By; Marilia
Oi, eu tenho 26 anos, me
chamo Marilia. Essa é a primeira vez que escrevo algo que me aconteceu, espero
que gostem, assim que der enviou mais.
Isso me aconteceu antes da
pandemia, eu tinha 22 anos nessa epoca, eu tinha ido fui fazer uma visita pra
minha tia que não via a tempo, e deixar umas coisas pra ela que minha mãe
pediu, eu fiquei em sua casa por duas semanas.
Eu uma das noites, ao
tomar banho para me deitar, quando estava me vestindo, olhei para a janela e
notei que alguém que me observava da casa vizinha da frente, ao ver que eu
notei sua presença ali, sumiu repentinamente.
No dia seguinte aconteceu
a mesma coisa, dessa vez pude ver que era um homem, e passei a fazer perguntas
para minha tia sobre seus vizinhos a fim de saber mais sobre o tal homem que me
observava. Soube que era casado, e homens casados são minhas melhores vítimas
pois adoro me sentir desejada.
No próximo dia resolvi
aprontar: tudo parecia ser perfeitamente planejado, o quarto onde eu estava
hospedada dava pra ser observado do segundo andar pela casa do vizinho, que era
da onde ele me olhava.
À noite, na hora de
dormir, coloquei um pornô no notebook e comecei a me masturbar. Não exatamente
de frente para a janela para não ficar tão na cara, meio de lado para que ele
também pudesse olhar.
Fiquei peladinha e aberta.
Com a mão esquerda apertava meu seio e a destra massageava meu grelo. Minha
boceta estava encharcada, adorava me exibir, fazia caras e bocas, e em um dado
momento fingi jogar minha cabeça pra trás com os olhos fechados de tanto tesão,
mas ao fazer isso abri apenas o suficiente dos olhos para que eu pudesse ver se
ele estava realmente lá ou não. E ele estava, imóvel, parecia se admirar com a
cena. Gozei gostoso em meus dedos imaginando ele me foder.
Fiz a mesma coisa, no
mesmo horário, nos dias seguintes. E todos os dias ele estava lá a me admirar.
Já não se escondia mais quando eu olhava diretamente pra ele.
No final de semana antes
de eu ir embora, minha tia marcou um churrasco em sua casa, e para minha
surpresa ele estava lá com sua esposa. Eu, nem um pouco discreta, coloquei um
vestido curto e justo que valorizava minhas curvas. Sempre dava umas olhadas
nele e muitas das vezes pegava ele me olhando. Discretamente, dei alguns
sorrisos bobos e piscadinhas, mas ele parecia tenso, não dava sinal de que
estava gostando nem de que não estava.
Aproveitei que estava
usando uma calcinha minúscula e fui provocar, peguei uma cadeira e me sentei de
frente para onde ele estava, porém distante. Cruzei minhas pernas e peguei
diversas vezes ele olhando para minhas coxas. Ora ou outra fazia questão de
abrir as pernas propositalmente e ele me comia com os olhos, principalmente
quando sua esposa saía de perto para conversar com as outras mulheres.
Fui ao banheiro e tirei a
calcinha, retornei para o mesmo lugar, na mesma posição. Ele passou a suar,
toda vez o via passando a mão no rosto e se abanando.
Passado alguns minutos se
levantou indo para dentro da casa e disfarçadamente fui atrás, a sala estava
vazia e segui em direção a cozinha fingindo pegar uma bebida, e lá estava ele
procurando algo, me secou de cima a baixo quando me viu entrar, me certifiquei
de que não houvesse ninguém por perto e ferozmente avancei nele com todo
desejo.
Ele tentou se afastar, mas
nossas línguas estavam tão envolventes e quase perdemos o fôlego no beijo, apertei
seu pau, estava feito pedra, do jeito que gosto, me afastei dando um sorrisinho
de vitoriosa e ordenei para que ele fosse para o quarto.
- "Tem muita gente
aqui, e eu sou casado" tentou retrucar.
- "Relaxa que ela
nunca vai saber"
Dei uma piscadinha e saí
rebolando em direção ao quarto, minutos depois ele chegou transformado, trancou
a porta e me envolveu num beijo selvagem, explorava cada canto da minha boca e
suas mãos apalpavam cada parte do meu corpo.
- "Cachorra, gostosa.
Tu sabe que sou casado."
Aquela adrenalina de ser
pegos aumentava nosso tesão, minha boceta ficou ensopada com o beijo e com
aquelas palavras. Coloquei-o sentado na beirada da cama e com sua ajuda retirei
sua bermuda e cueca em questão de segundos. Aquela tora comprida pulou, as
veias eram grossas e saltitantes, pulsava de tanto tesão. Abocanhei com minha
boquinha de veludo e passei a fazer um lento movimento de vai e vem.
Ele trincava os dentes
para que não berrasse e com toda força entrelaçou seus dedos em meu cabelo e
guiava minha boca contra seu pau para que eu pusesse tudo na boca. Mas eu
colocava até a metade, tirava e colava, ora ou outra cuspia em sua cabeça e passava
a língua de cima a baixo.
Minha mão massageava suas
bolas e com o olhar levantado, fazia carinha de cachorra pra ele. Chupei e
punhetei ao mesmo tempo, ele tentava prender o gozo para não me encher de
leitinho tão rápido. Abri a boca e fui colocando, centímetro por centímetro,
todo aquele membro dentro de minha boca. sua cabeça encostou minha garganta e
com a cabeça sendo forçada por sua mão, me fudeu a boca como se fosse uma
buceta.
Meus olhos lacrimejavam,
acompanhei seu ritmo de vai e vem, babava todo aquele cacete, voltei a
punhetá-lo no mesmo instante que o chupava, agora os movimentos eram
descontroladamente rápidos, seu corpo estremeceu avisando o gozo que estava por
vir. Deixei toda aquela porra invadir minha boquinha, era quente e salgada.
Limpei aquele caralho gostoso sem deixar vestígio algum e engoli todo aquele
esperma.
Ele estava sem fôlego,
fraco, eu me arrumei e saí do quarto, minutos depois ele apareceu entre os
convidados como se nada tivesse acontecido.
Depois disso nunca mais
nos vimos, mas fico molhadinha toda vez que lembro, inclusive agora que estava
relembrando para escrever pra vocês.
- Enviado ao Te Contos por Marilia
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