quinta-feira, 28 de outubro de 2021

Essa sou Eu !

 By; Yla

Me chamo Yla, tenho 26 anos.

Desde pequena eu sempre soube o que eu queria ser: uma vadia! Mas filha de família mineira, tive que esperar ser independente pra dar vazão ao meu eu devasso.

O que posso dizer de mim é que adoro foder. Não faço distinção, dou pra jovens e velhos, altos e baixos, gordos e magros, negros, brancos ou o que for, dou até pra mulher.

Gosto mesmo é de ser tratada como a vagabunda que eu nasci pra ser, gosto de ser chamada de puta e vadia, de chupar piroca e levar dedada, gosto quando o cara diz que eu só presto mesmo pra tomar pica, que uma cadela como eu tem mais é que dar pra qualquer um e em qualquer lugar, até na rua.

 E adoro quando eles me oferecem pros amigos, pro chefe, pro taxista ou me usam como moeda de troca pra conseguir alguma coisa. Contanto que eu leve pirocada, tudo tá valendo, mas sempre de camisinha, porque quero foder por muitos e muitos anos ainda.

Eu lembro que quando eu era ainda garota, e tinha meus horários controlados, passei por uma situação deliciosa voltando de ônibus pra casa depois da aula, até hoje me masturbo pensando nisso.

Era inverno, mas não estava frio demais. Eu estava de uniforme, e tinha um casaco bem grande comigo. O ônibus estava cheio quando entrei, mas logo esvaziou quando passou na Leopoldina. Eu estava sentada do lado de um senhor que não parava de olhar pras minhas pernas e os meus peitinhos durinhos de adolescente, e, enquanto o ônibus ainda estava cheio, ele tirou um livro de dentro de sua maleta e começou a ler, porém, pela posição, o braço dele encostava no meu peitinho, e ele pode sentir meu mamilo durinho de tesão pelo contato do braço dele me roçando.

Eu cheguei mais perto pra facilitar pra ele, e me fingindo de frio, me cobri toda com o casacão que eu levava. Ele logo guardou o livro e cruzou os braços, de modo que sua mão esquerda ficava na altura do meu seio esquerdo, e ele, enfiando a mão embaixo do meu casaco, começou a alisar meu peitinho por cima da blusa, eu tentava disfarçar, mas vira e mexe me escapava um suspiro ofegante.

Ele desabotoou o botão de cima da minha blusa da escola e enfiou a mão por dentro, invadindo meu top (nunca gostei de usar sutian, preferia tops curtos) e começou a massagear meu peitinho e mexer no meu mamilo, que delicia, ele estava me deixando louca. E tudo isso acontecendo no maior silêncio.

Percebendo que eu me deleitava de tesão, ele pousou a mão direita sobre a minha coxa esquerda e começou a alisar minha perna, subindo com a mão para dentro da minha saia e enfiando o dedo grosso, imenso na minha xoxotinha virgem, era a primeira vez que qualquer coisa tocava minha bucetinha e fiquei encharcada, ele tirava a mão e lambia o dedo, e enfiava de novo, e a essa altura eu não queria nem saber se o trocador estava vendo, minhas pernas estavam entre abertas, e por sob o casaco ele massageava meu peitinho e dedava minha xoxotinha, além de brincar com meu grelhinho.

Mas aí chegou meu ponto, e eu tinha hora pra chegar em casa, desci correndo no meu ponto sem dizer nada, e até hoje me masturbo pensando no coroa que me deixou louca de tesão a tanto tempo atras. Como eu gostaria de ter dado pra ele.

Infelizmente só consegui realizar minha vontade de dar uns 4 anos depois disso, mas aí nunca mais parei, dou até pro porteiro dos prédios das amigas e dos namorados.

O que eu mais gosto é de mamar uma rola enquanto outra rola fode minha xana, gosto quando eles enfiam com força e me deixam bem arrombada, metendo o caralho forte e fundo enquanto eu rebolo na verga e engulo a outra pica numa tentativa louca de engoli-la toda de uma só vez.

E é isso, hora de parar de escrever, o marido chegou do trabalho e ele não precisa saber disso tudo. Depois escrevo mais... beijos

  • Enviado ao Te Contos por Yla

 

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