By; Yla
Me chamo Yla, tenho 26
anos.
Desde pequena eu sempre
soube o que eu queria ser: uma vadia! Mas filha de família mineira, tive que
esperar ser independente pra dar vazão ao meu eu devasso.
O que posso dizer de mim é
que adoro foder. Não faço distinção, dou pra jovens e velhos, altos e baixos,
gordos e magros, negros, brancos ou o que for, dou até pra mulher.
Gosto mesmo é de ser
tratada como a vagabunda que eu nasci pra ser, gosto de ser chamada de puta e
vadia, de chupar piroca e levar dedada, gosto quando o cara diz que eu só
presto mesmo pra tomar pica, que uma cadela como eu tem mais é que dar pra
qualquer um e em qualquer lugar, até na rua.
E adoro quando eles me oferecem pros amigos,
pro chefe, pro taxista ou me usam como moeda de troca pra conseguir alguma
coisa. Contanto que eu leve pirocada, tudo tá valendo, mas sempre de camisinha,
porque quero foder por muitos e muitos anos ainda.
Eu lembro que quando eu
era ainda garota, e tinha meus horários controlados, passei por uma situação
deliciosa voltando de ônibus pra casa depois da aula, até hoje me masturbo
pensando nisso.
Era inverno, mas não
estava frio demais. Eu estava de uniforme, e tinha um casaco bem grande comigo.
O ônibus estava cheio quando entrei, mas logo esvaziou quando passou na
Leopoldina. Eu estava sentada do lado de um senhor que não parava de olhar pras
minhas pernas e os meus peitinhos durinhos de adolescente, e, enquanto o ônibus
ainda estava cheio, ele tirou um livro de dentro de sua maleta e começou a ler,
porém, pela posição, o braço dele encostava no meu peitinho, e ele pode sentir
meu mamilo durinho de tesão pelo contato do braço dele me roçando.
Eu cheguei mais perto pra
facilitar pra ele, e me fingindo de frio, me cobri toda com o casacão que eu
levava. Ele logo guardou o livro e cruzou os braços, de modo que sua mão
esquerda ficava na altura do meu seio esquerdo, e ele, enfiando a mão embaixo
do meu casaco, começou a alisar meu peitinho por cima da blusa, eu tentava
disfarçar, mas vira e mexe me escapava um suspiro ofegante.
Ele desabotoou o botão de
cima da minha blusa da escola e enfiou a mão por dentro, invadindo meu top
(nunca gostei de usar sutian, preferia tops curtos) e começou a massagear meu
peitinho e mexer no meu mamilo, que delicia, ele estava me deixando louca. E
tudo isso acontecendo no maior silêncio.
Percebendo que eu me
deleitava de tesão, ele pousou a mão direita sobre a minha coxa esquerda e
começou a alisar minha perna, subindo com a mão para dentro da minha saia e
enfiando o dedo grosso, imenso na minha xoxotinha virgem, era a primeira vez
que qualquer coisa tocava minha bucetinha e fiquei encharcada, ele tirava a mão
e lambia o dedo, e enfiava de novo, e a essa altura eu não queria nem saber se
o trocador estava vendo, minhas pernas estavam entre abertas, e por sob o casaco
ele massageava meu peitinho e dedava minha xoxotinha, além de brincar com meu
grelhinho.
Mas aí chegou meu ponto, e
eu tinha hora pra chegar em casa, desci correndo no meu ponto sem dizer nada, e
até hoje me masturbo pensando no coroa que me deixou louca de tesão a tanto
tempo atras. Como eu gostaria de ter dado pra ele.
Infelizmente só consegui
realizar minha vontade de dar uns 4 anos depois disso, mas aí nunca mais parei,
dou até pro porteiro dos prédios das amigas e dos namorados.
O que eu mais gosto é de
mamar uma rola enquanto outra rola fode minha xana, gosto quando eles enfiam
com força e me deixam bem arrombada, metendo o caralho forte e fundo enquanto
eu rebolo na verga e engulo a outra pica numa tentativa louca de engoli-la toda
de uma só vez.
E é isso, hora de parar de
escrever, o marido chegou do trabalho e ele não precisa saber disso tudo. Depois
escrevo mais... beijos
- Enviado ao Te Contos por Yla
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