingava sobre seus pentelhos e escorria fartamente pelas minhas coxas.

Após uma pausa, aconteceu o que eu temia. Ele deitou-me de bruços, começou a beijar minhas costas e desceu por meu rego até atingir minha argolinha, que piscava sem parar. Brincou durante bastante tempo com a língua e, como se isso não bastasse, ainda lubrificou meu traseiro com um gel, introduzindo um dedo. Enchi também minha mão de gel e espalhei generosamente pela extensão daquela pica, pedindo-lhe que tivesse cuidado. Senti quando, separando minhas nádegas, ele encostou a chapeleta no meu cuzinho e começou a forçar a passagem.

O invasor era claramente maior que o invadido. Com uma pressão mais forte, senti meu ânus abrir-se e aquela tora saltar rapidamente para dentro de mim.

Depois um tempo para que eu me adaptasse, antes de começar o entra-e-sai, um movimento que me foi provocando um calor inusitado, sentia-me como se eu estivesse me virando pelo avesso. Seu dedo em minha buceta, além de me levar a gozos contínuos, fazia notas que me reviravam por dentro. Quando ele gozou, senti a pica aumentar de tamanho e todas as esguichadas.

Ficamos quietos até que a pica se tornasse flácida e saísse sozinha de mim. Por alguns dias fiquei toda dolorida, em especial na minha bundinha.

Cerca de 3 dias depois voltamos pra casa e já no dia seguinte voltamos a repetir tudo, em mais uma deliciosa transa.

Hoje já estou acostumada com ele e o acho um amor de cunhado.

  • Enviado ao Te Contos por Isabela

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