By; Adriana
Me chamo Adriana, sou casada, sou de Brasilia, e tenho um filho, tenho 27 anos.
4 anos atras fui fazer um
curso no Rio de Janeiro, duraria cerca de 3 meses, acabei optando por ficar em
um hotel em Copacabana, de frente para o mar. Meu marido vinha me ver quase
todo fim de semana, mas num deles, em que não pôde comparecer, coloquei meu
biquíni e fui sozinha à praia sem nenhuma pretensão.
Era cedo, ainda havia
pouca gente e me deixei ficar deitada, sonhando com meu marido, esquecendo o
livro que levara para me distrair, quando o vento derrubou meu guarda-sol. Quis
levantar para pegá-lo, mas um senhor vistoso e bronzeado se adiantou e já o colocava
no lugar, sem me dar maior importância.
Dia seguinte, mesmo
horário, voltei à praia e o vi novamente, observando que era um homem maduro,
mas esbelto e cheio de energia. Mais alguns dias, sentada numa mesinha do
calçadão em frente ao hotel, o vi passar elegantemente vestido. Olhou-me, mas
sequer nos cumprimentamos. Só fomos nos falar uma semana depois quando, depois
da aula, resolvi fazer um lanche num pequeno restaurante que estava muito
cheio. Ele estava lá e, gentilmente, me convidou a sentar em sua mesa.
Na conversa, ele me disse
ser militar da reserva, viúvo, com filhos também militares morando em outros
estados. Por isso, resolvera morar ali proximo da praia. Eu, por minha vez,
contei que era casada, que estava fazendo um curso de um ano, e que meu marido
era médico e vinha me ver de quando em quando.
Em seguida, nossa conversa
derivou para as belezas do Rio e ele acabou por me convidar para um passeio de
carro pela cidade, que aceitei sem malícia devido à maneira como nos
conhecêramos e à sua própria idade (quase o dobro da minha), o que me parecia
uma vacina contra o tipo de conquistador que eu evitava em minha estada aqui.
Afinal, eu nunca tinha traído meu marido e isso sequer me passava pela cabeça.
Durante nosso passeio, em
seu carro, a conversa abrangeu tudo, inclusive namoro e sexo, mas nada que
comprometesse ou parecesse uma cantada, até que ele, num sinal fechado,
audaciosamente me abraçou e me deu um gostoso beijo na boca. Eu me senti muito
excitada com a firmeza de seu gesto e com a agilidade de sua língua, e, dali
para frente, nem consegui mais pensar em coisa alguma, deixando que sua mão
passeasse por mim e acabasse por me bolinar a vontade.
Nem reparei quando ele
rumou para um motel, só notando quando já estávamos dentro do quarto, eu
sentada em seu colo, a blusa aberta, o sutiã arriado, ele lambendo os sensíveis
bicos de meus seios. Foi quando eu quis recuar, mas já estava naquele ponto sem
retorno, quase em orgasmo, e sequer conseguiria resistir.
Ele se despiu, acabou de
tirar a minha roupa, me colocou na cama e, depois de uma série de beijos, na
boca e em meus seios, mostrou-me seu mastro - o dobro do tamanho do de meu
marido. Ele percebeu-me tão molhadinha que começou logo a me penetrar.
Gozei nas primeiras
estocadas e tive outros seguidos gozos, intensos como nunca, talvez pela
ausência de meu marido, que me deixava com o tesão atrasado, e nem precisei
pensar muito para concordar com um novo encontro para o dia seguinte, após a
aula, em seu apartamento, confesso que já estava gostando de botar chifre em
meu marido...
Eu já fui sem calcinha e
ele me lambeu o corpo todo, mostrando ser essa sua especialidade, me sugou os
mamilos e foi até minha buceta, dando-me a maior chupada, daquelas de fazer a
gente quase desfalecer. Quando gozei, quis retribuir, peguei o pau do velho e o
chupei como se nunca tivesse feito outra coisa na vida, deixando-o louco e
urrando de tesão.
Pegando um pote de
vaselina, ele me virou de bruços e untou meu rego e a entrada do meu cu após
lubrificar bem a cabeça do pau. Colocando bem na entradinha, começou a forçar
devagarzinho. Quando começou a entrar, a dor foi enorme, mas aguentei.
Depois prazer foi tanto
que a dor sumiu. Então, ele deu o toque final, fazendo seu cacete enterrar-se
todo. Eu urrei, chorei e ri de prazer e acabamos chegando juntos a um dos
maiores orgasmos da minha vida.
Nesse dia, dormimos juntos
no apartamento dele, passando toda a noite repetindo o nosso amor com tantas
variações que já nem lembro as melhores... E isso se repetiu por todo tempo que
ainda fiquei no Rio, até terminar meu curso, fazendo crescer o chifre de meu
marido, que de nada desconfiou.
- Enviado ao te Contos por Adriana
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