By; Leonardo
Domingo foi maravilhoso
para mim, eu tenho 18 anos, minha namorada tem 17 anos, faz 18 anos em
dezembro, os pais delas já marcaram bastante o nosso namoro.
Nosso namoro sempre foi
vigiado, mas damos a nossas escapada para amassos mais gostosos.
Desde o começo de nosso
namoro, aquele sofá era nossa cama, nosso lugar de delícias. Lá eu havia
apalpado, beijado, sugado e mordiscado seus peitinhos duros, de bicos rosados.
Dois peitinhos pontudos, firmes e virgens, que cabiam certinho na palma das mãos
– foi nosso primeiro contato íntimo.
Lá, também, eu alcancei
sua bocetinha pela primeira vez. No começo, alisava a coxa e tocava, apenas de
leve, a calcinha. Sentia o volume, a textura, a forma da bocetinha em flor, que
ardia. Meu pau latejava, tremia de desejo, que eu desafogava em casa, debaixo
do chuveiro.
Depois, comecei a alisar a
bocetinha, ainda por cima da roupa íntima, enquanto ela, gemendo no meu ouvido,
apertava meu pau sobre a braguilha, mas logo em seguida tirava a mão,
assustada.
Com o tempo, fui botando a
calcinha de lado e fazendo os dedos dançarem em seu clitóris, e nos grandes
lábios, seus pentelhinhos perfeitos, enquanto ela delirava, abria minha
braguilha e me batia uma punheta.
Depois, comecei a
chupá-la; fazia-o com vigor, mas com cautela, pois não queria romper o
cabacinho.
Ela também passou a me
chupar, a esfregar minha pica em seus peitinhos, mas só deixava eu gozar entre
eles, ou nas coxas. Com o tempo, ela começou a gostar que eu gozasse em sua
boca; no começo, cuspia, mas depois passou a engolir – adorava engolir tudo.
Eu, então, comecei a
lamber seu anelzinho. Ela enlouquecia com aquilo, e tinha de meter uma almofada
na cara para não gritar e acordar a casa toda. Tentei meter o dedinho, mas ela
não deixou. Comecei a esfregar o pau na roelinha, a passá-lo pelo reguinho
apertado daquela a linda bunda em forma de coração.
Eu gozava sobre as nádegas
dela, e ela adorava, mas (frustração que eu tinha!) eu nunca havia metido nela
de verdade.
- Eu sou muito nova pra
perder a virgindade...
No entanto, nesse domingo,
havia alguma coisa diferente nela. Eu senti logo, assim que cheguei.
Assistíamos à TV, eu, ela e seu pai, e bastava ele se levantar para tomar água,
ou ir ao banheiro, que ela me apertava o cacete, lambia os lábios.
Já tarde, quando ele foi
dormir, ela me beijou profundamente, e abriu o sutiã na minha cara. Lambi as
pontinhas, beijei, engoli o que pude. Depois ela botou a calcinha de lado,
deitou sobre o tapete e se abriu. Chupei a bocetinha, lambi o orifício. Perto
de gozar, ela parou, me fez sentar, ajoelhou-se e me chupou a pica, lambendo a
cabecinha, engolindo as bolas, enfiando tudo até a garganta.
Parou, me encarou e
repetiu, com um sinal:
- Eu sou muito nova pra
perder a virgindade...
Olhou para trás do sofá;
foi para lá, com uma almofada na mão. Baixou a calcinha até os joelhos,
virou-se de quatro, com a cara enfiada na almofada, e esperou.
Eu quase nem acreditava:
ela estava de quatro, atrás do sofá, à minha espera.
No fundo do corredor, seus
pais dormiam. Seu irmão, num quarto mais próximo, jogava videogame.
Vi a roelinha piscando.
Lambi-a, chupei a bocetinha. Ela rebolou, esfregou o bumbum na minha cara,
abafando os gemidos. Saquei o pau, que latejava, doía de tesão. Encostei a
cabeça no anelzinho, e fui forçando. Quando passei pela roelinha, ela destravou
um grito, que afundou na almofada. Inclinei o tronco, e comecei a massagear seu
clitóris. Ela foi rebolando, levando a bunda para trás, o que fazia o cacete
ir-se enterrando, lentamente, gostosamente, naquele cuzinho quente, entre
aquelas nádegas apertadas. Quando ela sentiu meus pêlos tocarem a entrada de
seu ânus, parou, levou uma mão a cada nádega, abriu-as e disse:
- Fode, mas com carinho.
Comecei no vaivém, de
leve. O pau entrava, saía, ela gemia, rebolava, vinha para mim. Aumentei a
força, acelerei, ela gostou, meti a valer.
Batia meu corpo em seu
bunda, que tremiam em ondas de tesão. Ela enlouqueceu e, não fosse a almofada
em que atolou o rosto, teria acordado o mundo com seus urros, seus delírios.
Gozei, quase morro de
prazer; enchi seu cú de porra, e quando ela sentiu o líquido quente inundá-la,
gozou também, feito doida, esfregando a bunda em mim, rebolando, toda aberta, toda
vadia, descabelada, o olhar perdido no além, o corpo em brasa.
Saí dela. Ela permaneceu
de quatro, curtindo, alisando os peitinhos. Ficou assim um tempo, depois deitou
em meu colo. Alisei seus cabelos.
Voltamos ao sofá. Ela veio
para o meu peito. Beijei-a. Olhei seus olhos pretos, sua boca, seus cabelos
longos. Amava-a profundamente e para ser sincero, nunca vi na vida alguem mais
bonita que ela, naquela doçura de esconder o rosto em meu pescoço, e quase
cochilar, linda, lenta, fazendo tremer o meu coração.
- Enviado ao Te Contos por Leonardo
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