By; Marcela
Eu me chamo Marcela, tenho
32 anos e sou casada. Meu relacionamento com meu marido, após anos de casada,
estava indo de mal a pior. Ele, sempre atolado de trabalho, quase não tinha
tempo para mim, sempre em viagens de negócios, reuniões...
Eu tinha parado de
traí-lo, pois eu estava perdendo o controle e ele já estava desconfiando que a
sua inocente esposinha já não era assim tão inocente. Isso era motivo para
muitas brigas, pois eu negava a toda e qualquer acusação, mesmo isso sendo a
mais absoluta mentira. Passei a me sentir culpada e resolvi dar um tempo para
as minhas aventuras extraconjugais.
Já fazia quatro meses que
eu não transava com outro homem, além do meu marido, mas nossas transas foram
rareando... rareando... Ele sem tempo, eu sem tesão...
O fato é que ser fiel ao
meu marido não satisfazia o meu desejo por sexo. Meu marido estava fora em mais
uma “viagem de negócios” e só voltaria no sábado. Resisti aos dois primeiros
dias mas... Na quinta-feira o meu tesão falou mais alto.
Resolvi ir a uma boate, eu
sabia que toda quinta-feira era a noite dedicada aos executivos e garotas de
programa. Vesti-me como uma putinha, uma calcinha fio-dental sob um vestido
preto, de tecido fino, com um enorme decote nos seio e nas costas. Era difícil
andar com ele sem que fossem revelados os meus seios, sem contar com a
transparência do tecido que revelava a indecência da minha calcinha,
completamente enterrada na minha bundinha.
Já no táxi, pude ter
certeza de que estava irresistível, já que o motorista não tirava os olhos de
mim, puxando durante o caminho uma conversa bem sem-vergonha, chegando a propor
um “programinha” em troca da corrida. Recusei mas aceitei seu cartão, mesmo
porque achava que iria precisar de “carona” pra casa.
O local ainda estava
vazio, muitas garotas e poucos homens, comecei a dançar e acho que perdi a
noção do tempo, quando dei por mim o local estava lotado e um grupo de homens
engravatados estava me encarando, eram quase todos jovens, mas havia um coroa
que me encarava com uma cara de tarado, eu comecei a provocá-los dançando
sensualmente, rebolando... Até que um deles veio até mim e me convidou para uma
bebida.
Fui apresentada ao coroa
que foi logo me mandando sentar. Não era só a cara que ele tinha de tarado, mal
sentei e ele já foi me atacando, alisando minhas coxas e os meus seios, começo
a fazer perguntas do tipo:
- Você chupa gostoso?
- Nunca ninguém reclamou
da minha boquinha.
- Ah é? E o que mais você
faz?
- Tudo!
- Tudo mesmo? Você dá a bundinha
também?
- Claro!!! Eu adoro! E se
for para um pau muito grande? Você dá também? Sem frescura?
- Quanto maior o pau,
maior o meu tesão...
Ficamos nessa conversa por
um bom tempo, ele sempre perguntando coisas, como se quisesse ter certeza de
que eu era safadinha mesmo.
Até que ele propôs:
- Que tal sairmos daqui?
Quer fazer uma sacanagem bem gostosa? Quanto você cobra?
Combinamos o preço e saímos.
Lá fora um lindo carro nos
esperava, guardado por dois seguranças que mais pareciam armários. Um deles
abriu a porta me cumprimentando com um olhar guloso, me ajudou a entrar no
carro e foi para o banco da frente, onde o outro já estava ao volante.
Durante o caminho o coroa
me pediu para tirar o vestido e começou a chupar meus seios. Eu sentia aquela
boca gulosa em meus biquinhos... Sua mão em minha bucetinha... Logo eu já
estava de quatro chupando o pau dele. Ele tinha o pau grosso e um pouquinho
maior que o do meu marido mas, estava longe de ser o tipo de cacete que eu
gosto. Caprichei pois ele ficava me chamando de putinha safada, passava a mão
em minha bundinha... E os dois seguranças estavam prestando mais atenção em mim
que no caminho. Isso me deixou excitada, uma platéia me admirando... Ele gozou
antes de chegarmos ao hotel, o que foi bom pois pude me recompor.
Subimos direto para a sua
suíte, ele me mandou tomar um banho e, quando saí vi e agradeci por ter
aceitado sair com ele. Pelados no quarto estavam os dois seguranças, uma
garrafa de champanhe e o coroa safado segurando duas caixas de camisinhas, me
dizendo:
- Agora eu quero ver se
você é mesmo a putinha que disse ser e se gosta mesmo de levar na bundinha. Ta
vendo esses dois? Eles adoram fazer uma garotinha como você gemer e gritar bem
alto pra mim e faz tempo que eles não pegam uma como você...
Não deu nem tempo para eu
esboçar uma reação, eles foram me agarrando, fui jogada na cama e um deles
chupava minha bucetinha enquanto o outro fodia minha boca, ele tinha um pau
enorme e grosso, já estava pingando esperma e melava toda a minha boquinha.
O que estava me lambendo
parou, pegou uma camisinha, a pôs, a abriu minhas pernas e enterrou na minha
buceta, me fazendo ter o meu primeiro orgasmo na noite. Aquela tora me invadia
e dilacerava minha bucetinha, o outro fodia minha boca, me fazendo engasgar
pois enfiava fundo na minha garganta, o coroa batia uma punheta e comandava o
joguinho:
- Isso! Soca sua pica na
buceta dela, mete fundo. Não precisa sufocar essa putinha não, deixe-a respirar
um pouco, mas não deixa ela parar de chupar.
O que estava em minha boca
colocou uma camisinha e eles começaram a me foder alternadamente. Isso durou
uma meia hora, até que fiquei de joelhos no chão e recebi o esperma dos dois em
minha boca, rosto, pescoço... Eu fiquei toda lambuzada, mas não me levantei até
ter lambido tudinho, inclusive aquelas duas picas.
Não tive tempo para
descansar pois o coroa me jogou na cama e me comeu, enfiando seu pau em minha
bucetinha, completamente arrombada. Não demorou muito para gozar, enchendo a
camisinha com a sua porra, tirando-a me fez chupar seu pau para sentir sabor da
sua pica novamente o gosto era estranho, porra com lubrificante, mas eu engoli
tudo.
Abriram uma garrafa de
champanhe e se servi em taças, eu porém, bebia o líquido que eles derramavam em
suas picas. Fiquei no chão com eles em pé a minha volta e chupava ora um, ora
outro...
Aquelas picas duras
apontando pra mim, a bebida, a situação... Meu tesão cresceu e logo eu estava
chupando a todos com uma voracidade sem tamanho, queria mais. Fui atendida.
O coroa me colocou de
quatro em cima da cama e começou a lamber o meu cuzinho. Derramava um pouco de
champanhe e lambia, a bebida gelada fazia meu cuzinho se contrair e ficar mais
fechadinho ainda, pois fazia pelo menos quatro meses que eu não dava minha
bundinha pra ninguém.
Ele posicionou sua pica na
entradinha do meu cuzinho e forçou. A cabeça entrou de uma vez, eu gritei de
dor mas quando ele enterrou tudo, meus gritos foram de puro prazer. Um dos
seguranças colocou o pau na minha boca, enquanto o outro só olhava, como que
aguardando a sua vez. O coroa metia rápido e fundo dentro de mim, não demorou
muito e gozou mordendo as minhas costas.
Mal ele saiu do meu
cuzinho e o segurança que estava em minha boca mandou eu sentar no seu colinho.
Senti sua pica invadindo meu cuzinho enquanto ele me puxava pelos seios.
Comecei a pular em cima dele, fazendo com que o seu pau me cutucasse lá no
fundo, rebolava e sentia meu cuzinho sendo rasgado, machucado, fodido
profundamente pelo seu pauzão.
Já estava cansada de tanto
pular e rebolar e ele ainda não tinha gozado. Ele me tirou de cima dele, me jogou
de bruços na cama e montou sobre mim, enterrando novamente a sua picona em meu
cuzinho. Agora ele metia com vontade, socava fundo e com força, seu movimentos
foram aumentando, aumentando... Até que explodiu num gozo alucinante dentro de
mim.
Assim que ele sacou sua
pica de dentro do meu cuzinho, o outro, justamente o do pauzão me puxou pra
ele, me levando até uma poltrona. Mandou que eu ficasse de joelhos, me apoiasse
no encosto da poltrona e arrebitasse bem a minha bundinha pois, segundo ele,
iria me mostrar como é que se fode o cu de uma putinha. Pegou-me pelos cabelos,
encostou seu cacetão em meu cuzinho e começou a me dar tapas na bunda, e com um
puxão forte senti a cabeçona do pau dele sendo cravada em meu cuzinho... Mais
um tapa... Entrou mais um pouquinho... Outro tapa... suas mãos agarraram minha
cintura e de uma vez ele enterrou tudo, até o saco, dentro do meu cuzinho. Não
me controlava mais, estava gozando aos berros enquanto ele socava com força, eu
pedia, agora, mais e mais. Ele me atendia e socava mais forte, de vez em quando
tirava tudo, só pra ter o prazer de meter de novo, tudinho, com força, me
causando dor e prazer.
Os outro dois se
aproximaram e ficavam esfregando suas picas em minha cara, mandavam eu chupar
mas, eu não conseguia me controlar, gritava, gemia, rebolava, dizia coisas sem
nexo... Gozei sentindo jatos de esperma em meu rostinho e um mastro pulsando
dentro do meu cu.
Ainda estava tonta quando
me colocaram em cima daquele homenzarrão pauzudo outra vez, o coroa se
posicionou em minha frente oferecendo o seu pau, meio mole-meio duro, enquanto
o outro veio por trás e atolou sua pica em meu cuzinho novamente. Tudo ardia e
doía mas um túnel havia se formado em meu rabinho o que facilitava para ele me
penetrar. Eu estava levando três picas em meus três buraquinhos, tudo ao mesmo
tempo. Eles se deliciava comigo e foram gozando uma a um.
O primeiro foi o coroa que
depositou algumas gotas de esperma em minha boquinha. Depois veio o que estava
em minha bundinha, sacando a camisinha e me dando o seu leitinho quente pra
beber. Pensei que o grandão ia goza na minha bucetinha mas, ele mandou eu
levantar e sentar sobre o seu pau, de frente pra ele, atolando mais uma vez em
meu cuzinho dizendo que nunca tinha comido um rabinho tão gostoso quanto o meu
e que queria aproveitar mais.
Cavalguei aquele homem por
um tempo que pareceu uma eternidade. Perdi a conta do número de vezes que gozei
com aquele pau enterrado no meu rabinho. Ele terminou gozando em meus peitos...
Eu fui até o banheiro,
tomei um banho demorado. Eu estava toda marcada e arrombada, meu corpo doía
mas, estava feliz e satisfeita.
Voltei ao quarto e
encontrei apenas o coroa. Ele me pagou, o dobro do que tínhamos combinado,
pedindo meu telefone. Da recepção do hotel liguei para o táxi que tinha me
levado até a danceteria e fui pra casa.
Dentro do táxi podia sentir
o estrago que tinham feito comigo. Minha bucetinha estava em brasas e eu mal
podia me sentar, de tanto que doía minha bundinha. O motorista começou
novamente com aquela conversa mole, perguntando se eu tinha faturado muito, com
quantos eu tinha metido... Se tinha tempo pra mais um.
Empolgada pela situação
disse que sim, mas teria que ser rapidinho.
Paramos em frente ao meu prédio, sob uma grande árvore, fui para o banco da
frente, tirei meu vestido ficando só de calcinha e abocanhei o pau do
motorista. Na posição em que eu estava, minha bundinha, que ficava exposta na
altura da janela, era acariciada pelo taxista, que safado ia dizendo:
- Pelo jeito você deu esse
cuzinho gostoso hoje... Né sua safada? Dá ele pra mim também?
Por incrível que pareça,
eu ainda estava com tesão, mas neguei, aumentei o ritmo da chupada e logo senti
a porra quente do motorista safado em minha boquinha.
Saí do carro satisfeita
por ter sido a puta que sempre quis ser, restava-me agora aguardar o meu
maridinho voltar de viajem. Afinal, corno ele sempre foi e vai continuar sendo
!
- Enviado ao Te Contos por Marcela
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