By; Felipe
Me chamo Felipe, tenho 40 anos, sou professor, lesiono em
uma escola particular, matemática e física são as minha materias, ou casado
desde os meus 28 anos.
Bem estou nesse colegio a cerca de 10 anos, acompanho
varias turmas, quase sempre os mesmo alunos juntos, uma dessas turma é a do
terceiro ano. Bons alunos, mas uma aluna em especial vem dando muito trabalho
desde o primeiro ano, a Aline, passou de aluna excelente a pessima aluna,
sempre com notas baixas dando muito trabalho, por outro lado, passou a chama
atenção a sua beleza, rosto lindo, um corpo de deixar os meninos malucos, e os
professores tambem, seios lindo e uma bunda gostosa pra caralho.
Terceiro ano estava terminando pra ela, teve que ir para
a recuperação e pelo ritimo que estava indo era certeza ser reprovada. Então,
me procurou e perguntou o que precisava fazer para que eu modificasse suas
notas. Ela me perguntou isso no corredor da escola, fazendo aquela cara de quem
realmente estava disposta a tudo. Bem, para encurtar a história, marquei um
encontro com ela em uma estação do metrô.
Depois de verificar bem que ela não estava sendo seguida,
nem tinha gravadores ou qualquer outra coisa escondida, seguimos até uma
estação onde havia deixado meu carro. De lá fomos para um motel onde usei a
identidade da filha de minha mulher para que ela pudesse entrar.
Lá dentro, deitei na cama e ela desfilou para mim, e
conforme desfilava ia tirando a roupa. Primeiro a camisa. Puta que pariu!!!
Como ela era bonita e gostosa! Depois, deu um giro todo sensual e tirou o sutiã,
deixando livres aquele seios volumosos, firmes, empinados. Era um
acontecimento, um monumento.
Quando resolveu tirar a calça, não foi fácil, exigiu
alguma ginástica, porque era muita apertada. A visão dela assim, só de calcinha
branca, cavada, emoldurando aquele corpo, me deixou louco de tesão.
Mas ela continuou, tirou a calcinha aos poucos, empinando
sua bunda perfeita para mim, eu lambi aquela bunda inteira, enquanto enfiava
dois dedos em sua bocetinha cheirosa. Depois a virei de frente e mamei naqueles
peitos, alternando com beijos na sua boca carnuda.
Meus dedos continuavam brincando com sua xana e ela gemia
sem parar, mandei ela dizer o que estava sentindo, ela falar, alto, gritar o
que ela queria que eu fizesse. Quanto mais ela falava, mais nós dois ficávamos
excitados, só então mandei ela tirar minha roupa.
Ela foi tirando a roupa e lambendo cada pedaço de pele
que aparecia, quando viu meu pau totalmente duro, enfiou na boca e chupou com
vontade, com dedicação, mandei que ela se ajoelhasse no chão e coloquei meu pau
no meio de seus peitos, ela mesma juntou os seios e começou o maior vai e vem,
sempre lambendo a cabeça do meu pau.
Segurei seu queixo e disse que para ela levantar a cabeça
porque queria ver a cena, queria ter a visão total daquele acontecimento. Era
maravilhoso olhar para ela, ver aquela menina linda, nua, envolvendo meu pau em
seus seios e me olhando com uma cara radiante, de puro prazer.
Foi assim que gozei a primeira vez, a porra melou seus seios
e sobrou até para minha barriga também, ela ficou me olhando, safada, achando
que tinha acabado. Sorri de volta e mandei que ela lambesse a porra de minha
barriga e depois que massageasse seus seios com o esperma que estava neles.
Em seguida ordenei que me chupasse, o que me deixou
novamente em ponto de bala em menos de 2 minutos, eu queria muito mais, levantei
e a posicionei em pé, de frente para um espelho, ali comecei a comer sua
bocetinha, por trás, enquanto acariciava aqueles peitos e acompanhava tudo pelo
espelho.
A visão era algo que nunca vou esquecer, que corpo ela
tem, que carinha bonita, misturando uma expressão safada e surpresa ao mesmo
tempo, me olhando pelo espelho, gozando sem acreditar direito no que estava
acontecendo.
Então a virei de frente e comecei a beijá-la, enquanto
com os dedos eu ia levando secreção vaginal para seu cuzinho, enfiava na boceta
e enfiava no cuzinho, ia e voltava, ela me beijava, mordendo meus lábios,
revelando sua entrega, a respiração estava totalmente alterada, ofegante.
Quando aquele anelzinho rosado já estava bem lubrificado,
virei-a novamente para o espelho e meti até o talo em sua bundinha, ela gemeu,
e então mandei que começasse a dizer alto o que estava sentindo, ela gritava
que ia morrer de prazer, que ia desmaiar, que suas pernas estavam moles, e
quanto mais ela gritava, mais eu acelerava o vai e vem, ao mesmo tempo em que
enfiava dois dedos da mão direita em sua boceta e brincava com seus seios com a
esquerda, sempre olhando tudo pelo espelho. Era demais estar ali com aquela
deusa, fazendo o que me desse vontade, de jeito que eu quisesse, e tendo o
prazer de olhar muito bem cada detalhe.
Quando ela caiu de joelhos dizendo que não aguentava mais
gozar, joguei-a na cama e comecei a chupar cada pedaço de seu corpo, dediquei
muito tempo a sua xana com aquele cheiro agridoce de sexo que nos deixa loucos,
então mandei que ela me chupasse de novo, fiquei em pé e ela sentada na cama,
nós dois de lado e perto do espelho.
Que visão!. Via seu rosto de perfil, sua boca se abrindo,
seus lábios carnudos envolvendo a cabeça do meu pau, sua língua safada
lambendo, dando voltinhas alucinantes, só de ver aquela língua assanhada
qualquer um já ficaria louco, imagine vendo e sentindo ela brincando com meu
pau, fiquei o máximo que pude me controlando, olhando ela trabalhar, até que
não aguentei e gozei em sua boca, ela nem tentou tirar o pau na hora.
Ao contrário, quando percebeu que eu iria gozar, engoliu
tudo e continuou chupando até sentir minha porra sendo despejada em sua boca
esfomeada, só parou quando meu pau ficou assim, meia bomba, mas foi por pouco
tempo, foi só começar a olhar bem para ela de novo, brincando com aquela
bundinha, com aqueles peitos perfeitos e meu pau reagiu.
Quando ele ficou pronto para outra, ela me olhou sem
acreditar no que via, sorri, deitei e mandei que ela me cavalgasse, este era um
ponto de vista muito privilegiado, vê-la de baixo para cima, aqueles peitos
ali, ao alcance de minhas mãos, de minha boca, subindo e descendo... Esta visão
me levou ao delírio.
Ela começou devagar, meio cansada, mas conforme eu
mordiscava os biquinhos de suas tetas e acariciava sua bunda empinada, ela foi
ganhando ritmo e se animando, já estava resfolegante quando coloquei o dedo
polegar entre minha barriga e seu clitóris, fazendo com que tivesse início um
longo e descontrolado orgasmo.
Ela gritava de prazer e continuou cavalgando, jogando o
corpo para trás, enquanto acariciava os próprios seios, foi a gota d’água.
Gozei dentro dela a última dose de porra do dia, feliz, guardando para sempre
aquela imagem, a mais perfeita entre tantas maravilhosas que tive naquela
tarde.
Bem, depois disso ela teve a nota que precisava...
- Enviado ao Te Contos por Felipe
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