By; Julio
Eu me chamo Julio, hoje
tenho 27 anos e sou casado, e vou falar de um acontecimento nos meus 21 anos de
idade, meu relacionamento com uma mulher mais experiente.
Irene na época devia ter
por volta de 40, 42 anos, viúva, a pouco mudara para o apartamento ao lado. Mãe
de um casal, o rapaz mais velho e a garota com seus 16 anos.
No princípio não lhe dei
muita bola, não aparentava nada demais como mulher, sempre conversava sobre
assuntos sérios, tinha posições conservadoras com as quais meus pais
concordavam.
Mas o tempo foi passando,
mais de ano que morava ao lado e aos poucos aquela loira falsa, de rosto
arredondado, peitos nem tão chamativos e bunda pequena, foi se mostrando mais
aberta do que imaginava. Não era sempre, mas fui percebendo um duplo sentido no
que falava, havia indiretas não para mim, mas para outros com os quais ela
convivia.
Não sei se sentia falta do
marido ou se apenas demonstrava que nem tão conservadora assim era. Só que
continuava com suas posições recriminando as atitudes modernas dos jovens de
então – o que era estranho, mas era assim que era Irene. Duas mulheres de
opiniões contrárias vivendo num só corpo.
Pelo menos era visão que
passei a ter depois de um tempo.
Por essa época descobri
que Irene tinha uma habilidade para cortar cabelos, minha mãe passou a cortar
com ela, era cômodo, fácil, não demorou muito e ela se ofereceu para o corte
dos cabelos masculinos.
- Não é minha praia, mas
se quiserem, também faço.
Aceitamos, não era tão
habilidosa quanto os profissionais, demorava mais que o normal, mas a
facilidade de mal sair de casa para uma coisa assim fez com que os homens da
minha família passassem a utilizar dos seus serviços.
Foi então que comecei a
perceber e desejar aquela quarentona. Havia minha namorada, mas ali as coisas
no assunto sexo eram mais complicadas, devido a educação conservadora de Fátima
havia pouco ou quase nada além de alguns amassos dentro do carro.
Tinha uma vontade reprimida
e uma mulher que em determinados momentos pronunciava frases de duplo sentido,
cheias de possibilidades. Não era casada, não parecia gostosa – não despertava
um desejo forte, um tesão. Porém acendeu-se uma chama de ver o que ela faria na
cama.
Ficou nisso uns tempos,
claro não tinha coragem de chegar numa mulher assim, ainda que tenha começado a
me masturbar pensando nela, haviam outras, mas ela foi ocupando espaço no mundo
solitário e pervertido dos meus instintos.
Imagino que o mesmo se dê
com as mulheres, ou não?
Numa sexta-feira quando ia
ao encontro de Fátima, ao abrir a porta do apartamento dou de cara com dona
Irene. Estava num vestido azul vivo que lhe definia o corpo, pela primeira vez
lhe vi as pernas torneadas. Era tipo de mulher que se transforma completamente
mesmo sem um banho de loja. Bastou arrumar o penteado e usar uma roupa mais
chamativa, ficou interessante porque não sensual.
- Oi!
- Olá!
- Vai para onde? Vai
encontrar com a namorada?
- Sim, vamos a um cinema.
Vamos descendo escadas nessa
conversa social. Desço admirando seu jeito ainda que com cuidado para não dar
na cara. Quando ela me pergunta se...
- ...importa de me deixar
no meio do caminho, vai para o Boa Vista, não é?
- Sim, porque?
- Estou atrasada, fiquei
sem carro o Beto (filho dela) foi para a faculdade.
- Sem problema levo a
senhora.
Dirijo prestando atenção
ao trânsito e também nas coxas de Irene, ainda que na escuridão do carro eu
mais imaginava do que lhe via as pernas.
Certa hora ao passar a
marchar a mão vai de encontro as coxas... Foi sem querer juro, ou não? Fato é
que vejo no seu rosto um sorriso de quem entendeu um recado.
Ao parar num sinal, fico
com a mão sobre o câmbio e foi então que sem dizer uma palavra ela coloca a mão
sobre a minha. Meu coração dispara, não esperava tal reação assim tão
descarada, ainda mais quando ia encontrar Fátima. Sorrimos, cruzamos os dedos
sobre o câmbio até o momento que o sinal verde aparece, não faltava muito para
chegar na rua onde dona Irene ia ficar.
Paro o carro, ela abre a
porta:
- Obrigada Júlio.
- As ordens.
Ela olha de relance e me
beija a face. Não dizemos nada, o gesto dizia tudo.
...
Com ela nem sempre era
possível uma conversa sem testemunhas, por isso ficamos sem falar ou mostrar o
que queriamos. Pouco nos vimos também. Porém...
Dias depois surge a
oportunidade, coincidência ou não, lá estava ela a sair de casa e eu também só
que agora ia ver um filme, era início da noite de um sábado. Estava brigado com
Fátima por isso saia sozinho. Mais uma vez chamativa Irene, usava um conjunto
vermelho vivo, justo, como o do outro dia.
- Saindo?
- Vou ao cinema.
- Vai com a namorada?
- Vou sozinho.
- Brigaram?
Balanço a cabeça e ela
sorri.
- Quer carona dona Irene?
Ainda falava assim com
ela.
- Quero estou de novo sem
carro, me deixa no caminho?
Penso antes de falar vem à
memória a noite no carro. Tento controlar o carinho que passei a ter por ela,
sinto um agito no meio das minhas pernas, sem meu controle.
- Com certeza.
Dirijo tentando não dar na
cara, falo de outros assuntos, mas ela insiste em falar do meu relacionamento
com Fátima, da sorte por tê-la como namorada. Vou ouvindo aquilo dirigindo para
o local que ela me indicou e quando chego achando que a conversa acabava ali,
sou surpreendido por uma pergunta inesperada:
- Vai mesmo ao cinema?
Certeza?
- Sim, porque?
- Não prefere uma
companhia a ficar sozinho uma sala de cinema?
- Sim, mas briguei com ela
não vou chama-la, hoje não.
- Então...
Fala se ajeitando no banco
do carro...
- ...então porque não me
convida?
- Onde, onde a senhora
quer ir?
- Quero ir a um Motel que
eu conheço...
Eu nem acreditava, meu pau
estava explodindo na calça, quando chegamos eu já não me aguentava... fomos
para o quarto... Quando, eu abro a porta, Irene entra com um olhar curioso.
- Faz tempo que não venho
aqui. Vim quando meu marido era vivo.
- Vinha muito com ele?
- Quem disse que era só
com ele?
Ela ri do que fala, faz um
trejeito meio sacana com a cabeça e senta na cama redonda cruzando as pernas,
admirei as pernas agora são os joelhos que se destacam.
- Me serve uma bebida. Vê
se tem vodka.
Examino e encontro uma
garrafa, encho um copo.
- Põe gelo, pena que não
tem limão.
Entrego ela bebe num gole
metade do copo.
- Toma também. É bom pra
relaxar.
Ela se recosta colocando
os cotovelos sobre a cama.
- Tira meus sapatos por
favor.
Ajoelho a sua frente,
seguro o tornozelo e tiro um sapato. Ela passa o dedão e o peito do pé no meu
rosto, sinto meu pau adquirir vida.
- Serve mais, quero uma
noite louca, não quero lembrar de nada.
Busco a garrafa completo o
que falta... ela bebe quase tudo... Bebo do mesmo copo o pouco que resta. Seus
olhos estão cada vez mais brilhantes e a protuberância na minha cintura não se
esconde mais.
Sacana ela estende a mão e
aperta a elevação no meio das minhas pernas.
- Gosto assim, lindo...
ver um homem assim. Ainda mais você.
Desce a mão pela coxa.
- Vem... tira minha calcinha.
Ajoelho fico de frente,
ela ainda apoiada na cama pelos cotovelos, a saia justa atrapalha, mas ela
ajuda puxando a roupa para que as mãos possam entrar e conhecer a carne macia
das suas coxas, abre mais e as mãos vão se afundando nesse mundo novo que são
suas pernas.
Chego a calcinha percebo
pelo toque que é rendada e mínima. Aperto sua cintura com as duas mãos, ela
solta um leve gemido...
- Você, você não pode
fazer isso com ela...
Faço cara de quem não
entende.
- Fátima..., com ela você
não pode.
Percorro com a palma da
mão a extensão da calcinha, chego aos pelos sinto alguns perceptíveis ao tato,
misturados com o tecido rendado e o calor que começa a brotar...
- Ela é virgem não é?
- Sim.
Desço a mão entre suas
pernas, passeio os dedos num fio grosso que vai ficando a calcinha rendada
preta de Irene, sinto a úmida que brota. Afasto o fio da calcinha e começo a
enfiar meus dedos no meio da xana dela, abusado vou tateando sua intimidade.
Ela puxa definitivamente a
saia até a cintura, deita por completo na cama seus olhos estão no teto
espelhado do quarto, removo a calcinha preta.
Habilidosa ela vira o
suficiente para abrir o zíper. Puxo com força a saia, exponho dona Irene, é
bela a visão do seu corpo nu. Admiro sua buceta, escondo os dedos nos seus pelos,
ela empina o corpo...
Ela ri, sua mão encontra a
minha no meio da buceta, entrelaçamos os dedos junto com seus pelos, ela me
guia em direção a entrada da xana carnuda.
Meus dedos se afundam, a
buceta molhada facilita minha ação, começo a massagear por dentro, conhecendo
seu íntimo. Sua mão busca a minha que agora lhe aperta a cintura.
- Aannnhh!!! Aannhh!!
Ela tampa a boca com a
outra mão, para abafar o gemido, enfio dois dedos e faço um movimento
massageando na busca do seu prazer. Ela ergue as pernas abertas, fica com os
joelhos na altura do meu peito, depois cruza nas minhas costas, me abraça com
as pernas.
Seu gemer aumenta.
- Uunnhhh!! Uuunnnnhhh!!!
As mãos se fecham
agarrando o cetim do lençol da cama.
- Me come, por favor não
faz isso comigo, me come.
Ela ri, ela chora...
balança a cabeça como louca ainda segurando o lençol.
- Me fode, Aannhh...,
antes que eu...
Paro, em desespero abaixo
como posso as calças e entro... enfio tudo, todo no fundo dessa louca – mexo o
corpo com força estocando dona Irene.
- Uunnhhhhh!!!....
Uuunnhhhh!!!.... UUUuuunnnhhhh!!!
Geme alto, grita alto...
- Seu fudido gostoso,
safado é isso que precisa, faz comigo só comigo....
Melhoro minha posição e
seguro Irene pelas ancas, metade do seu corpo está no ar, nossos corpos se
trombam, fazendo um barulho surdo... seco... rítmico...
- AAAnnhh!!!
AAAAnnnhhhh!!! AAAnnnhhhh!!!
Esporro, ejaculo, goozzzo
dentro da buceta, doce.. quente dessa mulher recatada.
- Seu puto, não me
esperou... gozou antes de mim...
Deito de lado e vejo que
ela trabalha com os dedos frenéticos que abrem e entram nas peles e pelos da
xana – bate... bate desavergonhadamente a siririca na minha frente, me olhando
nos olhos.
Seus movimentos vão
ficando frenéticos, loucos – ela geme, funga, chama:
- Me beija... me chupa...
Fala isso chorosa, faço
enfio minha língua e sinto o tesão e a tensão que ela está falta muito pouco,
parece que vai explodir como um vulcão... seus dedos loucos trabalham a xota, a
xana – ela uuurrraa, beeerrrra, xiinngga dentro da minha boca...
Descolamos...,
Deita sua cabeça no meu
ombro respirando ofegante... suada... molhada...
- Faz tempo que não faço
assim.
- Nunca fiz assim.
- Quando precisar me
chama, quem sabe de vez em quando a gente se encontra.
- Ai, nossa...
Se ajeita sentando na
cama.
- ...preciso de um banho.
Ainda fizemos mais uma vez
naquela noite, o tempo voa mais que o esperado, mas a partir dali dona Irene,
quer dizer Irene se tornou uma fonte de 'alivio' pra mim. Acho que fui o mesmo
pra ela.
Isso não mudou o
comportamento e as falas dessa devassa recatada que era Irene a vizinha safada.
- Enviado ao Te Contos por Julio
Nenhum comentário:
Postar um comentário