By; Paulinha
Ola, sou a Paulinha, tenho
23 anos, e o que contarei aconteceu nessa quinta feiras dia 24 de fevereiro.
Eu havia ido ao
aniversário de uma amiga num bairro vizinho a cerca de cinquenta minutos de
ônibus e lá chegando encontrei com vários amigos e amigas dentre os quais que eu
não via já fazia alguns meses, nos divertimos pra valer, bebendo, comendo,
dançando e cantando no videokê, mas eu no fundo estava bem preocupada com o
horário, pois por ser de noite, o último ônibus que passava pelo local que
viria pro centro da cidade seria meia noite e já era quase este horário.
Um dos meus amigos, o
Carlos, por quem eu sempre tive uma quedinha por acha-lo um cara lindo,
simpático e bem interessante, notou que embora eu tentasse me divertir junto
com os demais eu estava preocupada e aproximando-se mais de mim, chamou-me num
canto e perguntou se eu estava com algum problema, expliquei-lhe o que estava
ocorrendo e falei sobre a minha preocupação com o horário, pois eu era a única
das amigas do aniversariante que dependia de condução para retornar para casa e
ai o Carlos me disse que se o problema era este, eu podia relaxar, pois ele
teria imenso prazer em me dar uma carona até o centro da cidade e me deixaria
na porta de casa.
Disse-lhe que não queria
dar trabalho neste sentido e ele insistiu, pois a decisão já estava tomada, fazer
o que não é, já que ele insistia e sendo assim passei a relaxar e entrar mais
no clima das brincadeiras que rolavam em especial na do vídeokê, onde acabei
por estar maios relaxada, dando um show.
Eu e Carlos passamos a
curtir juntos formando uma dupla e nos divertimos pra valer enquanto bebíamos
também, a turma estava bem animada e somente por volta das duas da madrugada,
alguns dos nossos amigos começaram a ir embora e eu falei com o Carlos que
gostaria de ir também, ele me atendeu e após nos despedirmos dos demais que
ainda continuariam na festa, entramos no carro e seguimos para o centro da
cidade.
Eu estava meio que de
pileque de tanto que bebi, mas sem perder o juízo e conversa vai, conversa vem
durante a viagem passamos a falar de putarias o que me deixou bastante excitada
ao ouvi-lo contar sobre algumas transas que ele teve, eu podia sentir minha
calcinha molhando a cada detalhe que ele relatava e que se gabava de ter um
pauzão que todas as mulheres com que ele metia adoravam.
Quando já estávamos chegando
ele pediu pra que eu contasse alguma transa legal que eu tive e quando passei a
relatar uma, notei que ele se animou bastante e percebi que seu cacete ficara
duro embaixo da bermuda, cheia de tesão como eu estava o provoquei dizendo que
ele devia ter exagerando quanto ao tamanho do pau dele e pedi pra me deixar ver
e ele sem pestanejar, parou o carro próximo de uma praça e perguntando-me se eu
queria mesmo ver, ao me ouvir dizer que sim, não se fez de rogado e sacou uma
enorme rola que estava bem dura e saltitante pra fora dizendo para eu pegar.
Ai foi a minha vez de não
fazer-me de rogada, imediatamente segurei aquele rolão e passei a punhetá-lo,
sentindo-a vibrar ainda mais forte na minha mão, depois de punhetá-lo por uns
minutos, ao vê-lo gemendo de prazer, não resisti e abocanhei aquela rola
enorme, chupando-a com prazer e tentando engoli-la toda, quanto mais eu o
chupava e ele gemia, mas eu sentia a minha bucetinha molhando e encharcando a
minha calcinha.
Eu estava com muito tesão
mesmo e resolvi querer experimentar aquele rolão dentro da minha bucetinha e
falei pra ele que ficou ainda mais animadinho e feliz, logo me propondo a irmos
pro banco de trás que era mais confortável.
Em segundos lá estávamos
nós já livres de nossas roupas, comigo sentada naquela enorme vara, fazendo-a
desaparecer dentro das minha bucetinha nas subidas e descidas que eu dava nela,
estávamos dominados pelo tesão que sentíamos e gemíamos bastante, logo passei a
gozar naquele pauzão e ele sentindo o meu melzinho quente no pauzão dele disse
que iria gozar também e quando pensou em retirar o cacete de dentro da minha
racha para gozar sei lá onde, eu disse que queria sentir o leitinho dele
jorrando dentro da minha bucetinha mesmo, pois eu usava anticoncepcional e
assim não correríamos risco algum.
Ele não perdeu tempo e em
pouco tempo disse que já ia gozar e gozou fartamente inundando a minha
bucetinha com uma quantidade imensa de porra que me levou a gozar gostoso
também.
Passados alguns minutos,
quando ele tirou o pauzão de dentro da minha racha, a porra que ele acabara de
depositar dentro da minha racha, começou a ser expelida por ela, caindo sobre
ele e até no banco do carro, foi uma gozada e tanto de ambas as partes o que
nos levou a exaustão.
Nos vestimos e de volta ao
banco da frente, conversamos um pouco e logo depois ele me deixou em frente da
minha casa, eu então o agradeci pela carona, e nos despedimos com um beijo na
boca, prometendo nos encontrar num outro dia num lugar mais aconchegante para
terminarmos o que começamos ali dentro do carro.
- Enviado ao Te Contos por Pauinha
Nenhum comentário:
Postar um comentário