by; Paulo H.
Revi um amigo que há algum
tempo não o encontrava. Estudei com ele no colégio, lá no início dos anos 90 e
se chama Armando. Marcamos o encontro num barzinho na Lagoa. Ele é casado, mas
eu não conhecia sua esposa.
Cheguei cedo e busquei uma
mesa num canto mais isolado. Nesse momento, percebi uma mulher branca, de
cabelo preto, bonita, sentada numa mesa próxima a minha. Ela exalava
sensualidade e usava um vestido de alça.
Fiquei hipnotizado por ela
e buscava trocar olhares, já que a minha esposa não quis ir e pensei em
aproveitar a “solteirice”. Passados uns 30 min, escuto meu nome sendo chamado.
Era o Armando. Veio até a mim e perguntou se eu não tinha visto a esposa dele,
já que ela tinha saído mais cedo do serviço e iria nos encontrar no bar. Nesse
momento, surge atrás dele, a mulher que eu estava paquerando. Gelei, pois me
preocupei dela contar que eu a estava “comendo com os olhos”. Carolina era o
seu nome. Ela, por volta dos 30 e poucos anos e ele com 46 anos. Formavam um
belo casal!
Pedimos bebidas e comidas,
tudo por conta dele já que eu era o convidado e deveria ser muito bem tratado
(palavras dele). Como o nosso encontro era um dia de semana, o bar não estava
lotado, então não ficaria aberto durante muito tempo e aproveitamos para falar
de tudo! Não sei como (talvez pela bebida) a conversa foi para sexo, no caso,
as fantasias sexuais realizadas. Carolina se apressou em dizer que existia uma
que gostaria muito em realizar e que isso não demoraria a acontecer. Perguntei
qual seria e ela disse que quando realizasse, eu seria o primeiro a saber!
Fiquei muito curioso!
Continuando a conversa,
não percebemos que o bar estava fechando e essa foi a deixa para o Armando
sugerir a saideira em outro lugar. O local, sugestão de Carolina, foi o
apartamento deles já que o sofá da sala era confortável e caberia nós três
confortavelmente! Além disso, haveria duas garrafas de vodca na geladeira nos
esperando. Nesse momento, vi uma piscadela de Armando para Carolina e, logo
após, um roçar na minha perna, embaixo da mesa. Isso me deixou apreensivo,
curioso e excitado! Muito excitado! Admito que gostei da sensação. Será que eu
a comeria na frente dele? Seria um ménage?
Aceitei o convite para
estender a noite no apartamento deles.
Saímos do bar cedo ainda,
por volta das 22h30 e fomos no carro de Armando. Eu fui ao banco de trás com
Carolina, já que o banco ao lado do condutor estava com várias caixas e foi
mais rápido ela ir atrás. Durante o trajeto ao apartamento Carolina foi segurando
a minha mão! Estava mais excitado pois via, por meio do decote, seus seios
brancos e duros!
Chegamos e subimos ao
apartamento que fica no último andar do prédio.
Entramos no apartamento e
fui logo sentando no sofá, enquanto a Carol foi ao banheiro tomar um banho e o
Armando preparava a dose de vodca para nós dois. Ele aproveitou para contar que
Carol era muito fogosa e ele adorava transar com ela. Disse que, ultimamente,
estavam conversando sobre fantasias sexuais.
Ele contou que havia uma
fantasia que eles estavam querendo realizar. Ela queria ser penetrada por outro
homem enquanto ele deveria apenas assistir e, num determinado momento, ela o
chamaria para participar. Mas havia um problema: não encontravam ninguém de
confiança. Até agora!
Quis saber detalhes, mas
nesse momento, a Carol saiu do quarto deslumbrante, usando um short jeans curto
e apertado. Meu Deus, que bunda maravilhosa essa mulher tem!
Ficamos nos três
conversando e falando de assuntos diversos até que o Armando disse que
precisava tomar um banho e iria nos deixar à vontade!
Ficamos apenas nós dois.
Eu e aquela mulher! Descobri que além de bela, era inteligente! Meu tesão só
aumentava.
Carol voltou a tocar no
assunto de sexo e quis saber se eu tinha alguma fantasia e se gostaria de realizar.
Respondi que havia algumas.
Uma delas seria sexo com
um casal que iria se ‘aproveitar’ de mim. Contei que queria ser amarrado numa
cama, ter os olhos vendados e gostaria de sentir mais de uma boca e mãos
tocando meu corpo, beijando minha boca e chupando meu pau. Gostaria de fazer
sexo oral na mulher enquanto seu homem ficaria beijando e chupando seus seios.
Depois, a mulher se sentaria no meu pau e cavalgaria enquanto o esposo ficaria
assistindo a cena e se masturbando. Quando eu gozasse, seria a vez de ele
colocar ela de quatro e enfiar o pau.
A outra fantasia seria um
ménage com duas mulheres. Nessa eu não saberia de nada pois seria uma surpresa
criada por uma delas. Gostaria de chupar a buceta de uma enquanto a outra me
penetraria com um dedo.
A Carol se tremia toda e
estava ofegante. Exalava sexo e isso me excitava. O Armando nada de sair do
banho. Não pensei duas vezes e agarrei Carol pela cintura e beijei aquela boca.
Que boca! Nos agarramos no sofá. Tirei a blusa e aquele short que deixava a polpa
da bunda à mostra! Ela não usava calcinha.
Beijei e cheirei muito o
corpo de Carol. Chupei seus seios e sua buceta!
Ela tremia e gemia de
prazer. Nessa hora percebi que o Armando estava espiando a cena da porta do
banheiro. Não pensei duas vezes: enfiei meu pau com força em sua buceta. Ela
urrava!
Não sei como fomos parar
na cama. Lá pude ver o quanto ela era gostosa! Ela aceitava todas as minhas
carícias e me chamava de gostoso. Até que não aguentei mais e gozei dentro
daquela buceta.
O Armando? Só assistindo e
batendo punheta.
Quando saí de dentro de
Carol, ele avançou para cima dela e enfiou o pau com força naquela mulher
maravilhosa. Ele queria mostrar que ele era o homem dela.
Ficamos nos revezando em
dar prazer para a Carol até não aguentar mais. Estava cansado e precisava
voltar para casa. Deixei-os dormindo e fui embora.
No outro dia, havia uma
mensagem de Carol pedindo desculpas por não ter dado atenção devida. Respondi
que aceitaria as suas desculpas se ela me ajudasse a realizar as minhas fantasias.
Ela topou!
- Enviado ao Te Contos por Paulo H.
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