By; Gustavo
Me chamo Gustavo e moro no
RJ.
Quando mais jovem eu
morava numa cidade no Norte, onde vivia com uma família que me ajudou a
terminar o 2° grau. Quando fiz 19 anos, um amigo me convidou a sair daquele
lugar e ir tentar a vida numa cidade grande, com maiores chances e
oportunidades.
- Onde?
- São Paulo!
Meu amigo conhecia um
casal de São Paulo que concordaria em nos hospedar por uns tempos, até que a
gente conseguisse se ajeitar, depois de ponderar muito a acabei concluindo que
era uma boa idéia.
Ao chegarmos á rodoviária
de São Paulo, já estávamos sendo esperados pelo casal, que aqui vou chamar de
Paulo e Carla.
Com o passar do tempo fui
fazendo amizade com os dois; embora Paulo sempre demonstrasse uma ponta de
ciúme pôr causa da mulher. Carla tinha a minha idade mais ou menos 1m57 era
loira de cabelos compridos e belas curvas. Suas coxas eram grossas e a bundinha
arrebitada de um jeito enlouquecedor.
Tempos depois arrumei um
emprego, mas continuei morando com meu amigo na casa de Paulo.
Um dia cheguei do trabalho
e fui direto para o banheiro. Paulo e meu amigo não estavam. A porta do
banheiro estava entreaberta e deixava escapar uns gemidos. Preocupado, resolvi
investigar. Não havia mais ninguém em casa e Carla podia estar com algum problema.
Abri a porta e deparei-me com ela de quatro na banheira, enfiando um consolo
enorme na boceta, devia ter pelo menos uns 20 centímetros.
Me afastei um pouco, com o
coração aos pulos. Ao mesmo tempo meu cacete começou a endurecer. Olhei de
novo. Ela continuava a se masturbar com o consolo. Abaixei o short e comecei a
bater uma punheta.
Quando estava quase
gozando, bati sem querer na porta. Ela levantou a cabeça assustada e me viu ali
com um pinto duro que nem pedra na mão.
Pedi desculpas, pois não
sabia qual seria a reação dela. Para minha surpresa, Carla me convidou a entrar
na banheira com ela. Obedeci, trêmulo.
- Continua o que tava
fazendo.
Recomecei a punheta, Carla
então pediu que eu passasse creme no cuzinho dela e no meu pau. Fiz a sua
vontade e, quando ela virou aquela bundinha branca para mim, não aguentei. Meti
a vara no cu de Carla. Ela gemia e pedia mais.
Minha tara era tão grande
que nem ligava para a possibilidade de alguém chegar e nos encontrar ali. Tirei
o pau do cuzinho de Carla, que segurou-o bem firme e começou a chupar. Depois,
veio pra cima de mim cavalgando feito uma louca. Sem conseguir me conter, gozei
em sua bocetinha quente.
Daquele dia em diante,
transamos durante um longo tempo, sem ninguém desconfiar.
Hoje tenho 26 anos, moro
no Rio, mas continuo em contato com Carla. E se tivesse que tornar a enfrentar
o frio de São Paulo para viver outra aventura como essa não pensaria duas
vezes.
- Enviado ao Te Contos por Gustavo
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