By; Isabela
Oi, me chamo Isabela, sou
casada, sou morena, tenho 26 anos, cabelos longos, uma pele aveludada e um
corpo arrumadinho, que um parto não conseguiu modificar.
Ta, a minha historia é bem
recente, e vem acontecendo a uns 3 meses e começou assim;
Tenho um cunhado, casado
com uma irmã do meu marido, que é um tesão, moramos com uma certa distancia e
pouco nos viamos, mas sempre estava conversando com minha cunhada por video
conferencia, e devido a pandemia e ter que ficar muito tempo em casa sem sair,
acabamos nos abrindo uma pra outra sobre varios assuntos e algumas vezes minha
cunhada não cansava de elogiar seu apetite insaciável pelo sexo que o seu
marido tem.
Bom, no aniversario da
minha sogra a 3 meses atras fomos para um sitio, que a familia do meu marido
tem. E foi aí que, talvez pela carência de sexo, comecei a sentir o calor do
corpo de meu cunhado em cada abraço. Sentia-me cada vez mais contagiada pelo
seu hálito quente e seus lábios sensuais em cada beijo respeitoso em meu rosto
que ele dava toda a manha na hora do café de bom dia. Sua proximidade
provocava-me um calor intenso na minha buceta, alagando a calcinha. Ele, por
sua vez, portava-se sempre com muito respeito.
Em um domingo em que
estavamos la, quase todos estavam na parte da piscina e churrasqueira, eu acho
que fui a ultima pessoa a acorda e a descer, já era bem proximo as 10;30 da
manha, desci de biquine já para curtir um pouco, ao passar pela cozinha para
tomar agua, ele se aproximou, fez um elogio e já foi me abraçando para dar um
beijo de bom dia, mas dessa vez foi diferente, acho que potencializada pela
noite anterior de cervejada.
Ao abraçar-me, senti suas
mãos fortes puxando-me para si, espremendo-me contra seu tórax, primeiro senti
eriçar-se os bicos dos meus seios, que ficaram durinhos ao sentir aquele calor
e aquela umidade que marcavam sua proximidade, eu colei, por conta dos
cumprimentos, meu corpo ao seu insinuando-me claramente, surpresa, senti seu
pau endurecendo no meio de minhas coxas. Disfarçamos e tudo correu normalmente
como qualquer festa de família.
A noite não paravamos de
nos olhar, logo na segunda cedinho quando acordei e desci não vi, ate achei que
ele ainda estivesse dormido, mas ai meu celular e era ela me ligando, dizendo
que precisava conversar comigo, eles estava na cidade, pediu para que eu fosse
la, mas alertou-me de que, se fôssemos vistos juntos, seríamos mal
interpretados.
Disse ao meu marido que
iria na cidade comprar umas lembrancinhas, sabia que ele não iria pois estava
com ressaca então foi perfeito, fui sozinha ate o local onde estaria me
esperando e assim que entrei no carro e olhei para ele já fui dizendo que
toparia ir a qualquer lugar e de la já fomos direto pra motel
Entramos e já fui fui
abraçada e beijada com muita vontade, ao mesmo tempo em que suas mãos percorriam
meu corpo arrepiado de tesão, minha calcinha ficou ensopada, meus seios duros,
e minhas pernas não sustentavam o corpo.
Ele levou-me para cama,
foi retirando lentamente minhas roupas, deixando-me apenas com a calcinha, que
já podia ser até torcida de tão molhada. Iniciou uma sequência de beijos sobre
meu grelinho, que, de tão intumescido, até doía. Não pude conter-me ao ver
próximo do meu rosto aquele gigante que pulsava nervoso, conduzi até minha
boca, que teve dificuldade para engoli-lo.
Seu caralho preenchia
totalmente minha boca. Parei um pouco para tomar fôlego e passei a lambê-lo
desde o saco peludo, com duas bolas enormes, até aquela cabeça brilhosa. Sua
língua fazia maravilhas em minha boceta dilatada e em meu cuzinho, que não
parava de piscar.
De repente, como se uma
comporta se tivesse rompido, seu gozo encheu minha boca transbordando pelo
canto dos lábios. Tive até de recolher com os dedos para poder saborear todo
aquele néctar.
Sem dar sinais de cansaço,
ele girou seu corpo sobre o meu e colocou a cabeça do seu pau entre meus
grandes lábios e iniciou a introdução, apesar de bastante úmida, não pude
conter um grito. Era como se estivesse perdendo novamente minha virgindade.
Senti-me partida ao meio. Aquela rola parecia nunca acabar de entrar. Estava
totalmente lotada quando ele iniciou seus movimentos com muito carinho, mas com
vigor.
Arrepios percorriam-me
todo o corpo, terminando no baixo-ventre e entre as nádegas, nas minhas pregas
que, ao mesmo tempo em que ansiavam por aquela vara, a temiam, sabendo os
estragos que provocaria. Tive um primeiro orgasmo, um segundo, um terceiro.
Depois disso ele pôs-me cavalgando sobre seu cacete. Eu parecia flutuar, a
sensação era indescritível.
Quando ele gozou e, com
suas mãos, forçou-me para baixo, foi como se eu tivesse explodido. Senti sua
porra lavando-me por dentro, seu pau latejar, procurando um espaço que não
existia.
A sensação que tive,
quando ele saiu de dentro se mim, era de que eu estava arrombada. Sua porra,
misturada com meus líquidos, pingava sobre seus pentelhos e escorria fartamente
pelas minhas coxas.
Após uma pausa, aconteceu
o que eu temia. Ele deitou-me de bruços, começou a beijar minhas costas e
desceu por meu rego até atingir minha argolinha, que piscava sem parar. Brincou
durante bastante tempo com a língua e, como se isso não bastasse, ainda
lubrificou meu traseiro com um gel, introduzindo um dedo. Enchi também minha
mão de gel e espalhei generosamente pela extensão daquela pica, pedindo-lhe que
tivesse cuidado. Senti quando, separando minhas nádegas, ele encostou a
chapeleta no meu cuzinho e começou a forçar a passagem.
O invasor era claramente
maior que o invadido. Com uma pressão mais forte, senti meu ânus abrir-se e
aquela tora saltar rapidamente para dentro de mim.
Depois um tempo para que
eu me adaptasse, antes de começar o entra-e-sai, um movimento que me foi
provocando um calor inusitado, sentia-me como se eu estivesse me virando pelo
avesso. Seu dedo em minha buceta, além de me levar a gozos contínuos, fazia
notas que me reviravam por dentro. Quando ele gozou, senti a pica aumentar de
tamanho e todas as esguichadas.
Ficamos quietos até que a
pica se tornasse flácida e saísse sozinha de mim. Por alguns dias fiquei toda
dolorida, em especial na minha bundinha.
Cerca de 3 dias depois
voltamos pra casa e já no dia seguinte voltamos a repetir tudo, em mais uma
deliciosa transa.
Hoje já estou acostumada
com ele e o acho um amor de cunhado.
- Enviado ao Te Contos por Isabela
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