quarta-feira, 20 de outubro de 2021

Voltando a ativa: Puta! (14-10-2021)

 By; Marcela

Eu me chamo Marcela, tenho 32 anos e sou casada. Meu relacionamento com meu marido, após anos de casada, estava indo de mal a pior. Ele, sempre atolado de trabalho, quase não tinha tempo para mim, sempre em viagens de negócios, reuniões...

Eu tinha parado de traí-lo, pois eu estava perdendo o controle e ele já estava desconfiando que a sua inocente esposinha já não era assim tão inocente. Isso era motivo para muitas brigas, pois eu negava a toda e qualquer acusação, mesmo isso sendo a mais absoluta mentira. Passei a me sentir culpada e resolvi dar um tempo para as minhas aventuras extraconjugais.

Já fazia quatro meses que eu não transava com outro homem, além do meu marido, mas nossas transas foram rareando... rareando... Ele sem tempo, eu sem tesão...

O fato é que ser fiel ao meu marido não satisfazia o meu desejo por sexo. Meu marido estava fora em mais uma “viagem de negócios” e só voltaria no sábado. Resisti aos dois primeiros dias mas... Na quinta-feira o meu tesão falou mais alto.

Resolvi ir a uma boate, eu sabia que toda quinta-feira era a noite dedicada aos executivos e garotas de programa. Vesti-me como uma putinha, uma calcinha fio-dental sob um vestido preto, de tecido fino, com um enorme decote nos seio e nas costas. Era difícil andar com ele sem que fossem revelados os meus seios, sem contar com a transparência do tecido que revelava a indecência da minha calcinha, completamente enterrada na minha bundinha.

Já no táxi, pude ter certeza de que estava irresistível, já que o motorista não tirava os olhos de mim, puxando durante o caminho uma conversa bem sem-vergonha, chegando a propor um “programinha” em troca da corrida. Recusei mas aceitei seu cartão, mesmo porque achava que iria precisar de “carona” pra casa.

O local ainda estava vazio, muitas garotas e poucos homens, comecei a dançar e acho que perdi a noção do tempo, quando dei por mim o local estava lotado e um grupo de homens engravatados estava me encarando, eram quase todos jovens, mas havia um coroa que me encarava com uma cara de tarado, eu comecei a provocá-los dançando sensualmente, rebolando... Até que um deles veio até mim e me convidou para uma bebida.

Fui apresentada ao coroa que foi logo me mandando sentar. Não era só a cara que ele tinha de tarado, mal sentei e ele já foi me atacando, alisando minhas coxas e os meus seios, começo a fazer perguntas do tipo:

- Você chupa gostoso?

- Nunca ninguém reclamou da minha boquinha.

- Ah é? E o que mais você faz?

- Tudo!

- Tudo mesmo? Você dá a bundinha também?

- Claro!!! Eu adoro! E se for para um pau muito grande? Você dá também? Sem frescura?

- Quanto maior o pau, maior o meu tesão...

Ficamos nessa conversa por um bom tempo, ele sempre perguntando coisas, como se quisesse ter certeza de que eu era safadinha mesmo.
Até que ele propôs:

- Que tal sairmos daqui? Quer fazer uma sacanagem bem gostosa? Quanto você cobra?

Combinamos o preço e saímos.

Lá fora um lindo carro nos esperava, guardado por dois seguranças que mais pareciam armários. Um deles abriu a porta me cumprimentando com um olhar guloso, me ajudou a entrar no carro e foi para o banco da frente, onde o outro já estava ao volante.

Durante o caminho o coroa me pediu para tirar o vestido e começou a chupar meus seios. Eu sentia aquela boca gulosa em meus biquinhos... Sua mão em minha bucetinha... Logo eu já estava de quatro chupando o pau dele. Ele tinha o pau grosso e um pouquinho maior que o do meu marido mas, estava longe de ser o tipo de cacete que eu gosto. Caprichei pois ele ficava me chamando de putinha safada, passava a mão em minha bundinha... E os dois seguranças estavam prestando mais atenção em mim que no caminho. Isso me deixou excitada, uma platéia me admirando... Ele gozou antes de chegarmos ao hotel, o que foi bom pois pude me recompor.

Subimos direto para a sua suíte, ele me mandou tomar um banho e, quando saí vi e agradeci por ter aceitado sair com ele. Pelados no quarto estavam os dois seguranças, uma garrafa de champanhe e o coroa safado segurando duas caixas de camisinhas, me dizendo:

- Agora eu quero ver se você é mesmo a putinha que disse ser e se gosta mesmo de levar na bundinha. Ta vendo esses dois? Eles adoram fazer uma garotinha como você gemer e gritar bem alto pra mim e faz tempo que eles não pegam uma como você...

Não deu nem tempo para eu esboçar uma reação, eles foram me agarrando, fui jogada na cama e um deles chupava minha bucetinha enquanto o outro fodia minha boca, ele tinha um pau enorme e grosso, já estava pingando esperma e melava toda a minha boquinha.

O que estava me lambendo parou, pegou uma camisinha, a pôs, a abriu minhas pernas e enterrou na minha buceta, me fazendo ter o meu primeiro orgasmo na noite. Aquela tora me invadia e dilacerava minha bucetinha, o outro fodia minha boca, me fazendo engasgar pois enfiava fundo na minha garganta, o coroa batia uma punheta e comandava o joguinho:

- Isso! Soca sua pica na buceta dela, mete fundo. Não precisa sufocar essa putinha não, deixe-a respirar um pouco, mas não deixa ela parar de chupar.

O que estava em minha boca colocou uma camisinha e eles começaram a me foder alternadamente. Isso durou uma meia hora, até que fiquei de joelhos no chão e recebi o esperma dos dois em minha boca, rosto, pescoço... Eu fiquei toda lambuzada, mas não me levantei até ter lambido tudinho, inclusive aquelas duas picas.

Não tive tempo para descansar pois o coroa me jogou na cama e me comeu, enfiando seu pau em minha bucetinha, completamente arrombada. Não demorou muito para gozar, enchendo a camisinha com a sua porra, tirando-a me fez chupar seu pau para sentir sabor da sua pica novamente o gosto era estranho, porra com lubrificante, mas eu engoli tudo.

Abriram uma garrafa de champanhe e se servi em taças, eu porém, bebia o líquido que eles derramavam em suas picas. Fiquei no chão com eles em pé a minha volta e chupava ora um, ora outro...

Aquelas picas duras apontando pra mim, a bebida, a situação... Meu tesão cresceu e logo eu estava chupando a todos com uma voracidade sem tamanho, queria mais. Fui atendida.

O coroa me colocou de quatro em cima da cama e começou a lamber o meu cuzinho. Derramava um pouco de champanhe e lambia, a bebida gelada fazia meu cuzinho se contrair e ficar mais fechadinho ainda, pois fazia pelo menos quatro meses que eu não dava minha bundinha pra ninguém.

Ele posicionou sua pica na entradinha do meu cuzinho e forçou. A cabeça entrou de uma vez, eu gritei de dor mas quando ele enterrou tudo, meus gritos foram de puro prazer. Um dos seguranças colocou o pau na minha boca, enquanto o outro só olhava, como que aguardando a sua vez. O coroa metia rápido e fundo dentro de mim, não demorou muito e gozou mordendo as minhas costas.

Mal ele saiu do meu cuzinho e o segurança que estava em minha boca mandou eu sentar no seu colinho. Senti sua pica invadindo meu cuzinho enquanto ele me puxava pelos seios. Comecei a pular em cima dele, fazendo com que o seu pau me cutucasse lá no fundo, rebolava e sentia meu cuzinho sendo rasgado, machucado, fodido profundamente pelo seu pauzão.

Já estava cansada de tanto pular e rebolar e ele ainda não tinha gozado. Ele me tirou de cima dele, me jogou de bruços na cama e montou sobre mim, enterrando novamente a sua picona em meu cuzinho. Agora ele metia com vontade, socava fundo e com força, seu movimentos foram aumentando, aumentando... Até que explodiu num gozo alucinante dentro de mim.

Assim que ele sacou sua pica de dentro do meu cuzinho, o outro, justamente o do pauzão me puxou pra ele, me levando até uma poltrona. Mandou que eu ficasse de joelhos, me apoiasse no encosto da poltrona e arrebitasse bem a minha bundinha pois, segundo ele, iria me mostrar como é que se fode o cu de uma putinha. Pegou-me pelos cabelos, encostou seu cacetão em meu cuzinho e começou a me dar tapas na bunda, e com um puxão forte senti a cabeçona do pau dele sendo cravada em meu cuzinho... Mais um tapa... Entrou mais um pouquinho... Outro tapa... suas mãos agarraram minha cintura e de uma vez ele enterrou tudo, até o saco, dentro do meu cuzinho. Não me controlava mais, estava gozando aos berros enquanto ele socava com força, eu pedia, agora, mais e mais. Ele me atendia e socava mais forte, de vez em quando tirava tudo, só pra ter o prazer de meter de novo, tudinho, com força, me causando dor e prazer.

Os outro dois se aproximaram e ficavam esfregando suas picas em minha cara, mandavam eu chupar mas, eu não conseguia me controlar, gritava, gemia, rebolava, dizia coisas sem nexo... Gozei sentindo jatos de esperma em meu rostinho e um mastro pulsando dentro do meu cu.

Ainda estava tonta quando me colocaram em cima daquele homenzarrão pauzudo outra vez, o coroa se posicionou em minha frente oferecendo o seu pau, meio mole-meio duro, enquanto o outro veio por trás e atolou sua pica em meu cuzinho novamente. Tudo ardia e doía mas um túnel havia se formado em meu rabinho o que facilitava para ele me penetrar. Eu estava levando três picas em meus três buraquinhos, tudo ao mesmo tempo. Eles se deliciava comigo e foram gozando uma a um.

O primeiro foi o coroa que depositou algumas gotas de esperma em minha boquinha. Depois veio o que estava em minha bundinha, sacando a camisinha e me dando o seu leitinho quente pra beber. Pensei que o grandão ia goza na minha bucetinha mas, ele mandou eu levantar e sentar sobre o seu pau, de frente pra ele, atolando mais uma vez em meu cuzinho dizendo que nunca tinha comido um rabinho tão gostoso quanto o meu e que queria aproveitar mais.

Cavalguei aquele homem por um tempo que pareceu uma eternidade. Perdi a conta do número de vezes que gozei com aquele pau enterrado no meu rabinho. Ele terminou gozando em meus peitos...

Eu fui até o banheiro, tomei um banho demorado. Eu estava toda marcada e arrombada, meu corpo doía mas, estava feliz e satisfeita.

Voltei ao quarto e encontrei apenas o coroa. Ele me pagou, o dobro do que tínhamos combinado, pedindo meu telefone. Da recepção do hotel liguei para o táxi que tinha me levado até a danceteria e fui pra casa.

Dentro do táxi podia sentir o estrago que tinham feito comigo. Minha bucetinha estava em brasas e eu mal podia me sentar, de tanto que doía minha bundinha. O motorista começou novamente com aquela conversa mole, perguntando se eu tinha faturado muito, com quantos eu tinha metido... Se tinha tempo pra mais um.

Empolgada pela situação disse que sim, mas teria que ser rapidinho.
Paramos em frente ao meu prédio, sob uma grande árvore, fui para o banco da frente, tirei meu vestido ficando só de calcinha e abocanhei o pau do motorista. Na posição em que eu estava, minha bundinha, que ficava exposta na altura da janela, era acariciada pelo taxista, que safado ia dizendo:

- Pelo jeito você deu esse cuzinho gostoso hoje... Né sua safada? Dá ele pra mim também?

Por incrível que pareça, eu ainda estava com tesão, mas neguei, aumentei o ritmo da chupada e logo senti a porra quente do motorista safado em minha boquinha.

Saí do carro satisfeita por ter sido a puta que sempre quis ser, restava-me agora aguardar o meu maridinho voltar de viajem. Afinal, corno ele sempre foi e vai continuar sendo !

  • Enviado ao Te Contos por Marcela

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