quinta-feira, 29 de julho de 2021

Pique esconde como é era bom !

 By; Isaura

Meu nome é Isaura, na época do que aconteceu o que vou contar eu tinha apenas 17 anos, hoje tenho 30 anos, sou de uma cidade no interior de Goias, sou loira, tenho 1,58m sou bem magrinha, 45kg, seios pequenos e bunda bum redondinha.

Sou de familia evangélica, mas sempre fui muito safadinha. Esses fatos me dão muito prazer quando me veem à lembrança e mais ainda quando alguém pode se deleitar com eles.

Naquela época morava junto com minha família em uma pequena chácara, eu meu pai, minha mãe e uma irmã mais velha. A vizinhança era apinhada de meninos e meninas de idades próximas. Os meninos jogavam bola, iam caçar e as meninas brincavam de boneca, queimada, casinha, mas eu gostava mesmo era quando brincávamos junto com os meninos, pois era mais desafiador.

O que os meninos mais gostavam de brincar quando estávamos junto era pique de pegar e pique esconde. Eu me considerava muito boa nessa brincadeira, pois era uma das mais velhas e dificilmente me pegavam.

Na época eu ainda era muito ingênua e foi numa dessas brincadeiras que tive meus primeiros contatos com os homens.

A chácara era cheio de arvores e tinha varias construções. Bem no fundo da chácara tinha uma velha construção onde meu pai guardava suas ferramentas. Entrei e me escondi bem no fundo dela atrás de umas tábuas encostadas à parede que formavam uma espécie de barraca, com certeza de que ninguém iria me achar.

Ninguém me achou e depois de um tempo voltei a entrar no mesmo lugar. Estava me ajeitando ali no meu lugar quando entra um coleguinha. Dei um sinal dizendo que ali ele seria descoberto e iria nos denunciar e que ficássemos juntos. Ele concordou e foi entrando junto de onde eu me encontrava. Ali ficamos e ele abaixadinho atrás de mim foi aproveitando e se encostando. Diversas vezes ouvimos passos e vozes bem pertinho da casinha.

O tempo foi passando e ele colocou a mão na minha cintura se apoiando em mim e como estávamos de cócoras pus minha mão no seu joelho e assim nos apoiávamos para não cairmos, seus joelhos ficavam encostados nas minhas coxas. Então senti que a mão dele começou a me acariciar, a segurei e pedi que parasse, mas ele só me fazia sinal que parasse e ficasse em silencio. Como não gostava de ser encontrada ficava quieta e aproveitando da minha ingenuidade ele continuava me passando a mão. Sua mão passeava pela minha cintura e às vezes descia em direção a minha bunda. Assim ele foi me bolinando e eu comecei a apreciar suas caricias.

Na época não tinha malicia alguma e acabei permitindo e me sentindo estranha com as sensações gostosa que ele causava ao meu corpo.

Naquela época por ser evangélica, eu usava sempre saias ou vestido e nesse dia eu estava com um vestido bem levinho quase nos joelhos. Senti ele se encostar de vez ao meu corpo. Como estava muito incomodo ele acabou sentando e me puxou para o seu colo. Sentei em cima do seu joelho e ele acariciava minhas coxas agora já sentia sua mão na minha pele, pois meu vestido tinha subido um pouco.

Eu não sabia direito o que estávamos fazendo, mas sabia apenas que estava gostando e rezava para que ninguém nos pegasse. Mas mesmo assim a brincadeira ainda era mais importante e quando deu sai correndo e corri até o pique. Cheguei lá arfando pela corrida e com o rosto todo afogueado pelo que estava sentindo.

Um tempo depois voltei a esconder no mesmo lugar, pois ali era o meu preferido. Mas nessa hora peguei um pequeno pedaço de lona, daquelas bem pesadas e iria me esconder melhor. Quando aquele mesmo coleguinha veio se esconder comigo novamente. Disse que ele poderia ir pra outro lugar, pois iria ficar me tocando novamente.

Ouvindo a correria da molecada ele disse que se saísse, eles o descobririam, que deixasse ele ficar junto comigo para não nos descobrirem. Acabei cedendo e entramos debaixo das tabuas e colocamos a lona velha nos encobrindo.

Segurava a lona quando senti ele encostar-se a mim. Soltei a lona e tentei afastar a mão dele, mas querendo me ajudar a nos encobrir ele acabou de se apoiar nas minhas costas. A outra mão me segurou firme contra o corpo dele, com ela espalmada na minha barriga, me mexi para me livrar dele, mas esse movimento fez com que sua mão passasse pelos meus peitinhos, que pequeninos estavam durinhos de tesão e que eu sentisse mais ainda seu pintinho na minha bunda.

Para não fazer barulho, pois caminhavam do lado de fora da casinha, fiquei quietinha e ele me sentindo passiva naquele momento, levantou meu vestido e me encoxou. Sua mão passava pela minha coxa, mas pela sua falta de experiência apenas ficava me alisando.

Nesse momento sentia que seu pau já estava bem duro, me espetando e se esfregando na minha bunda. Suas mãos agora me abraçando acariciavam meu ventre tentando tocar minha xaninha.

Nessa hora já tínhamos esquecido que estávamos brincando e eu apenas ficava quietinha a mercê dele, me deliciando com o prazer que ele estava me proporcionando. Ele me segurava firme e ficava estocando minha bundinha. Ouvimos um barulho de quem abria a porta e ficamos estáticos, isso me trouxe a realidade e me vi sendo encoxada com o vestido na cintura e com ele de pau de fora encaixado na minha bundinha. Parados e quase sem respirar já esperavam sermos descobertos, enquanto tentava puxar meu vestido para baixo tentava fazer o menor barulho possível.

Nisso senti minha bunda esquentar, era ele ejaculando no meu reguinho, o primeiro homem a gozar no meu corpo. Fiquei com raiva dele, pois pensei que tinha mijado em mim, mas quando passei a mão senti um liquido meio gosmento na minha calcinha.

Depois desse dia acabou meu sossego com ele, pois bastava irmos brincar de pique esconde e ele já me acompanhava para ir se esconder junto comigo e na maioria das vezes se acabava na minha bundinha. Por fim eu já estava até gostando e vivia ansiosa esperando a nossa próxima brincadeira.

Até que numa noite em que estávamos escondidos atrás de uma moita e em vez dele ficar atrás de mim ele ficou ao meu lado e retirando seu pau para fora pediu que eu o segurasse. Receosa eu levei a mão e o senti durinho e minhas mãos. Comecei a passar a mão e ele pedia que eu o apertasse devagarzinho. Assim o vi gozando pela segunda vez na minha mão, ver aquele leitinho esguichando me causou surpresa.

Um dia ele me chamou para ir até a casa dele e pedindo para minha mãe ela acabou deixando. Quando chegamos lá notei que não tinha ninguém. Entrando e sentamos no sofá e ele já foi se achegando a mim. Abraçou-me e pela primeira vez tentou me beijar. Senti seus lábios desajeitadamente procurar os meus, instintivamente procurei os deles e trocamos o primeiro beijo, ficamos apenas esfregando nossos lábios, mas mesmo assim estava delicioso.

Voltou a tirar seu pau para fora e eu rapidamente procurei tatea-lo com minhas mãos. Senti que já estava durinho e ai veio a segunda surpresa, quando ele pediu que eu desse um beijinho nele. Achei nojento, mas pedindo com muito jeitinho ele acabou me convencendo e com as mãos dele forçando minha cabeça fui aproximando meus lábios da cabecinha. Agasalhei ela entre meus lábios e iniciei minha primeira chupetinha. Por fim já o chupava com vontade, quando ele se levantou e retirou seu calção ficando nu.

Retirou minha calcinha e colocando-me de joelhos me fez ficar apoiada no sofá e se colocou atrás de mim. Tentava de todas as formas se enfiar no meu cuzinho, às vezes resvalava na minha xaninha e eu a sentia escorrendo de tesão. Ficou tentando me penetrar e eu cada vez mais empinava a bundinha tentando facilitar para ele. Logo senti seus jatos de porra no meu reguinho, ele tinha gozado sem conseguir me penetrar. Tinha sido muito bom, mas eu sentia que faltava alguma coisa.

Depois disso tudo só nos restou começarmos a namorar, mas mesmo depois de um tempo e eu querendo que ele me comesse de verdade, ele nunca conseguiu me penetrar e parece que se satisfazia em gozar na minha bunda. Depois disso mudamos para outra cidade e acabamos nos afastando.

Foi um tempo divertido.

  • Enviado ao te Contos por Isaura

 

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