By; Thyane
Me chamo Thyane tenho 27
anos, e esse sabado no final da tarde foi muito delicioso.
Eu estava no trabalho, eram
cinco e quarenta da tarde, e eu estava triste porque não tinha nada para fazer
depois do expediente. O telefone tocou, atendi meio desanimada, achando que
fosse mais um daqueles clientes chatos, mas, para minha surpresa, não era.
Do outro lado da linha uma
voz excitante, quase rouca, me dando boa-tarde... Estremeci, eu conhecia bem
aquela voz! Quantas vezes aquela voz maravilhosa me havia feito delirar... Puro
tesão.
Era o João Paulo, um cara
casado, de 37 anos que mora no bairro em que moro, já tem um tempinho que
andamos nos encontrando. Prontamente, respondi com um boa tarde bem sugestivo,
e logo, começou um sexfone bem sacana:
- Tudo bem gatinha?
- Melhor agora!
- Ocupada?
- Excitada!
- Anda pensando muito em
mim?
- Ando pensando muito em
sexo!
- Safadinha!
- Gostoso!
- Assim você acaba comigo!
- Quero acabar ainda mais!
- Tá molhadinha?
- Encharcada...
- Fecha a porta do
escritório!
- Já fechei.
- Tira a roupa...
- Estou tirando...
- Putinha safada. Mete o
dedo na boquinha...
- Daquele jeitinho que
você gosta?
- Isso garota! Faz aquela
carinho bem safada pra mini, faz!
- Assim? Com os olhinhos
fechados?
- Assim... Agora tira a
calcinha e mete esse dedinho todo na xoxota... Se abre pra mim...
E assim seguimos até
gozarmos como dois animais. Mas não satisfeitos (na verdade, aquilo só nos
deixou com mais tesão), resolvemos nos encontrar. Ele viria me pegar na
portaria do prédio. Vesti a roupa rapidinho e desci as escadas. Após uns dez
minutos, avistei seu carro branco dobrando a esquina e pensei alto: “Lá vem o
motel sobre rodas!”
Ainda vermelha de tesão,
corri para o meio-fio e estendi a mão. Ele parou, me olhou dos pés à cabeça (na
verdade, me comeu com os olhos), abriu a porta com um sorriso sacana e eu
entrei.
Aquele cheirinho de carro
limpo me excitava, e só em pensar no que aconteceria ali, meu grelinho já batia
palmas, pedindo por uma pica. Ele foi guiando o carro meio pensativo, nem me
deu muita atenção, quase não falou nada, já estava começando a anoitecer...
Quando dei por mim, estávamos parados na beira da praia, noite fresca e aquele
cheiro de maresia aguçou o meu cio.
Olhei para ele e, com
aquele olhar cheio de más intenções me beijou... Foi um beijo intenso, sentia a
língua dele invadir cada cantinho da minha boca, procurando a minha língua,
sugando... lambendo, me fazendo enlouquecer.
As mãos grandes dele
percorriam o meu corpo, amassando a minha roupa, arrancando os meus botões,
tirando a minha blusa, ele puxou os meus cabelos e o que começou com certa dose
de romantismo agora já era animal, quase violento... E aquilo me excitava cada
vez mais.
Procurei o zíper da calça
dele, abri e encontrei a rola tão desejada, grande, grossa, e bem dura, eu acariciava
aquele cacetão, enquanto ele sugava os meus seios com violência. Ele percorria
o meu corpo com a língua, seios... barriga... umbigo... boceta...
Ele metia a língua lá
dentro da minha xaninha toda molhada, chupava o meu grelinho, me xingava, batia
na minha bunda, e me fazia gemer alto, aquilo era tão gostoso...
Ele meteu o caralhão na
minha boca e começamos um 69 maravilhoso, estava tão bom que foi inevitável a
nossa explosão de êxtase, nem mesmo o pouco espaço dentro do carro impediu o
nosso gozo.
Mas eu queria mais! Queria
muito mais!
E, sem perder tempo,
comecei a explorar com a língua, seu corpo. Seu tórax bem definido me deixa
louca, aquele cheiro de gozo me entorpecia, eu botei a rola dele na boca outra
vez e, ao sentir o gosto da porra, comecei um boquete caprichado.
Ele gemia, sussurrava
coisas obscenas, eu cada vez mais excitada, ele tirou o pau da minha boca e me
botou de quatro, lambeu a minha boceta por trás e quando sentiu que eu estava
perto de gozar outra vez, meteu a rola me fazendo ver o dobro de estrelas que
havia no céu.
Aquela rola é tudo de bom!
A rola mais perfeita do mundo!
Fez-me perder o juízo, ele
metia tudo, com força, maltratava, me batia na bunda, me chamava de putinha, de
cachorra, vadia e eu queria mais e mais, a sua rola entrava e saía com rapidez,
ate que gozei mais uma vez...
Ainda de quatro, ele
voltou a chupar minha boceta, começou a chupar o meu cuzinho, lambia deixando bem
molhado e eu já sabia do resto...
De uma só vez, ele meteu
aquela sua rola toda no meu cu, me fazendo gritar, aquilo o excitou mais e ele
não teve dó de mim: bombava o meu cu com força, me fazendo gemer e rebolar...
Até eu sentir a porra quente dele bem lá dentro, me invadindo.
Ele olhou para mim com uma
cara sádica e perguntou:
- Você não queria mais?
Senti uma mistura de raiva
e tesão meio inexplicável, ele colocou umas musicas e relaxamos olhando o mar.
Voltamos para nossas casas já pelas 8 horas da noite, e eu to bem feliz com o meu começo de noite.
Obs;
que sensação gostosa de cuzinho fodido!
- Enviado ao Te Contos por Thyane
Nenhum comentário:
Postar um comentário