By; Ruthy
Eu me chamo Ruthy, tenho 23 anos e as vezes acho que sou um pouco louco quando o assunto é sexo.
Tenho que admitir que não tem acontecido muitas coisas ultimamente, tô com a vida meia parada, por isso comecei a pedir pra me mandarem os desafios rsrsrs
E uma grande amiga minha me desafiou e me deixou pensativa em realizar.
O desafio dele era que eu virasse prostituta de rua, na hora não aceitei, mas fiquei pensando uns dias e fui avaliando a possibilidade, um dia eu tava no ônibus com minha mãe e passamos numa avenida que é bem conhecida por ter garotas de programa, a maioria fica a noite, mas durante o dia em uma esquina ou outra tem algumas mulheres.
Quando passei lembrei do desafio e comecei a planejar, desisti, pensei de novo… Fiquei uns dias com a ideia na minha cabeça.
Passou uns dias e sai com a minha mãe de novo na ida passamos pela rua, vi poucas mulheres nas esquinas até porque era tipo umas 11:00 da manhã, fomos resolver umas coisas e na volta aquilo não saia da minha cabeça, e num impulso falei pra minha mãe:
- vou descer aqui porque preciso passar na farmácia, a gente se encontra em casa.
Nem deu tempo de ela responder e eu já desci do ônibus, realmente tinha uma farmácia (mas eu não tinha nada pra comprar lá) fiquei no estacionamento criando coragem e vendo o movimento de uma ou outra mulher que dava pra ver nas esquinas, fiquei com medo de ficar muito perto e alguma delas achar ruim comigo, sei la, por ser ponto delas e tal, então depois de um tempo que fiquei olhando vi que tinha uma outra rua menos movimentada que não ficava nenhuma delas e elas não conseguiriam me ver...
Respirei fundo e fui pra lá, fiz o mesmo esquema que elas, coloquei minha bolsa na guia e fiquei na calçada olhando os carros passarem, eu fiquei bem nervosa, com medo, não sabia o que podia acontecer, e resolvi desistir, peguei minha bolsa e do nada parou um carro do outro lado da rua e buzinou pra mim, eu sem saber se ia ou não, e o cara abaixou o vidro, olhou pra mim e falou:
- vem aqui menina, chega mais perto.
Eu já com minha bolsa na mão fui perto do vidro do carro dele e ele disso:
- Eai tá quanto?
Eu: - 50 o boquete
Ele: - 50 o boquete? E buceta e cuzinho tá quanto?
Eu pensei rápido e falei:
- hoje só rola o boquete, tô naqueles dias.
Ele: - aí é foda hein, trabalhando de Chico? Bom, mas 50tão tá barato, entra aí que tô no horário de almoço.
Eu dei a volta e entrei no carro, tinha um monte de papel jogado, era um carro de empresa, o cara estava até de uniforme, devia ser vendedor, técnico, sei la. Ele começou a dirigir e falou:
- Vamos nesse drive in aqui do lado mesmo, o trampo tá foda hoje e tô precisando dar uma relaxada
Eu fiquei quieta e entramos no drive, nunca tinha ido num lugar desses, passamos pela recepção, entramos numa garagem que era fechada só por um cortina, ele desceu pra fechar e já voltou sentando no banco e abaixando a calça, o pau dele estava mais ou menos duro e ele falou:
- pode começar o seu trabalho.
Eu sentada no passageiro, amarrei meu cabelo e fui me abaixando pra começar o boquete, fui chupando devagar e masturbando junto, logo o pau dele ficou bem duro, fui chupando, e tava tranquilo até ali, ele só tava curtindo meu boquete, dava umas gemidas mas nem fazia nada, até que o celular dele tocou, eu tirei o pau da boca e olhei pra cima, ele me olhou e falou:
- meu chefe, vou atender, mas pode continuar.
Eu só obedeci e fui chupando mais devagar, só sugando a cabeça do pau dele e fui ouvindo a conversa, resumindo: o chefe dele esculachou o cara, começou a falar um monte, e o cara gritava com ele, chamou de vagabundo, até palavrão eu ouvi, ele só pedia desculpas e falava que ia visitar algum cliente, sei la, só sei que o chefe falou um monte e ele ficou se desculpando.
Quando desligou o celular o cara tava bem puto e começou a reclamar comigo, falou:
- porra, é foda, esse fdp fica lá sem fazer nada e ainda quer me cobrar, que merda viu.
Aí ele com a mão na minha cabeça me fez voltar ao boquete, até aí tudo bem, voltei a chupar ele de boa, mas logo senti ele puxando meu cabelo me fazendo olhar pra ele e falou:
- me chama de chefinho vai.
Percebi que ele tava estressado com o trabalho e resolvi entrar no personagem, falei:
- chefinho, tá gostando do meu trabalho? Tô te chupando gostoso?
Ele: - tá muito fácil esse seu trampo viu, vou te botar pra trabalhar de verdade, desce do carro aí.
Descemos do carro dele e ficamos do lado da porta, ele logo falou:
- ajoelha aí e me mama, é assim que puta trabalha, não sentadinha no carro.
Eu ainda no personagem querendo agradar, falei:
- tá bom chefinho, você que manda.
Me ajoelhei e com ele encostado no carro fui chupando o pau dele, em um dos vai e vem engoli o pau dele todo, e tirei me babando toda, olhei pra ele e disse:
- é assim que vc gosta?
- vagabunda do caralho, agora vc vai trabalhar igual a puta que vc é.
Ele me virou, encostou minha cabeça na porta do carro, eu ajoelhada no chão daquele drive com a cabeça encostada no carro e ele começou a foder minha boca sem dó, segurou minha cabeça pra não me deixar escapar, até tentei, mas ele segurou firme e foi socando o pau inteiro na minha boca, senti o pau dele entortando pra passar na minha garganta, comecei a babar, e engasgar muito, ele parecia alucinado, metendo a rola igual um doido na minha boca, eu aguentando como dava, até desisti de tentar escapar, foi quando finalmente ele me puxou pelos cabelos tirando o pau com tudo de dentro da minha garganta, saiu baba pra todo lado e consegui respirar finalmente, achei que agora melhoraria…
Que nada, ele começou a bater o pau com muita força no meu rosto, o pau tava todo babado e melou meu rosto inteiro, ele me fez voltar a chupar o pau dele, mas agora ao invés dele enfiar, ele puxando minha cabeça me fazia engolir o pau todo, foi socando meu rosto no pau dele, uma vai e vem muito rápido, até que ele apertou meu rosto contra o corpo dele, me fazendo engolir tudo de uma vez só, senti as bolas dele coladas no meu queixo, o pau pulsando dentro da minha boca, e o líquido grosso da porra dele já veio descendo pela minha garganta, engasguei mas fui engolindo rápido enquanto ele urrava e me xingando falava:
- aaaah, engole puta, engole minha gala, engole tudo vagaba.
Depois de eu engolir muito esperma daquele fdp ele finalmente me largou e eu caí sentada no chão, quase sem ar e com a boca toda grudenta e cheia de baba, fiquei uns minutos no chão recuperando o fôlego, me ajeitei e vi que ele estava sentado no banco do carro olhando uns papéis, me arrumei e entrei no carro no banco do passageiro e falei;
- vamos embora, pode me deixar aqui perto mesmo.
Ele me pagou os 50 reais e saímos do drivin, ele me comprou uma garrafa d’agua e me deixou onde eu falei.
- Enviado ao Te Contos por Ruthy
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