By; Valentina
Meu nome é Valentina,
tenho 34 anos, tenho uma agencia de produções, eu sou lesbica, e atualmente
namorando a Clara (ela tem 25 anos)..
Clara, é a mulher da qual
me apaixonei perdidamente. Olhos negros, pele branca. Simplesmente perfeita, ela
tem um sorriso lindo, e eu me arrepiei ao vê-lo pela primeira vez.
Com a pandemia, passamos
alguns meses fechados, eu tive que demitir alguns funcionarios, e agora com o
retorno “da normalidade” se que vai existir algo normal, estou recontratando
ou contratando novos funcionarios, e a Clara foi uma dessas novas funcionarios.
Eu a conheci na entrevista
de trabalho, e que era eu que a entrevistava, eu estava tão focada em sua boca,
que em vez de perguntar, eu só a ouvia falar. Ela falava com uma voz suave me
encantando e eu não prestava atenção em nenhuma palavra que saia de sua boca.
Ela notou, e eu acabei despertando do meu “sonho”. Voltei meio perdida, e ela
sorriu.
Ela é fotógrafa e
publicitária, eu queria que ela cobrisse meus eventos. Eu precisava dela, e com
um curriculo tão bom, seria ela de um jeito ou de outro. Acabamos nos conhecendo
um pouco enquanto “conversávamos”.
Eu tinha gostado de algo
naquela mulher, eu queria conhece-la melhor, e com um sorriso sarcástico no
rosto disse a ela que só a aceitaria na agência, caso ela saísse comigo para
tomar uma bebida. Ela sorriu novamente, e me perguntou onde iríamos.
Peguei um papel e anotei
meu endereço, muito bem explicado (eu não queria que ela se perdesse). Antes
que ela saísse, me disse que estaria lá as 21:00. Fiquei observando as curvas
daquela mulher enquanto ela saia da minha sala.
Nunca fui dessas que
chamavam mulheres para ir a minha casa logo no primeiro encontro. Mas, eu
estava perdida naquele corpo. Eu queria Clara. Mordi o lábio.
Fui para casa, ajeita-la,
queria que ela se sentisse a vontade, coloquei um vestido, maquiagem leve, um
delineador, sombra, rímel e um batom da cor dos meus lábios, coloquei também
uma das minhas melhores lingeries (não sabia o que poderia acontecer, preferi
me previnir). Estava tudo pronto, e eu ouvi a campainha tocar.
Caminhei até a porta e a
abri, era ela, e ela estava absolutamente linda, Estava de calça colada ao
corpo, uma camisetinha marcando bem seus seios, um salto.
A chamei para entrar, e
ela me deu um beijo no rosto. A levei até a sala, e deixei que ela ficasse no
sofá. A perguntei:
- Vinho?
- De sua preferência -
disse Clara.
- Tinto! - disse eu, a
caminho da cozinha.
Voltei a sala com duas
taças, e o vinho na mão. Coloquei um balde de gelo sob a mesinha e servi nós
duas. Ela estava me observando enquanto arrumava tudo, antes do jantar. Eu a
via olhando, mas não dizia nada. Coloquei uma música de fundo, e sentei ao lado
de Clara. Ela agradeceu e começamos a conversar.
Ela falava, e eu sorria
olhando aqueles lábios em forma de coração se moverem. O cheiro dela me
embriagava, e eu queria sentir mais perto. Eu me aproximava aos poucos enquanto
notava que o vinho já nos deixava mais alegres. Ela era romântica, pelo que
notei. Já eu só esperava uma brecha.
- Você namora? - perguntei.
- Não. E você? - disse
Clara me encarando.
- Na verdade não. - disse
eu.
- Como uma mulher como
você pode estar solteira? - continuei a falar curiosa.
- Não encontrei a mulher
certa. - Disse ela com um sorriso fraco.
Eu sorri por dentro. Ela
estava solteira, e era o que eu precisava. Me aproximei um pouco mais.
Começamos a falar de
fotografia, comentei que gostaria de aprender a fotografar, pois gosto muito.
Ela disse que se eu quisesse, ela me ensinaria. E eu, sem notar o que havia
falado, disse que eu a queria agora. Ela se surpreendeu, e eu parti pra cima.
Subi em cima de Clara,
jogando nossas taças no chão, e a beijei. Ela correspondeu o beijo. E quando
notei, a beijei mais intensamente. Eu a puxava por aquele pescoço, para que ela
não desgrudasse seus lábios dos meus. A língua daquela mulher invadia minha
boca, com uma respiração quente e ofegante, enquanto eu fazia o mesmo.
Tirei a camisa de Clara,
botão por botão, quase os arancando pela rapidez e força. Ela descia o zíper de
trás do meu vestido enquanto eu tirava sua camisa. Ela usava um sutian de renda
preto, e enquanto eu a observava, eu já estava tirando as calças dela, meu
vestido deslizou sob meu corpo, e ela o tirou com facilidade.
Nossas roupas estavam
jogadas pela sala, e eu a puxei pela mão, a levando pelo meu quarto. Subimos as
escadas, e eu de costas empurrava a porta para que ela adentrasse comigo. A
joguei na cama, e subi em cima do colo dela.
Ela se sentou, e já tirava
meu sutiã preto, enquanto beijava meu pescoço. Eu sentia uma vontade enorme de
sentir aquela língua quente sob todo meu corpo. Sai do colo dela, para que ela
pudesse tirar minha calcinha, e eu a sua, ela se deitou sob meu corpo, e já
estávamos completamente nuas.
Ela mordia minha orelha, e
descia com a língua até meu pescoço, onde eu arrepiava, e ela sentia por estar
tão colada em mim. Ela ia se abaixando aos poucos, e ia deixando um rastro de
saliva por cada lugar que passava. Ela parou em meus seios pequenos, e os
chupava com uma vontade absurda enquanto me ouvia gemer baixo. Eu sentia meu
sexo esquentando e chamando por ela cada vez mais. Ela desceu sua mão direita
até meu sexo, e começou a brincar com o mesmo, intercalando com movimentos
circulares no meu clitóris, e sorria com irônia. Ela subiu até meu ouvido e
sussurou:
- Eu sabia que queria
isso. Me fez querer também.
E eu sorri e a beijei. Eu
queria que ela me chupasse, e eu disse isso a ela.
Ela desceu até meu umbigo,
e depois até minha virilha, onde passou a língua e foi a caminho dos meus pés.
Ela beijou desde a ponta dos mesmos, até a minha virilha direita. Eu queria a
língua quente dela, e ela sabia. Ela passou a língua no meu sexo e depois me
chupou de uma maneira inexplicável. Eu segurava os meus gemidos, mas alguns
escapavam. Ela segurava minhas coxas e apertava a minha buceta na sua boca, e
adentrava sua língua nela, eu gemia quando ela fazia isso. Ela estimulava meu
clitóris, e meu corpo respondia, eu tremia por inteiro.
Até que meu corpo
amoleceu, e eu gozei na boca de Clara, ela subiu, voltou a me beijar. Eu senti
o gosto da minha buceta em sua boca, sorri.
Ela se deitou em cima do
meu corpo, num encaixe perfeito. Com Clara nua em cima de mim, minhas mãos
acariciavam seu corpo, e ela se arrepiava. Eu apertava o corpo dela sobre o
meu, fazendo a buceta dela roçar na minha.
Eu beijei o ombro de
Clara, e a empurrei para o lado. Clara sorriu, e eu subi em cima dela, sentei
em cima de seu sexo já encharcado, e comecei a rebolar devagar. Ela mordia o
lábio, e segurava em minha cintura e seio. Eu poderia gozar só rebolando em
cima dela, beijei a sua buceta e ela quase implorava por meus dedos.
Assim fiz. Deitei ao lado
de Clara, e com uma das mãos, abri as pernas entre-abertas, fazendo com que sua
buceta ficasse totalmente exposta e eu pudesse tocá-la, sentindo o quão ela
estava excitada, senti minha buceta pulsar.
Puxei os cabelos de Clara,
e a beijei, ela parava meus beijos para buscar ar, eu movia meus dedos de uma
forma com que sentisse ela tremer, brincava com seu clitóris, e ela mordia o
lábio de olhos fechados. Até que senti Clara amolecer. Ela havia gozado, gozado
pra mim.
Desci com toda sede de seu
sexo, e comecei a chupá-la, ela puxava meus cabelos e seus gemidos estavam cada
vez mais altos, estava sensível demais. Mas eu não deixei que ela saísse, e a
chupei com toda vontade que eu havia guardado desde quando a vi. Eu lambia,
chupava, beijava, sentia o gosto dela, e eu ainda queria mais, o corpo dela se
contorcia em minha boca, e ela rebolava na minha língua.
Até que, ela segurou em
meus cabelos e gozou novamente. Subi e me deitei ao seu lado, selando nossos
lábios, ela olhou pra mim e sorriu. Eu deitei em seu ombro, e a abracei.
Acabamos dormindo.
A contratei, e estamos
namorando, transando deliciosamente onde podemos, no trabalho então sempre que
podemos.
- Enviado ao Te Contos por Valentina
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