By; Isaura
Meu
nome é Isaura, na época do que aconteceu o que vou contar eu tinha apenas 17 anos, hoje tenho 30 anos, sou de uma cidade no interior de Goias, sou loira,
tenho 1,58m sou bem magrinha, 45kg, seios pequenos e bunda bum redondinha.
Sou
de familia evangélica, mas sempre fui muito safadinha. Esses fatos me dão muito
prazer quando me veem à lembrança e mais ainda quando alguém pode se deleitar
com eles.
Naquela
época morava junto com minha família em uma pequena chácara, eu meu pai, minha
mãe e uma irmã mais velha. A vizinhança era apinhada de meninos e meninas de
idades próximas. Os meninos jogavam bola, iam caçar e as meninas brincavam de
boneca, queimada, casinha, mas eu gostava mesmo era quando brincávamos junto
com os meninos, pois era mais desafiador.
O
que os meninos mais gostavam de brincar quando estávamos junto era pique de
pegar e pique esconde. Eu me considerava muito boa nessa brincadeira, pois era
uma das mais velhas e dificilmente me pegavam.
Na
época eu ainda era muito ingênua e foi numa dessas brincadeiras que tive meus
primeiros contatos com os homens.
A
chácara era cheio de arvores e tinha varias construções. Bem no fundo da
chácara tinha uma velha construção onde meu pai guardava suas ferramentas.
Entrei e me escondi bem no fundo dela atrás de umas tábuas encostadas à parede
que formavam uma espécie de barraca, com certeza de que ninguém iria me achar.
Ninguém
me achou e depois de um tempo voltei a entrar no mesmo lugar. Estava me
ajeitando ali no meu lugar quando entra um coleguinha. Dei um sinal dizendo que
ali ele seria descoberto e iria nos denunciar e que ficássemos juntos. Ele
concordou e foi entrando junto de onde eu me encontrava. Ali ficamos e ele
abaixadinho atrás de mim foi aproveitando e se encostando. Diversas vezes
ouvimos passos e vozes bem pertinho da casinha.
O
tempo foi passando e ele colocou a mão na minha cintura se apoiando em mim e
como estávamos de cócoras pus minha mão no seu joelho e assim nos apoiávamos
para não cairmos, seus joelhos ficavam encostados nas minhas coxas. Então senti
que a mão dele começou a me acariciar, a segurei e pedi que parasse, mas ele só
me fazia sinal que parasse e ficasse em silencio. Como não gostava de ser
encontrada ficava quieta e aproveitando da minha ingenuidade ele continuava me
passando a mão. Sua mão passeava pela minha cintura e às vezes descia em
direção a minha bunda. Assim ele foi me bolinando e eu comecei a apreciar suas
caricias.
Na
época não tinha malicia alguma e acabei permitindo e me sentindo estranha com
as sensações gostosa que ele causava ao meu corpo.
Naquela
época por ser evangélica, eu usava sempre saias ou vestido e nesse dia eu
estava com um vestido bem levinho quase nos joelhos. Senti ele se encostar de
vez ao meu corpo. Como estava muito incomodo ele acabou sentando e me puxou
para o seu colo. Sentei em cima do seu joelho e ele acariciava minhas coxas
agora já sentia sua mão na minha pele, pois meu vestido tinha subido um pouco.
Eu
não sabia direito o que estávamos fazendo, mas sabia apenas que estava gostando
e rezava para que ninguém nos pegasse. Mas mesmo assim a brincadeira ainda era
mais importante e quando deu sai correndo e corri até o pique. Cheguei lá
arfando pela corrida e com o rosto todo afogueado pelo que estava sentindo.
Um
tempo depois voltei a esconder no mesmo lugar, pois ali era o meu preferido.
Mas nessa hora peguei um pequeno pedaço de lona, daquelas bem pesadas e iria me
esconder melhor. Quando aquele mesmo coleguinha veio se esconder comigo novamente.
Disse que ele poderia ir pra outro lugar, pois iria ficar me tocando novamente.
Ouvindo
a correria da molecada ele disse que se saísse, eles o descobririam, que
deixasse ele ficar junto comigo para não nos descobrirem. Acabei cedendo e
entramos debaixo das tabuas e colocamos a lona velha nos encobrindo.
Segurava
a lona quando senti ele encostar-se a mim. Soltei a lona e tentei afastar a mão
dele, mas querendo me ajudar a nos encobrir ele acabou de se apoiar nas minhas
costas. A outra mão me segurou firme contra o corpo dele, com ela espalmada na
minha barriga, me mexi para me livrar dele, mas esse movimento fez com que sua
mão passasse pelos meus peitinhos, que pequeninos estavam durinhos de tesão e
que eu sentisse mais ainda seu pintinho na minha bunda.
Para
não fazer barulho, pois caminhavam do lado de fora da casinha, fiquei quietinha
e ele me sentindo passiva naquele momento, levantou meu vestido e me encoxou.
Sua mão passava pela minha coxa, mas pela sua falta de experiência apenas
ficava me alisando.
Nesse
momento sentia que seu pau já estava bem duro, me espetando e se esfregando na
minha bunda. Suas mãos agora me abraçando acariciavam meu ventre tentando tocar
minha xaninha.
Nessa
hora já tínhamos esquecido que estávamos brincando e eu apenas ficava quietinha
a mercê dele, me deliciando com o prazer que ele estava me proporcionando. Ele
me segurava firme e ficava estocando minha bundinha. Ouvimos um barulho de quem
abria a porta e ficamos estáticos, isso me trouxe a realidade e me vi sendo
encoxada com o vestido na cintura e com ele de pau de fora encaixado na minha
bundinha. Parados e quase sem respirar já esperavam sermos descobertos,
enquanto tentava puxar meu vestido para baixo tentava fazer o menor barulho
possível.
Nisso
senti minha bunda esquentar, era ele ejaculando no meu reguinho, o primeiro
homem a gozar no meu corpo. Fiquei com raiva dele, pois pensei que tinha mijado
em mim, mas quando passei a mão senti um liquido meio gosmento na minha
calcinha.
Depois
desse dia acabou meu sossego com ele, pois bastava irmos brincar de pique
esconde e ele já me acompanhava para ir se esconder junto comigo e na maioria
das vezes se acabava na minha bundinha. Por fim eu já estava até gostando e
vivia ansiosa esperando a nossa próxima brincadeira.
Até
que numa noite em que estávamos escondidos atrás de uma moita e em vez dele
ficar atrás de mim ele ficou ao meu lado e retirando seu pau para fora pediu
que eu o segurasse. Receosa eu levei a mão e o senti durinho e minhas mãos.
Comecei a passar a mão e ele pedia que eu o apertasse devagarzinho. Assim o vi
gozando pela segunda vez na minha mão, ver aquele leitinho esguichando me
causou surpresa.
Um
dia ele me chamou para ir até a casa dele e pedindo para minha mãe ela acabou
deixando. Quando chegamos lá notei que não tinha ninguém. Entrando e sentamos
no sofá e ele já foi se achegando a mim. Abraçou-me e pela primeira vez tentou
me beijar. Senti seus lábios desajeitadamente procurar os meus, instintivamente
procurei os deles e trocamos o primeiro beijo, ficamos apenas esfregando nossos
lábios, mas mesmo assim estava delicioso.
Voltou
a tirar seu pau para fora e eu rapidamente procurei tatea-lo com minhas mãos.
Senti que já estava durinho e ai veio a segunda surpresa, quando ele pediu que
eu desse um beijinho nele. Achei nojento, mas pedindo com muito jeitinho ele
acabou me convencendo e com as mãos dele forçando minha cabeça fui aproximando
meus lábios da cabecinha. Agasalhei ela entre meus lábios e iniciei minha
primeira chupetinha. Por fim já o chupava com vontade, quando ele se levantou e
retirou seu calção ficando nu.
Retirou
minha calcinha e colocando-me de joelhos me fez ficar apoiada no sofá e se
colocou atrás de mim. Tentava de todas as formas se enfiar no meu cuzinho, às
vezes resvalava na minha xaninha e eu a sentia escorrendo de tesão. Ficou
tentando me penetrar e eu cada vez mais empinava a bundinha tentando facilitar
para ele. Logo senti seus jatos de porra no meu reguinho, ele tinha gozado sem
conseguir me penetrar. Tinha sido muito bom, mas eu sentia que faltava alguma
coisa.
Depois
disso tudo só nos restou começarmos a namorar, mas mesmo depois de um tempo e
eu querendo que ele me comesse de verdade, ele nunca conseguiu me penetrar e
parece que se satisfazia em gozar na minha bunda. Depois disso mudamos para
outra cidade e acabamos nos afastando.
Foi
um tempo divertido.
- Enviado ao te Contos por Isaura
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